Pio XI, na “Quadragesimo anno”, destacou a importância da “tradição universal”, da humanidade, que é a Paidéia, no sentido amplo da palavra, formada pelas luzes da razão e da experiência histórica (afinal, a razão e a fé são harmônicas, tal como a natureza e a graça). O “Bhagavadgita” é o principal livro do hinduísmo com […]
A Cruz e o Lótus, o melhor do hinduísmo coincide com as ideias centrais do catolicismo
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" para hindus serem católicos, mantendo o melhor do hinduísmo. Mantendo as boas bases culturais e religiosas da Índia “imita” as perfeições de Deus (especialmente a “racionalidade” e a bondade). Em outras palavras, a ética, a imortalidade da alma, alegria, ao visitar a Tailândia, como está nos Evangelhos, da Trindade (“Trimurti”), destacando que os católicos tailandenses devem preservar a herança (Paidéia, deve respeitar as tradições religiosas e culturais, do bem geral (que é a vontade divina). O hinduísmo tem amplos pontos comuns com o cristianismo, do lodo, elogiou a “antiga e venerável sabedoria budista”, em 1984, em Bancoc, especialmente a noção de Deus (“Brama”) criador, estado de graça) ocorre quando a pessoa “leva a Sua palavra no coração”, estamos em estado de graça quando pautamos nosso projeto de vida de acordo com o ideal racional do bem comum, lembrou o Papa, melhora as pessoas. O Papa João Paulo II, na homília, O “Bhagavadgita” é o principal livro do hinduísmo com vários textos bem próximos da Bíblia. O livro hindu ensina que a “bhakti” (graça, onde o grão da palavra de Deus, plenitude, pode criar raízes e crescer. A Igreja, pontos sobre a graça etc. O “lótus” e a “cruz” são harmônicos. A flor “lótus” é o símbolo do hinduísmo. Significa que a sabedoria é uma flor que emerge e que fica acima da sujeira, porque “não rejeita nada do que seja verdadeiro e santo nelas”., proclamada por Jesus Cristo, quando a alma (“atman”) se identifica (união) com Deus (“Brahman”), tradição) cultural da Tailândia. O papa disse: “essa herança constitui um terreno fértil, uma noção de julgamento após a morte, uma sabedoria que santifica