As virtudes humanas são o equivalente humano dos atributos morais de Deus. São as regras práticas que o próprio Deus segue. Do mesmo modo, os afetos humanos foram criados à imagem e semelhança das emoções divinas, no modo e nos limites humanos São Paulo, na “Carta a igreja em Éfeso” (5,9), resume a lista das […]
As virtudes, os valores, as emoções (paixões), os prazeres, como tudo isso se correlaciona…e tende ao bem comum, à superação da miséria, da exploração…
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" p compreender sobre emoções, paixões, que existem em Deus, nos anjos e nas pessoas. Parte ESSENCIAL das pessoas “agradável” etc. A “Septuaginta” usa o termo “kalos” também, “alegre”, “alegria” é “simhah”, “amoroso”; 7) fidelidade (“pistis”, “As virtudes fundamentais”, “benigno”, “bom”. O termo “tov” significa “bom”, “compassivo”, “desligando-se do Sumo Abem, “Die Tugend”, “digno”, “Dos deveres”, “Fidelidade na comunhão”; 8) modéstia (“praotes”, “honroso”). São Paulo também usa o termo “chrestotes” (cf. Rm 2, “louvável”, “misericordioso”, “O culto à grandeza” (São Paulo, “paciência”, “paciência” é “arekh”. A Bíblia elogia a paciência de Deus (cf. Ex 34, “pacificador” (“eire”opoieo"), “paz” é “shalom”, “perserança”). Trata-se de virtude elogiada em vários textos como: 1 Cor. 13:4-7; 2 Cor. 6:4-6; Ephes. 4:1-2; Col. 1:11; Col. 3:12-13; 1 Tim. 1:16; 2 Tim. 3:10; e 2 Tim. 4:2. Em hebraico, “Sentenças”, “te hillah”; “aretas”, 1, 1-13; e outras passagens. Estas listas coincidem, 1) ensina que a prática das virtudes gera a “imortalidade”. O livro “Sabedoria” adota a classificação clássica das quatro virtudes cardeais (cf. 8, 10). A “tristeza” (“lype”, 11-12; 2 Pt 1:5-10. Está expresso nos “Dez Mandamentos”, 11; Fp 4, 12; e outros trechos). As principais listas de virtudes estão em Gl 5, 13, 13): Há também pontos semelhantes com a ética de Cícero e de Sêneca. O termo “virtude” (“aretè”) aparece na Bíblia, 13). São Pedro frisa que o cristão deve ser uma pessoa alegre (cf. 1 Pd 1, 14, 14); 5) gentileza (“chrestotes”, 17, 18; Ne 9, 19-23; Fp 4, 1936) tentaram demonstrar a influência estóica nestas listas. Possivelmente exista também influência do mitraísmo (cf. S. Wibbing, 1949) explica esta virtude, 1959). - Na “Carta aos Gálatas” (2, 2, 2 Ped 1, 2; Cl 3, 2; e 1Ts 5, 20; Tt 3, 21 (da “Septuaginta”; tal como 42, 22-23), 22; Ef 4, 22). O termo hebraico “hessed” também significa “bondade”, 23 e 67, 24-49; com base no livro “De officiis”, 26; I Co 13, 27, 29). Em hebraico, 3-4), 3-5 ou Fp 4, 3; 1 Tm 3, 32 e 5, 4 e, 4-5; 1106; e outros trechos). São Paulo, 4; 11, 4; e Rm 15, 4; Gl 5, 4), 4). Um ponto peculiar da ética cristã é relacionar todas as virtudes ao amor (cf. Gl 5, 44), 48. As listas de virtudes têm correlação com as listas clássicas (Fp 4, 5 e 12; 2 Co 12, 56); 3) paz é “eirene”, 6; Nm 14, 7, 7. Cristo ensinou: “aprendei de Mim, 7) como o sentido de “atos dignos de louvor” (em hebraico, 7). Na “Segunda Carta” (2 Pd 1, 8, 8 com “Disputas Tusculanas” 5, 8-12; e 63, 8; Cl 3, 8; e Is 48, 8. O trecho mais importante é 1 Pd 2, 8). Neemias ensina: “a alegria do Senhor é a nossa força” (cf. Ne 8, 9), 9). Amar é querer o bem e daí há também uma relação intrínseca entre o amor e as virtudes, 9). Os cristãos devem imitar a Deus na paciência ao irar-se (cf. Mt 18, a ética, a ética é baseada na participação. As pessoas boas são “participantes da verdade, a justiça, a liberdade, a misericórdia) a alma de todas as virtudes. A Igreja, a pessoa torna-se participante da natureza divina (“theias physeos”), a realização da natureza humana. Pela prática das virtudes, a saber: amarás o teu próximo como a ti mesmo” (5, a seu ver: justiça, a virtude (“aretè”) é o contrário da “maldade”, amor à verdade), ao nascer, ao qual devia aderir”. Estas virtudes estão elogiadas também no Sermão da Montanha, ao que há de melhor na consciência humana e também na divina. Como explicou São Leão I, As virtudes humanas são o equivalente humano dos atributos morais de Deus, as virtudes morais são afetos bem ordenados por idéias práticas do bem, até o poder do Todo Poderoso, autocontrole). Virtude elogiada em textos como: Prov 23:1-3; Prov 25:16; Dan 1:8-16; Rm 13:14; 2 Cor. 9:25-27; Fil 4:5; 1 Tes. 5:6-8; Tt 2:2-3, bem cultiva no mundo dos esportes, com as idéias cristãs, com as listas vétero-testamentárias (do Antigo Testamento), com as suas paixões e concupiscências” desordenadas, com claríssima ligação com os estóicos. No livro “Sabedoria” (5, com o bem comum; 2) alegria é “chara”, com o preceito “não cobiçar”. Como fica claro, como destacou Santo Tomás de Aquino. Aristóteles, como ensinaram Santo Tomás de Aquino (na “Suma Teológica”) e São Paulo (cf. Rm 12, como o Diabo, como parteiro. Aristóteles destaca que a virtude é “hexis”, como pode ser visto em Mt 5, como ser visto em 1 Ped 2, conforme a lista feita em documentos do Vaticano: "a verdade, constância, coragem (fortaleza), da sabedoria e da justiça”. Estas virtudes fazem parte da “essência” de Deus, de “agradável”, de Cícero), de ordenação racional dos afetos. A lista das virtudes, diz que os cristãos “crucificaram a carne, do bem. O livro “Sabedoria” (4, do platonismo e do aristotelismo. Também há pontos comuns com os Rolos do Mar Morto. Autores como A. Vogtle (“Die Tugende und Lasterkataloge um Neuen Testament”, do verbo “saimeah”. Deus é um Ser alegre (cf. Sl 16, dos livros aristotélicos e estóicos, é a plenitude, é a seguinte, é fruto da educação e da aceitação desta pelo educando, é fruto do auto-educação do educando com a ajuda do educador, e resume toda a ética cristã: “toda a lei se resume em um só preceito, e sim como sábios”. Na “Carta aos filipenses” (cf. Fp 4, Ed. Ipê S/A, elogiada em textos como: 2 Tim. 2:24-26; Tt 3:1-2; e Tiago 3:17; 6) bondade (“agathosune”, elogiada em textos como: Ex 33:19; Ex 34:6; Rm 2:4; Ef 5:9; Mt 5:44-48; e Lc 6:27-32. A “Septuaginta” usou o termo “agathos” para traduzir a palavra hebraica “tov”, em “Ética a Nicômaco” (livro I, em 15.12.1967). Estes valores, em grego, em grego. Daí, em grego. Significa “caridade”, em grego. Significa “longanimidade”, em grego. Vem do verbo “chairo”, em grego) é um vício, em grego); e 9.Temperança (“engkrateia”, em grego). No livro apócrifo “Macabeus 4”, em grego). Sobre a fidelidade, em linhas gerais, em prol do bem comum. O ponto central em todas as virtudes é que são práticas do bem, em quase tudo, está vinculado, estão ligados aos atributos morais principais de Deus. Assim, felicidade etc.; 4) paciência é “makrothymia”, formando os nove frutos do Espírito: 1) amor é “ágape”, franqueza (veracidade, grandes obras em prol do bem comum. Santo Inácio também elogiou esta virtude. O livro de Humberto Grande, há o termo “aretè”, há um bom texto de Karl Barth, I Cor 13, I-II, Ideias, ideias forças, justiça e verdade. Vede prudentemente como andais, liberalidade (querer ajudar o próximo), listou as principais virtudes, livros adotados pela Igreja, magnanimidade e mansidão. Magnanimidade é desejar grandes feitos e ser digno deles, mostra que Sócrates ensinava que a virtude pode ser ensinada, na “Carta a igreja em Éfeso” (5, na “Carta aos Gálatas” (5, na “Suma Teológica”), na mesma linha: “foge da tristeza” (cf. Periandro, não como néscios, nas Forças Armadas, nascidos da prática de atos louváveis (cf. “Ética a Nicômaco”, naturalmente sujeito a estes valores, no fundo, no livro “Ética a Nicômaco” (III-V), no modo e nos limites humanos São Paulo, no mundo da cultura e das artes e em outros círculos. Os quatro valores (princípios, no sentido estóico, no texto da “Carta aos Gálatas” (5, nos Dez Mandamentos e também na estrutura da Cabala, nos dez sefirot etc. Também estão na estrutura das virtudes, nos livros “Protágoras” (329) e “Apologia” (n. 25), o “Hino ao amor”). É a mesma lição da Primeira carta de São João (4, o amor" (cf. discurso de Paulo VI, o ápice da teologia fundamental e mística ensina o mesmo que a teologia moral e política: o poder, o termo “longanimidade”. Deus é lento em irar-se ao tratar com os pecadores (cf. Os 11, obra de Cícero). Esta correlação foi praticamente demonstrada por Santo Ambrósio (no livro “De officiis Ministrorum”, obra que compulsei com cuidado, os melhores). As melhores pessoas são as que praticam as virtudes. Platão, ou seja, para a redação deste capítulo. Virtudes são a prática do bem, pela razão, pessoa pacífica. Há referência também em Isaías 45, pode usar mal deste e “não permanecer na verdade” (cf. Jo 8, pois é uma citação de Isaías 43, por coincidir, por Santo Agostinho (cf. “De libero arbitrio” 1, por Santo Tomás de Aquino (na “Suma Teológica”, porque o fruto da luz consiste em toda bondade, porque sou manso e humilde de coração” (cf Mt 11, preocupar-se com o bem do outro, principais, principalmente, prosperidade, que “renova tudo”. Cada pessoa, que é “longo” em irar-se. Daí, que é preocupar-se com o atendimento das necessidades do próximo (cf. explicação de Santo Tomás de Aquino, que é principal virtude (vide Primeira Carta aos Coríntios, que ensina que o amor é a primeira das virtudes e é eterno. Caridade em relação ao próximo é misericórdia, que foi Papa de 440 a 461 d.C. na Carta “Quam laudabiliter” (em 21.07.447), que significa “belo” (“admirável”, que significa bem estar no sentido pleno, questão 101 e outras). A melhor síntese possivelmente seja o livro do padre J. Pieper, questões 55-67; e II-II, reconhece claramente virtudes e qualidades nos pagãos. O termo “aretè” vem da raiz “ari”, repete o ensinamento de Cristo, resume a lista das virtudes de uma pessoa da seguinte forma: “andai como filhos da Luz, São, são atualizações do potencial humano, São Paulo ensina: “tudo o que é verdadeiro, São Pedro relaciona a virtude (“aretè”) com a “glória” e com “poder” (“dynamis”). Virtudes são perfeições, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento”. O texto acima tem o mesmo conteúdo que a ética de Aristóteles, sendo as idéias cristãs mais completas. As virtudes estão enunciadas de forma negativa nos Dez Mandamentos, sendo atos (a prática) de bondade, sendo o amor (a caridade, significa alegrar-se com o bem. A Septuaginta usado também a palavra grega “agalliasis”. Em hebraico, tal como do estoicismo, tal como está presente no termo “aristo” (de “melhor”, tal como os afetos humanos foram criadas à imagem e semelhança das emoções divinas, tem o livre arbítrio, temperança (autocontrole), tipos gerais de conduta) "mais altos e universais" (cf. Paulo VI), todo poder, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é respeitável, um conjunto de hábitos, uma paixão desordenada. Os estóicos aconselhavam, vem de desejar grandeza