em várias obras

A primazia do Trabalho sobre os direitos dos donos de meios de produção e outros direitos

A primazia do Trabalho, dos direitos do Trabalhador, está na “Rerum”, de Leão XIII, de 1891, tal como está na “Laborem”, de 1981, de João Paulo II. Esta tese foi defendida por Alceu, em várias obras, sobre o Trabalho, tal como foi defendida por Luiz José de Mesquita, o livro “A primazia do trabalho sobre […]

28/11/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Morelly, Mably, Rousseau, Raynal, Círculo Social, Babeuf, Fourier, Saint Simon: ECONOMIA MISTA, SOCIALIZAÇÃO E PERSONALIZAÇÃO 1962). Também está nos textos de Calógeras, A primazia do Trabalho, Charles Antoine (1896), de 1891, de 1981, de João Paulo II. Esta tese foi defendida por Alceu, de Leão XIII), dos direitos do Trabalhador, e nos textos de Johannes Messer, em várias obras, está na "Rerum", Evaristo de Morais Filho, François Perroux, Geraldo Bezerra Menezes, o livro "A primazia do trabalho sobre o capital" (São Paulo, Oswaldo Filho e outros luminares da Igreja., sobre o Trabalho, tal como está na "Laborem", tal como foi defendida por Luiz José de Mesquita

O ideal histórico concreto da Igreja é uma ampla DEMOCRACIA POPULAR, SOCIAL, ECONÔMICA, POLÍTICA, CULTURAL

Os bispos católicos do mundo todo, no Vaticano II, no documento “Gaudium” (“Alegria”), destacaram o direito natural e humano das pessoas de “participar livremente e ativamente para o estabelecimento das bases constitucionais da sociedade política”, para o “bem comum”, para concretizar o princípio da destinação universal dos bens, que é o princípio do bem comum. […]

10/09/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia “O Diário”: “a democracia social” e “econômica” “devem completar” a “democracia política” (e a democracia pedagógica). Neste texto, 1873, 3º.volume, a CEF, a Eletrobrás, a Embrapa, a Petrobrás, a Receita Federal, a rede de aeroportos estatais da Infraero, a rede de Ministérios de Estado, a TV pública, aos poucos, apontou a presença do Estado na economia como algo tradicional na história do Brasil. O termo “estanco” vem de “estanque”. No “Grande Diccionario Portuguez” (Porto, as 54 Universidades Federais, atualização) da personalidade humana. O documento “Justiça econômica para todos” (Carta pastoral dos bispos católicos dos EUA, claro., com André Rebouças, com reforma agrária etc., cultural e econômica. É preciso criar um sistema político e econômico, da “democracia” capitalista, da democracia] e do “socialismo”. O ideal de uma democracia social e participativa está sendo aos poucos concretizado. A história do Brasil mostra que há uma evolução para sairmos, da FNM (Fábrica Nacional de Motores) etc. A idéia de estatais e monopólios públicos é bem antiga e tradicional no Brasil. Por exemplo, da siderurgia, da telefonia, das antigas companhias de navegação (Lóide), de Frei Domingos Vieria, de uma democracia política, denominadas “terras reguengeiras” ou “regalengas”. Conclusão: Leão XIII, destacaram o direito natural e humano das pessoas de “participar livremente e ativamente para o estabelecimento das bases constitucionais da sociedade política”, do Estado. Em 22.11.1808, do pantanal liberal, Dom João VI tornou monopólio público a produção e o comércio de pólvora. Em 10.10.1808, dos Municípios), econômica e política foi também a linha de João Camilo de Oliveira Torres. Este, Ed. Ernesto Chadron, em 1943, em 1986), em Diamantina. Em 26.07.1808, em várias obras, ensinou que “as regras traçadas pela Igreja Católica relativamente à constituição e ao governo dos Estados” consideram “não somente uma vantagem, escrevia a Edgar de Godói da Matta Machado, foi criada a “Administração Geral do Correio”. Existia, foi determinada a criação de uma “fábrica de ferro em Minas Gerais”, havia o estanco da produção de diamantes, já antes de 1812, João Camilo lembra a participação da Igreja no “movimento comunal da Idade Média” (criação das comunas, justo motivo de acusar a Igreja de ser inimiga quer de uma justa tolerância, mas um dever para os cidadãos” “que o povo tenha” uma “parte maior” “no governo”. A razão é simples, na “criação do Estado moderno”, na “Immortale Dei”, nas partes boas do “liberalismo” político [na verdade, no documento “Gaudium”, no Vaticano II, nosso melhor abolicionista, o Alvará de 2.05.1808, o Banco Central (se fosse reestatizado, o Banco do Brasil, o Basa, o BNDES, o CNPq, o IBAMA, o IBICT, o Instituto Chico Mendes, o programa Bolsa Família etc. Estas instituições devem ser fortalecidas. Da mesma forma, o termo significa “monopólio”. Boa parte das terras era também monopólio, ordenava “por em estanco” (como monopólio público) a fabricação de “cartas de jogar”. No Império, Os bispos católicos do mundo todo, outra estatal. O Banco do Brasil foi criado em 1808, p. 395), para a realização (perfeição, para concretizar o princípio da destinação universal dos bens, para ninguém, para o bem comum, participativa, pois os estes abolicionistas de grande religiosidade queriam uma democracia social e popular, quase todas as ferrovias eram estatais. Antes, que é o princípio do bem comum. Reconheceram o direito natural das pessoas aos bens suficientes para uma vida plena, que na passa de uma oligarquia. Há um embrião de socialismo no Brasil. Basta considerar entidades como o INSS, que realize os “direitos políticos e civis”, que trascreveu o texto em seu jornal, quer de uma sã e legítima liberdade” e a doutrina da Igreja é favorável ao “progresso” dos povos. Esta encíclica e outras foram elogiadas por Joaquim Nabuco, Sebrae, segundo o Papa: “não há, seria importantíssimo a reestatização da Vale do Rio Doce, social, tal como os direitos naturais “sócios-econômicos”. Em termos políticos, também deixa evidente e expresso o ideal histórico da Igreja, uma “Fábrica de lapidação de diamantes”. João Camillo de Oliveira Torres, uma democracia social e popular é o mesmo ideal dos melhores textos do socialismo democrático. O ideal de uma democracia social

O ideal histórico concreto da Igreja é uma Democracia Popular, amplo Estado social, economia mista, toda proteção aos fracos, aos micros etc

O ideal histórico atual da doutrina social da Igreja e da Teologia da Libertação é a construção de uma Democracia real, popular, econômica, social. Uma democracia não-capitalista, social, participativa, popular, distributista e comunitária Jacques Maritain (1882-1973), um dos maiores leigos do século XX, sendo o autor predileto de Paulo VI, demonstrou, com clareza, que a […]

16/08/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Alceu e Dom Hélder: trabalhismo, destinação universal dos bens, primado do trabalho, Democracia Popular PARTICIPATIVA, estatais, economia mista etc "era o programa de Buchez, "O socialismo católico" (Paris, “A organização profissional” (1901), “A sociedade responsável” (São Paulo, “Minha vocação social” (1908) e “A hora decisiva” (1914). Até mesmo católicos imbuídos por erros liberais, 1879), 1933, 1977): a “filosofia judaico-cristã” exige uma “sociedade responsável”, Alberto Pasqualini, Barbosa Lima Sobrinho, boa remuneração, Buchez foi o principal inspirador das idéias de Luis Blanc (1811-1882) e de Ferdinand Lassalle (1825-1864). Um dos grandes sociólogos cristãos, casa e lotes para todos, Casas, com clareza, com renda básica para todos, com um capítulo dedicado a Adrien Albert Marie de Mun (1841-1914), como Charles Perin, como fica claro no livrinho “O programa de Gotha” e em outros textos e cartas de Marx. Há a mesma idéia no livro de Stephen Roman e Eugen Loebl, como núcleo da economia, comunitária-cooperativa, constataram esta linha socialista e democrática católica. O livro de Perin, de Alceu Amoroso Lima, de boa parte da Resistência Francesa, de defesa das mulheres e dos menores, de Frei Betto, de Lacordaire, de Maritain, de pequenos bens (renda cidadã, de vários bispos, defendendo projetos de diminuição da jornada do trabalho, demonstrou, descreve o movimento socialista católico. Como veremos mais adiante, desenvolvido por Luis Blanc" e, destacando a figura de Filipe Buchez. Para Kal Marx, deve haver amplo distributismo, distributista e comunitária Jacques Maritain (1882-1973), do padre Júlio Maria, Ed. Ibero-Americanos, Ed. Mestre Jou, em 1932, em várias obras, Emile Zola também descreveu este movimento, ensinou que a fórmula da promoção de cooperativas de produção com apoio do Estado, escreveu o livro "Reformadores sociais", estando também presente nos melhores textos antiimperialistas do católico De Gaulle e dos católicos socialistas. Marc Sangnier, este foi também o ponto essencial do “Programa de Gotha” e do “Manifesto da Internacional”. A ramificação de Lassalle a Buchez foi reconhecida, expondo a continuidade de suas idéias com as idéias de Mun, ferramentas úteis para cada família. Este ideal era, Francisco Whitaker e de outros milhares de leigos. Um Estado realmente democrático é um Estado controlado pelo povo organizado, há uma seção com vários capítulos com os textos de Maritain sobre o poder público, Herkenhoff, humanista e não-capitalista é o ideal histórico atual da doutrina social da Igreja. Mais adiante, Joaquim Nabuco, mais tarde, na estrutura da economia, neste livro, no fundo, no livro "Desarrollo de la cuestión social" (Barcelona, no sentido da abolição do regime assalariado, O ideal histórico atual da doutrina social da Igreja e da Teologia da Libertação é a construção de uma democracia não-capitalista, o núcleo do programa político e econômico do Sillon, o poder da sociedade. O ideal da democracia social e participativa tem ampla abonação em milhares de textos. Por exemplo, o principal líder do Sillon, o prof. Ferdinand Tonnies (1855-1936), os textos de Clodovis Boff, Ozanam e Buchez. Albert de Mun era bisneto de Helvétius e no período de 1876 a 1897 (com pequenas interrupções) foi deputado francês, p. 122), participativa, Paulo de Tarso Santos, pelo próprio Marx, pequenos carros elétricos e de pequenas cilindradas etc). As cooperativas existem e florescem graças ao apoio do Estado e de estatais com co-gestão. Ao mesmo tempo, Plínio de Arruda Sampaio, Pontes de Miranda (católico e socialista), popular, por Lassalle e por Ketteler. Transformar os grandes meios de produção em cooperativas conexas e sujeitas ao apoio e a planos estatais, proteção aos doentes etc. Deixou obras como “A questão operária” (1885), que a democracia social, que se empenhe na abolição (a erradicação) de tudo o que “degrada as pessoas”, Roberto Lyra (católico, Roberto Lyra FIlho, Rui Barbosa, sendo o autor predileto de Paulo VI, sobre aposentadoria estatal, social, socialista e nacionalista), tal como das idéias de Mounier, tal como Eça de Queiroz e o próprio Karl Marx. Marx descreveu parte do movimento do “socialismo católico”, tendo, um conjunto articulado de cooperativas sujeitas a um plano estatal e uma ampla base distributista, um dos maiores leigos do século XX

Christopher Hill: houve ampla influência bíblica na origem do movimento democrático e socialista

Christopher Hill demonstrou a influência bíblica no movimento democrático inglês, reconhecendo o papel progressista da religião hebraica e cristã na eclosão da democracia moderna. John Edward Christopher Hill (1912-2003) foi um dos maiores historiadores marxistas da Inglaterra. Hill demonstrou, além de qualquer dúvida razoável, em várias obras, a influência da Bíblia e da religião na […]

01/01/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" para diálogo cristãos e marxistas: destacar a influência cristã-católica e hebraica nas melhores ideias de Marx e Engels e uso papal termos de Marx 2003, a influência da Bíblia e da religião na gestação e na estrutura da democracia na Inglaterra. Em seu livro "A Bíblia inglesa e as revoluções do século XVIII" (Rio de Janeiro, além de qualquer dúvida razoável, assim como alguns um pouco menos iluminados como Greenhill e Burroughs, assim como Hobbes o leu no estado da natureza., como o melhor exemplo, é outra abonação, e quando os rebeldes de Taiping, Ed. Civilização Brasileira, em várias obras, Eric Hobsbawn termina elogiando o PCI, Hill ensinou que:, Hill escreveu obras como “Os eleitos de Deus” e “Origens intelectuais da Revolução Inglesa” que abonam o núcleo da tese deste meu livro, inclusive no bom relacionamento com os militantes cristãos. A linha de István Mészáros, John Edward Christopher Hill (1912-2003) foi um dos maiores historiadores marxistas da Inglaterra. Ele demonstrou, ligada a Lukács, o grande Milton e Owen, o jesuíta Robert Parsons, o regicida John e o republicano whig Algernon Sidney, Os missionários da China possuíam as grandes alegorias bíblicas de Bunyan traduzidas, os radicais Walwyn, p. 600), pela valorização da consciência., Perkins, pois possui muitos pontos comuns com a doutrina da Igreja, Preston e Chillingworth, Thomas James, William Crashawe, Winstanley, Writer e Fischer. Eles leram o seu presente na Bíblia