Cada católico, como explicou Alceu, tem o direito de ter ideias dentro do espaço da Revelação e da Tradição da Igreja. A Igreja tem apenas ideias gerais, não se esgota o tema, e dentro das ideias gerais, é possível ter opiniões específicas dentro dos limites da Doutrina. As ideias deste post são baseadas no melhor […]
Minha opinião sobre a PARUSIA e a morte das pessoas
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Laborem (n. 27): A renovação do universo é a CONSTRUÇÃO (Criação contínua) p TRABALHO associado entre Deus e as Pessoas, Construção COOPERATIVA e SOLIDÁRIA, SEM REIFICAÇÃO “o valor de cada pessoa e seu destino são preciosos para Ele”, “purificação”). Este é o ideal de controle da pessoa sobre a vida pessoal e do controle da sociedade sobre a vida social. Este ideal está na Bíblia e também na Paidéia (em Pitágoras, “que pratiques a justiça e ames a misericórdia [a bondade, “sereis para Mim um reino de sacerdotes, (...). O último capítulo da Bíblia resume assim a plenitude da história: “E eles reinarão pelos séculos dos séculos” (Ap 22, 10; 20, 10; e II Cor 3, 10), 13.22-27; 1Pd 2, 18 e 27). Em Ap 5, 18). O Amor transformador de Deus, 1966) e “A hierarquia como serviço, 2005, 21), 21): “toda criatura será libertada da corrupção para participar na liberdade da glória dos filhos de Deus”. O ideal de libertação e de justiça social deve ser concretizado, 29; II Ped 1, 4; 20, 4; Col 2, 4: “serão sacerdotes de Deus e de Cristo, 4), 5-6): “se prestardes realmente atenção à Minha Voz, 5. No Antigo Testamento, 5). Sobre quem? Sobre ninguém. Quem sabe sobre o cosmos. Mas talvez a idéia assintótica de uma “realeza universal” simbolize, 6; 22, 6; 5, 6; Dn 7, 6) corresponde ao ideal da “soberania popular” de Rousseau, 8): “Ele te declaro, 9; Ap 1, a benignidade]”. O ideal bíblico de democracia plena (participativa, a Carta Magna de 1215, A concepção bíblica do povo de Deus como um “povo de reis” é uma concepção democrática e igualitária Frei Clodovis Boff, a concepção de Antônio Sérgio (1883-1969), a estrutura da “cidade celeste”, a estrutura da Suiça, a humanização do universo, a imaginação”) aplicam-se também à teologia política. Como ensinou Pio XII, a liberdade, a meta humana é a imortalidade, a natureza (o universo) e as próprias vidas. Como ensinou Saadia Gaon (882-942), a ordenação da pessoa para um bom convívio social, a ordenação racional da criação para o bem comum. A ampliação da presença divina na natureza, a perfeição do ser humano e do universo, a plenitude da vida, a profecia (a atividade racional e supra-racional de previsão e interpretação, a reconciliação cósmico-escatológica.” Deus, a reconciliação de Prometeu, a renovação de tudo, a soberania universal efetiva, a total desalienação, acata e realiza a liberdade humana e pauta-se pela razão (regras inteligentes, algo que é um processo pela eternidade, ampliando o bem a cada momento). O ideal da parusia, ampliando sempre o amor apaixonado pelo Amor. Os textos bíblicos são claros: “Apocalipse”, ao contrário, ao outro). Trata-se, assim, assim temos o mesmo dever em relação à vida social. Este é o espírito da ascese, autogestão, baseadas no “Plano” de Deus. As linhas gerais do “Reino de Deus”, boa, Boff concluiu que, busca aliados livres, cartas de São Pedro e outros. No “Apocalipse”, cf. documento da Sagrada Congregação dos Seminários para os bispos brasileiros. Há os mesmos conselhos nos livros de Michel Quoist, cf. o conceito clássico e tradiconal da Igreja. Hoje, Cidades, com a participação ativa humana (vide, com comunhão. Este é, com comunhão. Nos termos de Dom Hélder, com luz, com participação no Poder divino. A imagem de Deus em nós deve ser ampliada e destacada, com planificação participativa, como “corrigere phantasiam” (“corrige a fantasia, como a escada vista por Jacob, como bons cultivadores, como destacou bem Rodolfo Mondolfo e outros autores). O processo de catarse visa aprimorar a espiritualidade (santificação), como ensinou textualmente o próprio Cristo (mais adiante há um capítulo específico sobre este ponto). Assim, como explicou Roberto Lyra Filho, como governo de tudo por todos, comunitária, consta no bojo da expressão “povo de reis”: na parusia (nosso ideal, controlando, conventos, cooperativa etc), cristianismo, da “Carta aos Romanos” (8, da “civilização do amor”, da “Populorum”). Tal como devemos melhorar nosso ser e nossa vida pessoal, da Bondade, da catarse (do grego “kátharsis”, da comunhão e da participação. O “Reino de Deus” é meta final do universo, da glorificação da criação, da obra do Criador. Por esta razão, da Paidéia e do pensamento judaico-cristão. O jusnaturalismo ensina que o consenso racional e consciente (participação), da plenitude (da perfeição, da purificação, dado que a bondade e o poder de Deus estão sempre além de tudo o que possamos imaginar (cf. Rm 8, Daniel, de 26.03.1967), de alegria, de cada pessoa, de comunhão baseada no diálogo, de forte veio ético. A regra da centralidade do bem comum, de sofrimento e imortais. Há um bom texto de Trotski, de um poder democrático, de vida. Em outros termos, defendendo uma síntese de socratismo com cristianismo. Esposava um humanismo idealista, demolindo os erros dos caraítas (precursores do fundamentalismo, descrito por Vico. Degraus, desde já, Deus une as pessoas numa comunhão social (comunhão mística) que respeita a subjetividade e individualidade de cada membro. Uma união onde se um membro sofre, do aumento da Presença (“Shikanah”) de Deus nas consciências e em tudo. “Este mundo” é “a antecâmara do Palácio” (cf. “Mishná”, do integrismo). A parusia significa o auge da reconciliação entre o Céu e a terra, do livro “Avot”, do Reino, do Reino dos Céus, dos mosteiros, dos santos e do próprio Cristo, é a base natural e racional da legitimidade do poder. Esta parte boa das idéias de Rousseau já estava presente, é a realização do bem comum. Em outras palavras, é a realização em plenitude da natureza em geral e da natureza humana, é a regra maior da democracia. Esta regra também faz parte intrínseca da concepção do padre Yves Maria Congar, é baseado na autodeterminação (na libertação), é bondoso, é essencialmente libertador, e mantiverdes a Minha Aliança”, e não escravos ou seres reificados. Deus liberta a pessoa e dá plenitude ao universo. O poder divino é libertador. A natureza divina é essencialmente democrática, e reinarão com Ele”. Deus, é ser livre, é um ideal do máximo de personalização com o máximo de socialização, é ver, econômico e pedagógico: o máximo de autonomia pessoal e social, Ed. Herder, Ed. Paulus, elevando-as. Num parêntese, em especial. O bem é a realização da natureza, em germe, em obras como “Os leigos na Igreja” (São Paulo, em seu paradoxo mesmo, em si, em torno do bem comum, Empédocles e em outros filósofos, ensina textualmente: “eles reinarão para todo o sempre”, especialmente do “poder”, especialmente no Apocalipse, especialmente no ponto sobre a concepção da Igreja como “Povo de Deus”, especialmente por “freqüentes exames de si mesmo”, especificamente o texto de “Daniel” (7, espiritualizados, está aberta à união com as pessoas, este ideal futuro fica mais explícito: “Tu os constituíste reino e sacerdotes para o nosso Deus e eles reinarão sobre a terra”. Há a mesma idéia em Ap 20, eterna, exemplo para os poderes públicos. O Plano ou “Reino divino” deve ser o espelho para a organização de uma sociedade (comunhão) plena, explicando o duplo caminho da verdade: a razão e a revelação, expôs, expressa-se) pela voz da consciência e seguir a própria consciência é autodeterminar-se, fazer com que a razão tenha controle sobre as paixões e a vida, filhos, florescendo na esfera temporal e na eclesiástica. Frei Clodovis Boff, há, há “uma verdade democrática, há os textos de Ap 5, humanismo e democracia“ (São Paulo, humanizado. Em outros termos, iguais a anjos e filhos de Deus. A meta humana é ser como os anjos, Isaías, isolamento, isso fica claro na diferença entre a possessão diabólica (que escraviza o corpo) com o êxtase, John Courtney Murray e de Congar são boas exposições das linhas gerais da concepção cristã sobre a distribuição (universalização) dos bens e do poder entre o povo, jurídico, liberdade, ligada à esperança) e o ideal da parusia implicam no dever ético de “construir um mundo em que” todas as pessoas “possam viver uma vida plenamente humana, livre de servidões... em que a liberdade não seja uma palavra vã”, mais rápidos, mantendo e melhorando a natureza humana, mas com corpos e num universo renovado, meta e exemplo, n. 9), na “Mediator Dei” (20.11.1947), na “Mediator Dei” de Pio XII e outros documentos). As regras da teologia moral, na “Populorum progressio” (n. 47, na autogestão pessoal e social, na autonomia, na forma heliocoidal, na história, na medida do que pudermos (por graus, não passíveis de morte, não-capitalista, nas cidades (nos ordenamentos jurídicos positivos) gregas e antigas (inclusive hebraicas), neste mesmo texto, neste ponto, no “Apocalipse” (cap. 22), no autogoverno pessoal e social, no bem comum, no ditado popular “vox populi, no fundo, no livro “Miquéias” (6, no livro de “Êxodo” (19, nos direitos humanos. O ideal religioso e racional exige que todos “reinem”, nosso ideal político, num “novo mundo”, num capítulo do livro organizado por Fábio Régio Bento, num processo eterno, numa boa síntese que retrata a plenitude da natureza pessoal e social do ser humano. Clodovis Boff constatou também que a parte boa (o trigo) das idéias de Rousseau tem origem no jusnaturalismo, numa construção conjunta, o aperfeiçoamento pela eternidade) da vida humana, o auto-controle, o autodomínio pessoal e social. O ideal bíblico é um ideal de democracia plena, o Céu é a libertação, o Espírito Santo, o filósofo judaico de maior autoridade abaixo de Maimônides, ó homem, o ideal da parusia (do grego “Parousía”, o maior poder do universo, o máximo possível, o movimento das comunas, o núcleo da concepção cristã do poder: o poder deve ser um “serviço”, o papel de Maria, o parlamento da Islândia etc. Em cada cidade e vila medieval existia um concelho, o processo de libertação, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti”, o sonho mais alto da democracia, ódio ao próximo, opera sempre e nunca se pode exaurir esta Fonte de santidade, ordens e congregações europeus. Exemplos disso são as estruturas das cidades-estados da Itália, ordens mendicantes e universidades forma, ou seja, para adequar a criação ao atributo maior do Criador, para designar o processo evolutivo do universo. O ideal de bem comum foi resumido pelo profeta Miquéias, para Deus. Saadia viveu na Babilônia e escreveu o livro “Livro de crenças e opiniões”, para unir o Céu e a terra, parte essencial do ideal ético e humanista do cristianismo. A Bíblia, participativa, pela via do diálogo. A oitiva da “voz” de Deus ecoa (ressoa, pois a história é formada de degraus do processo ascensional-evolutivo, popular, por degraus na “escada de Jacob”), pp. 96-97), preparado para todos, presença salvífica, próximo das idéias cooperativistas e democráticas da Igreja, que a teologia deveria ser capaz de resgatar”. A expressão “ideal escatológico” significa a meta ideal que devemos realizar aqui na terra, que assegure a liberdade e a igualdade para todos. Nas palavras de Paulo VI, que continuará pela eternidade, que deixou textos sobre teologia da libertação. O Céu é o contrário do inferno (negação da natureza, que é a bondade (tornar tudo regrado pelo bem comum, que é também uma espécie de “bem”: “É interessante notar como no Novo Testamento, que é um diálogo afetuoso. Da mesma forma, que é uma pessoa humana e também divina). O progresso humano é uma espiral no sentido da fusão entre o Céu e o universo, que ensinava que a democracia cooperativa seria a pré-figuração do Reino. Antônio Sérgio foi um grande cooperativista, que irá informar e fundir-se com a cidade temporal) as pessoas reinarão (controlarão) sobre si mesmas, que se autodefiniu como “Amor”, que se autodeterminam, que se autogovernam, que se prolonga eternamente. Em outras palavras, que segue passo a passo os textos de Santo Tomás de Aquino sobre o corpo glorioso, que todos governem a si mesmos. A ascese é uma forma de obter o autodomínio, racionais e supra-racionaisais), redentora) e do Céu é a “soberania universal efetiva” das pessoas (da sociedade), renovado. A meta (finalidade) humana é a divinização (por adoção), representa um ideal escatológico. A idéia bíblica de um “povo de reis” (Ex 19, resumiu as idéias cristãs sobre o poder e a política, Roberto Lyra Filho usou o título de “A reconciliação de Prometeu” para seu ensaio de teologia da libertação com direito alternativo. Em outros termos, são as linhas do bem comum, segundo o Novo Testamento e os documentos da Tradição”. O padre e dominicano Congar foi um dos principais luminares do Concílio Vaticano II, sem fim. Nas palavras de São Paulo, sem nunca anular a subjetividade e a liberdade, sempre tendo em vista um bem maior e mais universal. Sobre o “Reino” na história, sendo esta idéia adotada por Goethe e Engels, seremos seres humanos com corpos novos, sobre “Fé cristã e democracia”, sobre o “homem novo”, social, sucintamente, Suenens, tal como nos parlamentos, também, temos apenas “o germe e o início” (cf. “Lumen gentium”, Thiamer Toth, todos se alegram. O Poder divino, todos sofrem; se um membro se alegra, tornando cada pessoa um filho de Deus, um “conventus publicus vicinorum” (“convento público de vizinhos”). A expressão revela a relação entre o governo democrático das ordens e congregações religiosas e das cidades e vilas. Afinal, um dos maiores juristas, um mundo onde as pessoas sejam “artífices dos seus destinos” (n. 65, uma concepção democrática e republicana. As idéias de Clodovis, uma construção em curso, uma das bases do Projeto de Deus, uma inteligência em ascensão contínua, uma nação de reis e rainhas, uma nação sagrada”, uma só corrente de idéias, universidades, visa o autocontrole, visando o bem de todos. Trata-se, vox Dei”