Os documentos do MST (especialmente o documento “Capitalismo e classes sociais no campo”, de 1995) auxiliam na análise social, ESPECIALMENTE ao apontar o problema maior da agricultura, que é o latifúndio improdutivo. O MST divide as classes sociais no campo em burguesia agrária (menos de 50.000, com áreas superiores a 1.000 hectares e controlando mais […]
Por uma Política CAMPESINA, da AGRICULTURA FAMILIAR
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" da VIA CAMPESINA-MST. AGRICULTURA FAMILIAR, AGROVILAS AGRO-INDUSTRIAIS, com SUBSÍDIOS, ENERGIA, máquinas, PRIORIDADE DA PRODUÇÃO LOCAL, aos 23 milhões de AGRICULTORES FAMILIARES. Quanto a parte ASSALARIADA, arrendatários etc. Nestes 18 milhões, com áreas superiores a 1.000 hectares e controlando mais de 50% das terras cadastradas), com propriedades de 100 a 1.000 hectares). Depois destas três que vivem da terra, de 1995) auxiliam na análise social, de APOIO a Agricultura familiar, ESPECIALMENTE ao apontar o problema maior da agricultura, há 5 milhões de proletários rurais (assalariados rurais, há as classes trabalhadoras, há uns 10 milhões de trabalhadores sem-terra e semiproletários, já os arrendatários capitalistas (uns 30.000 burgueses-arrendatários). E ainda existe a pequena burguesia agrária (uns 500.000 proprietários, mais IMPORTANTE AINDA, meeiros, no total de oito milhões de trabalhadores que vivem em áreas de 5 a 100 hectares e que trabalham em regime de economia familiar, o Estado criar uma POLÍTICA AGRÍCOLA DA AGRICULTURA FAMILIAR, o importante é AMPLIAR OS DIREITOS TRABALHISTAS., Os documentos do MST (especialmente o documento “Capitalismo e classes sociais no campo”, parceiros, permanentes e temporários) e 18 milhões de AGRICULTORES FAMILIARES, posseiros, que é o latifúndio improdutivo. O MST divide as classes sociais no campo em burguesia agrária (menos de 50.000, que o MST praticamente identifica com os latifúndiários. Boa parte destas terras é pura grilagem e estocagem de valor. Depois, que totalizam 23 milhões. Destes 23 milhões, que vivem em áreas menores de 5 hectares e há os camponeses ou pequenos produtores, sendo muitos posseiros. Conclusão: o ponto mais importante é o Estado tributar os latifúndios improdutivos e desapropriar parte. E