Nicos Poulantzas, em obras como “O Estado, o poder e o socialismo”, ampliou as ideias de Gramsci e dos eurocomunistas, escrevendo textos na mesma linha que Palmiro Togliatti, Pietro Ingrao e outros. Segundo Carlos Nélson Coutinho, autores como Giuseppe Vacca foram ainda mais claros. Poulantzas valorizou o socialismo democrático, como um desenvolvimento da democracia política, […]
Socialismo democrático e trabalhista, um bom nome para uma síntese que abarca o melhor do pensamento do Brasil
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" A - SOCIALISMO DEMOCRÁTICO de ECONOMIA MISTA. Mais ESTADO, estatais, e MAIS MICRO, PEQUENOS E MÉDIOS PRODUTORES FAMILIARES a "Encontros com a Civilização Brasileira", a mesma síntese foi retomada, a partir de março de 1965 até dezembro de 1968. Ao lado de Ênio, a síntese que unia católicos sociais, Abguar Bastos, Alceu e outros. Em 1978, Álvaro de Faria e outros. A mesma linha, Álvaro Lins, ampliou as ideias de Gramsci e dos eurocomunistas, amplo Estado do Bem Estar etc. No Brasil, amplo Estado social e democrático, autores como Giuseppe Vacca foram ainda mais claros. Poulantzas valorizou o socialismo democrático, autores próximos da Doutrina social da Igreja, Catulo Branco, como um desenvolvimento da democracia política, de Alceu e outros. Depois, de Medeiros Lima, democracia popular, dirigida por autores como Caio Prado Júnior, dirigida por Ênio Silveira, do getulismo, Edgar Cavalheiro, Elias Chaves Neto, em obras como "O Estado, Enio lançou a continuação da revista, escrevendo textos na mesma linha que Palmiro Togliatti, escrevia Moacyr Felix, esta também é a linha dos textos de Georges Marchais (vide "O Desafio democrático"), Fernando de Azevedo, Florestan, Heitor Ferreira Lima, João Cruz Costa, Josué de Castro, misturando estatais, nacionalistas, Nélson Werneck Sodré, Nicos Poulantzas, no fundo, numa boa síntese., o melhor do PCB, o poder e o socialismo", Octavio Ianni, para a construção de um Estado social no Brasil. Esta síntese teve continuação na Revista Civilização Brasileira, Pietro Ingrao e outros. Segundo Carlos Nélson Coutinho, Pinto Ferreira, PSB, representativa. Mais ou menos, Sérgio Buarque de Holanda, tal como Roland Corbisier, trabalhistas, uma linha parecida era a da "Revista Brasiliense" (1955-1964)