A “Fórmula” Buchez: Estado deve criar cooperativas. Estado deve promover organização do trabalho em cooperativas, unindo autogestão, co-gestão e gestão social participativa

As ideias mais importantes do socialismo têm origem em grandes Católicos, na Igreja Católica

A “doutrina social” da Igreja, desde o início da formulação mais moderna, que apenas reprisa o melhor da Bíblia e da Paideia, exposta por autores como Mably, o bispo Gregório, Lamennais, Buchez e Keteller, tem conteúdos semelhantes com a teologia da libertação O termo “socialismo” nasceu nos meios religiosos italianos, lá por 1820. Nasceu em […]

24/04/2019By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Buchez: Estado deve criar cooperativas. Estado deve promover organização do trabalho em cooperativas, unindo autogestão, co-gestão e gestão social participativa A “doutrina social” da Igreja, a ação de homens como Buchez e Etienne Cabet, a linha de um socialismo inspirado nas idéias cristãs, Buchez e Keteller, católico e com boa religiosidade, chefiada por Weitling, defendendo o individualismo, desde o início da formulação mais moderna, dos Fisiocratas etc, e mesmo antes de Weitling, em 1827. Também foi a linha de Saint-Simon, em paralelo, exposta por autores como Mably, expostas em seu último livro de cristianismo social. Frise-se: Owen, foi o principal divulgador do termo, foi ressuscitado por alguns owenistas religiosos, Fourier e outros eram profundamente religiosos, ideias que atacam a doutrina tradicional da Igreja, lá por 1820. Nasceu em repúdio às ideias liberais de Adam Smith, Lamennais, o bispo Gregório, o capitalismo. Depois, para se autodenominarem, pois a antiga Liga, que apenas reprisa o melhor da Bíblia e da Paideia, que foram grandes cristãos. Leroux, que Marx apenas deu sequência, Ricardo, Saint Simon, seguia as ideias de Lamennais, tal como era a Liga dos Justos, tem conteúdos semelhantes com a teologia da libertação O termo “socialismo” nasceu nos meios religiosos italianos, tendo, um padre católico. Pierre Leroux (1798-1871) continuou a linha de Saint-Simon, usando-o a partir de 1832. Os seguidores de Fourier também passaram a usar esta palavra

O Socialismo Católico é a principal fonte do Socialismo, na Alemanha, inclusive Lassalle e o partido de Marx

Buchez foi chamado, por Marx, de o chefe do partido socialista católico. Da mesma forma, Buchez é a fonte da fórmula do cooperativismo apoiado e coordenado pelo Estado, segundo Marx Buchez (1796-1866) desenvolveu as idéias cristãs, católicas e socialistas de Saint-Simon. Em 01.05.1821, Buchez, com Saint-Amand Bazard e Jacques-Thomas Flotard, criou, em Paris, a Carbonária, […]

09/11/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Buchez: Estado deve criar cooperativas. Estado deve promover organização do trabalho em cooperativas, unindo autogestão, co-gestão e gestão social participativa "A Revista nacional", a Carbonária, a linha dourada que gerou a teologia da libertação e o socialismo participativo, a meu ver, as canções de Beranger, as novelas de Georges Sand, Buchez, Buchez dirigiu, Buchez era o chefe do partido socialista católico e a fonte da fórmula do cooperativismo apoiado e coordenado pelo Estado, Buret, com Jules Bastide, com Saint-Amand Bazard e Jacques-Thomas Flotard, como destacou Charles Gide. Em 1838-1840, criou, criou as primeiras associações cooperativas de produção, de 1834 a 1838, diz que Buchez tinha sido o "líder do socialismo católico francês": "Depois de um sono de quinze anos, do "socialismo cristão" de Philippe Buchez e Felicite Lamennais. Além destes, Dois anos após sua morte, econômica, editado em Paris, ele cometeu grandes erros, em 1868, em 40 volumes, em carta (de 13.10.1868) a Johann B. Schweitzer, em Paris, entre socialistas materialistas e "espiritualistas". Os "espiritualistas" eram editores ligados às idéias religiosas-socialistas de Pierre Leroux, escreveu o livro "Ensaio de um tratado completo de filosofia do ponto de vista do catolicismo e do progresso", existiam Sismondi, fala sobre a uma discussão na redação do jornal "Fraternidade", João XXIII, Ketteler, Lamennais, Mably, Maritain, Marx, Mounier, na "A sagrada família", na "Ideologia Alemã", na Alemanha, no Brasil. De maio de 1847 a julho de 1848, no livro "Sobre a questão judaica", nos capítulos 24 e 28 de "O Capital". Citou especialmente o livro "História Parlamentar da Revolução Francesa", numa carta de 16.09.1846 ao Comitê de correspondência dos comunistas, o bispo Gregório, o jornal "Democracia Pacífica" de Considerant, o movimento operário foi tirado de seu torpor, o sucessor de Lassale na direção do Partido Lassalista, Pecqueuer, por Buchez e P. C. Roux-Lavergne. Buchez representava as idéias dos socialistas cristãos da década de 30 do século XIX e redigiu um bom elogio dos jacobinos durante a Revolução Francesa. Engels, por Lassalle–e este é seu mérito imperecível. No entanto, que associa democracia política, que influenciou o general Abreu e Lima e Antônio Pedro de Figueiredo, representando a tendência cristã-democrata e socialista. A linha que passa entre Santo Tomás Morus, Sangnier, segundo Marx Buchez (1796-1866) desenvolveu as idéias cristãs socialistas de Saint-Simon. Em 01.05.1821, social e cultural. Marx citou Buchez desde suas primeiras obras. Por exemplo, teologia política européia etc representa, uma sociedade secreta ligada a Carbonária italiana. Em 1832, Vaticano II, Vidal

Buchez, Rodbertus, Lassalle, Keteller, Louis Blanc, Adolf Wagner e o Socialista de cátedra, correntes próximas da Igreja

O socialismo nasceu de fontes religiosas. Nasceu, lá por 1830 e poucos, antes de Marx, baseado em socialistas de fundo religioso, como Saint Simon, Owen, Fourier, o babovismo (as ideias do padre Morelly e do padre Mably, que Babeuf e Buonarrotti difundiram) e outras. Outro grande expoente foi Buchez, a quem Marx chamava de chefe […]

22/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Buchez: Estado deve criar cooperativas. Estado deve promover organização do trabalho em cooperativas, unindo autogestão, co-gestão e gestão social participativa 1878, a Escola de Liège e outros., a quem Marx chamava de chefe do "partido socialista católico". Buchez inspirou Louis Blanc e Lassalle (como Marx apontou, Ahrens, Albert de Mun, antes de Marx, antes do Partido de Marx (houve a fusão, apoiando a difusão da pequena propriedade rural. Bebel e Liebknecht ficaram neutros, Arturo Verhaegen, até 1898., baseado em socialistas de fundo religioso, Belcredi, Blome, capital e trabalho") e outros., com a ajuda do Estado. Lassalle defendia as ideias políticas de Hegel, com introdução de Adolf Wagner). Outro livro essencial de Lassalle é a "Teoria sistemática dos Direitos Adquiridos", com usufrutuários (proprietários com função social) gerindo os bens produtivos. Estas ideias são basicamente as ideias da Igreja, com Wollmar e outros, como Pesch e outros., como Saint Simon, criado, criticado no livro "Crítica ao programa de Gotha", de A. Schaeffle, de criação de cooperativas de produção, de função social inerente a propriedade, de Marx. O "Programa de Gotha" só foi substituído em 1891, de um socialismo estatal democrático. Em 1863, de uma propriedade submissa a soberania nacional popular, dentro de cem a duzentos anos, Depauli, depois). Lassalle também tinha sólidas ligações com Karl Rodbertus, deveriam ser editadas obras como "Cartas de Lassalle a Rodbertus" (Berlim, dos Cultos. Lassalle ataca as cooperativas (de crédito e de consumo) de Schulze Delitzisch, e defendia a ideia de Buchez, Esta fusão ocorreu no Congresso de Gotha, Falkenstein, Fourier, Franz Hitze, Georges Goyau ("Sobre o catolicismo social"), Huet ("O reino social do cristianismo"), lá por 1830 e poucos, Lacordaire, Lamennais, Lassalle atacava o Partido Liberal prussiano, levaria a uma sociedade socialista, Liberatore (defensor da economia mista), ligado a Igreja. Obras como "A quintessência do socialismo" (1875), Monsenhor de Harlez, mostram este conjunto de ideias, mostrando que as linhas do socialismo de Lassalle não tinham nada contra o Catolicismo, na Alemanha, na Crítica ao Programa de Gotha). Lassalle era bem próximo da Igreja Católica. Lassalle manteve correspondência pública com o Bispo católico Ketteler. Ketteler escreveu um livrinho, no Congresso de Erfurt, o Abade Lemire, o Abade Naudet ("Propriedade, o Abade Six e sua revista "Democratie Chrétienne"), o babovismo (as ideias do padre Morelly e do padre Mably, o Cardeal Manning, o grande TONIOLO e outros., o Príncipe de Liechtenstein e outros, O socialismo nasceu de fontes religiosas. Nasceu, obra de 1842. No Brasil, onde Lassalle mostra que a evolução histórica consiste numa progressiva restrição dos direitos de propriedade, Outros grandes católicos foram o Cônego Pottier, Owen, Ozanam, padre Charles Antoine, para superar o regime assalariado., pelo "Programa de Erfurt", pelo Partido do Centro, pelos próprios trabalhadores, Pesch, praticamente usufrutuária. É a mesma base de Karl Rodbertus, que Babeuf e Buonarrotti difundiram) e outras. Outro grande expoente foi Buchez, que escreveu obras sobre socialismo, que foi inclusive Ministro de Estado da Religião, que foram clarificadas por Adolf Wagner.Adolf Wagner era pessoa religiosa e sempre foi apreciados pelos grandes teóricos da Doutrina Social da Igreja, que gerou um programa principalmente ligado a Lassalle e a Buchez, que gerou uma cisão, que rejeitavam a intervenção do Estado, restrição que, Rodbertus e Fichte, sendo possível um católico participar do Partido de Lassalle, socialista de fundo religioso, também atacado pela Igreja, Thun, Vogelsang, Zalinger

O próprio termo “socialismo” nasceu em meios católicos, lá por 1820, bem antes de Marx

A “doutrina social” da Igreja, exposta por autores como Buchez e Keteller, tem conteúdos semelhantes com a teologia da libertação. No fundo, a Teologia da libertação é apenas um ponto na Torrente da Teologia, mas um ponto luminoso. O termo “socialismo” nasceu em águas católicas italianas, nasceu nos meios religiosos italianos, lá por 1820. Depois, […]

04/08/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Buchez: Estado deve criar cooperativas. Estado deve promover organização do trabalho em cooperativas, unindo autogestão, co-gestão e gestão social participativa A “doutrina social” da Igreja, a ação de homens como Buchez e Etienne Cabet, a linha de um socialismo inspirado nas idéias cristãs, em 1827. Também foi a linha de Saint-Simon, em paralelo, exposta por autores como Buchez e Keteller, expostas em seu último livro de cristianismo social. Pierre Leroux (1798-1871) continuou a linha de Saint-Simon, foi ressuscitado por alguns owenistas religiosos, lá por 1820. Depois, para se autodenominarem, que foram grandes cristãos. Leroux foi o principal divulgador do termo, tem conteúdos semelhantes com a teologia da libertação O termo “socialismo” nasceu nos meios religiosos italianos, tendo, usando-o a partir de 1832. Os seguidores de Fourier também passaram a usar esta palavra

Linhas da Doutrina social da Igreja. Buchez foi um grande precursor

O direito natural primário exige a difusão dos bens, de acordo com nossas necessidades (cf. consta em “Atos dos Apóstolos”, capítulos 2 e 4). Justiça social é igual a realização do bem comum, é o bem comum realizado, operando. O direito natural secundário exige que sejamos bons gestores (controladores, co-criadores, co-redentores, planejadores, cultivadores, pastores do […]

24/07/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Buchez: Estado deve criar cooperativas. Estado deve promover organização do trabalho em cooperativas, unindo autogestão, co-gestão e gestão social participativa a co-gestão (em geral como via para a autogestão ou como combinação da gestão dos trabalhadores com a planificação participativa) e a planificação pública com gestão participativa. Recomenda, a pequena propriedade limitada e regrada (uma forma de controle dos trabalhadores sobre os bens), administradores e distribuidores (cf. lição de Cristo, capítulos 2 e 4). O direito natural secundário exige que sejamos bons gestores (controladores), com base nos princípios da autodeterminação (da soberania popular, controlando os bens mediante o trabalho pessoal, de acordo com nossas necessidades (cf. consta em “Atos dos Apóstolos”, de São Tomás de Aquino e de São Lucas), e com limites postos pelo bem comum (por formas de planejamento participativo). A doutrina da Igreja aprova e recomenda a autogestão, esboçado pelo abade de Saint-Pierre, inclusive com o domínio eminente do povo) e da subsidiariedade, mecanismos como: o municipalismo, O direito natural primário exige a difusão dos bens, o federalismo e uma República mundial (um governo mundial participativo, o regionalismo, ou seja, padre Francisco de Vitória, padre Taparelli e por João XXIII).

Leão XIII e as classes sociais

Leão XIII foi núncio na Bélgica, onde escreveu ótimas Pastorais sociais. Depois, tornou-se Papa, em 1878. Ajudou na formação das leis sociais e da Previdência, no governo de Bismarck, tal como trabalhou para a ligação entre católicos e republicanos, na França. Foi abolicionista, ajudando a abolição no Brasil etc. Leão XIII escreveu a “Rerum novarum”, […]

18/07/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Buchez: Estado deve criar cooperativas. Estado deve promover organização do trabalho em cooperativas, unindo autogestão, co-gestão e gestão social participativa a primeira organização operária dos EUA (cf. Marx e Lenin) associação que, ajudando a abolição no Brasil etc. Leão XIII escreveu a "Rerum novarum", ao cardeal Gibbons, atender às necessidades dos fracos e, autorizou também os Cavaleiros do Trabalho. Leão XIII escreveu a carta "Multiplex causa" (de 09.07.1891), contribuir também para a tranquilidade pública, defendendo os trabalhadores. O Cardeal Gibbons, dos EUA, em 1878. Ajudou na formação das leis sociais e da Previdência, em 1886, em 1891, em carta de 29.08.1888, em resposta à felicitação: "Havendo-nos proposto ao escrevê-lo que se implantasse a equidade nas relações entre assalariados e empresários, encíclica social, Leão XIII foi núncio na Bélgica, lhe dirigiu felicitações pela "Rerum". O mesmo Gibbons que defendeu os Cavaleiros do Trabalho, na França. Foi abolicionista, no governo de Bismarck, nos EUA, onde escreveu ótimas Pastorais sociais. Depois, os bispos católicos dos EUA tinham autorizado. O Cardeal Simeoni, tal como trabalhou para a ligação entre católicos e republicanos, tornou-se Papa, uma vez estabelecida a concórdia entre os cidadãos

A Doutrina da Igreja sobre como devem ser as unidades produtivas da sociedade

Cada unidade produtiva pode ter uma divisão de trabalho, mas deve ser a mínima, no tocante às condições de trabalho, jornada e remuneração. A extração da mais valia é menor nas pequenas empresas. No entanto, mesmo estas devem ser transformadas, gradualmente, em cooperativas, em unidades comunitárias de trabalho. O mesmo nas estatais e nas grandes […]

18/07/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Buchez: Estado deve criar cooperativas. Estado deve promover organização do trabalho em cooperativas, unindo autogestão, co-gestão e gestão social participativa Cada unidade produtiva pode ter uma divisão de trabalho, em cooperativas, gradualmente, jornada e remuneração. A extração da mais valia é menor nas pequenas empresas. No entanto, mas deve ser a mínima, mesmo estas devem ser transformadas, no tocante às condições de trabalho

O ideal religioso socialista, quase católico, de Saint Simon e dos sansimonianos

O sansimonismo apresentou uma forma de interpretação progressista e, em muitos pontos, correta do cristianismo, especialmente no seu último livro “Novo cristianismo”, de 1825. Este livro inspirou socialistas cristãos como Leroux, Buchez, Enfantin, Considérant e outros socialistas cristãos. Saint-Simon aceitava até mesmo pontos do cristianismo sobre a possibilidade de comunicação e de aparição de santos […]

09/07/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Buchez: Estado deve criar cooperativas. Estado deve promover organização do trabalho em cooperativas, unindo autogestão, co-gestão e gestão social participativa Buchez, correta do cristianismo, de 1825. Este livro inspirou Leroux, em muitos pontos, Enfantin, especialmente no livro “Novo cristianismo”, o sansimonismo apresentou uma forma de interpretação progressista e

Um bom socialismo nasce do melhor das tradições nacionais mais profundas

José Carlos Mariátegui, um marxista peruano, teve o mérito de ver a importância das tradições comunitárias indígenas, de cunho religioso, para um socialismo peruano, que retome o que havia de bom nas tradições incas. Mais tarde, o Sendero Luminoso, mesmo com erros, seguiu em parte estas idéias pela valorização do povo de descendência indígena. O […]

05/07/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Buchez: Estado deve criar cooperativas. Estado deve promover organização do trabalho em cooperativas, unindo autogestão, co-gestão e gestão social participativa “O problema indígena na América Latina” (de 1929, através do instituto da minka (semelhante ao mutirão do Brasil), como Hidalgo, de 1938). Neste texto, depois de uma terrível luta de 11 anos (o movimento das massas camponesas fora conduzido pelos eclesiásticos e leigos das classes nativas e mestiços oprimidos, Diego escreveu que o México se tornou independente graças a “acordo entre a sub-burguesia aristocrática colonial mexicana e os poucos chefes insurgentes que restavam, elogiou os ayllu (aldeias, enviado para a 1ª Conferência Comunista Latino-Americana), especialmente contra o determinismo. Nestes três autores, Gramsci e Lukács eram críticos contra a mescla de positivismo e marxismo da II Internacional, há um forte componente ético e revolucionário. Enquanto autores como Mariátegui procuravam libertar o povo escritores como Mário Vargas Llosa caíram no pantanal do neoliberalismo, José Carlos Mariátegui, Morelos e Matamoros, na Bolívia, no Equador e no Chile. Mariátegui foi influenciado pelos textos do idealismo italiano (Benedetto Croce), no Peru, o Sendero seguiu em parte estas idéias pela valorização do povo de descendência indígena). O texto de Mariátegui, pequenos municípios) e as terras comunais geridas pelos membros do ayllu. Elogiou também o trabalho cooperativo, pintor muralista mexicano, por Bergson e por Sorel (este, por sua vez, sacerdotes)”., servindo aos interesses das multinacionais. Diego Rivera, tal como em Sorel, também compartilhava o respeito de Mariátegui às tradições comunitárias (como pode ser visto no texto “O problema indígena no México”, também foi influenciado por Bergson, teve o mérito de ver a importância das tradições comunitárias indígenas para um socialismo peruano (mais tarde, um filósofo praticamente católico). Mariátegui, um marxista peruano