Difusão de bens, do poder, do saber, dos prazeres, eis o Plano Central de Deus

O Estado é uma obra humana, UMA CONSTRUÇÃO HUMANA, um conjunto de atos humanos. A finalidade intrínseca do Estado e da sociedade, e assim a medida da legitimidade (o critério-chave) é a de defender, proteger e promover a dignidade humana, a vida humana, realizar o bem comum. A Bíblia ensina que a sociedade deve ter […]

O ideal da expansão do Estado social e econômico, um ideal cristão e natural, difundido no mundo

O ideal de Beveridge de um grande Estado de bem-estar social, de cobertura integral, é um desdobramento das idéias de Morus, Vives, São Vicente de Paulo, Mably, Morelly, padre Raynal, Padre Roux, bispo Gregório, os bispos do Círculo Social e de Buonarotti, que era cristão e socialista, a alma do babuvismo. E com estatais, planejamento […]

As raízes católicas-cristãs e judaicas do Iluminismo

O iluminismo foi apenas o reflorescimento do renascentismo, ou seja, o ressurgimento do humanismo cristão, da filosofia cristã, formada pela síntese do melhor do pensamento hebraico-semita com o melhor do pensamento mundial (grego, fenício, romano, egípcio, hitita, persa etc). Em outras palavras, o iluminismo é o classicismo, a volta da Renascença. A religiosidade do humanismo […]

Os quatro princípios principais da Doutrina Social da Igreja, pro Democracia popular, real

O livro “Compêndio da doutrina social da Igreja” (São Paulo, Ed. Paulinas, 2005, 2ª ed., 160), do Conselho Justiça e Paz do Vaticano, explica que a “doutrina social da Igreja” é baseada em quatro princípios fundamentais (do qual decorrem outros): 1º) o princípio da dignidade da pessoa (matriz dos demais, baseado na igualdade fundamental de […]

Grandes católicos que me inspiram, grandes fontes

Tenho minhas estrelas que mais me inspiram, em meu catolicismo. Vejamos as principais: Morus, Erasmo, Montaigne, Molina, Justus Lipso, Buchez, Ketteler, Ozanam, Mably, Montesquieu, Sturzo, Alceu, Manzoni, Sangnier, Peguy, Pesch, Mounier, Maritain, Teilhard, o Cardeal John Courtney Murray, Aldo Moro, Newman, Mercier, João XXIII, Rahner, Chesterton, Dom Hélder, Frei Betto, Dupanloup, Rommen e outros. São […]

Os mercantilistas eram intervencionistas, economia mista. Lição de Schumpeter

Joseph A. Schumpeter, um dos maiores economistas da história, no livro “História da análise econômica” (São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais e Ed. Fundo de Cultura, 1964), no volume II, p. 466, elogia os mercantilistas (também chamados de cameralistas, nome mais correto).  Diz que, nos “25 anos” “que precederam” o livro “A riqueza das nações”, […]

O mercantilismo tinha boas coisas, pois exigia ampla intervenção estatal na economia e economia mista

O próprio Marx admite pontos positivos no mercantilismo, quando destaca que os mercantilistas começavam a análise pelo todo, pela estrutura geral da economia. Marx praticamente iniciou seus estudos com base no cameralismo, o mercantilismo alemão e austríaco.  Por esta razão, no século XIX, na crítica ao capitalismo, houve vários autores quase socialistas que elogiaram corretamente […]