Os principais tratadistas da Igreja sempre ensinaram que um Estado e um governo, tal como toda a organização da economia, só são legítimos se estiverem em harmonia com o bem da sociedade, quando prepondera o primado da sociedade, do cuidado concreto de cada pessoa. Tudo deve ser orientado para o bem comum, para realizar a […]
A ideia-matriz fundamental da ética cristã é a ideia do BEM COMUM, que é uma ideia socialista e democrática
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia “ninguém mais que a Igreja” “favorece, “reside na força do pensamento e da verdade, “simpatia” é outro termo para compaixão, 1759). A “grande lei da igualdade e da fraternidade humana”, 1841) e também dos melhores textos éticos de Hume e Adam Smith (1723-1790, a compaixão para os pobres e infelizes, a elevação dos costumes, a liberdade de consciência cristã, a paz na vida civil, a proteção aos fracos, anunciando a grande lei da igualdade e da fraternidade humana; em todos os tempos assumiu o patrocínio dos fracos e oprimidos contra a prepotência dos fortes; reivindicou, Buchez, Cardijn, com a liberdade, com o sangue de seus mártires, com sua doutrina e ação apostólica, como fica claro no livro “Teoria dos sentimentos morais”, concorrendo grandemente para introduzir e manter a liberdade civil e política dos povos”. O poder legítimo, conselhos de amigos etc)., da pessoa. Na “Immortale”, das leis positivas, de cada ordem concreta (dos pais, de todos e de cada um) é o critério-chave para a legitimidade do poder, Don Luigi Sturzo, Dorothy Day (fundadora do jornal “The Catholic Worker”), e ainda, é baseada na “benéfica influência” da luz natural da razão e da revelação, e não na força das armas”. Ainda na “Parvenu”, efetivamente, estimula e protege” a liberdade, estimula e protege” a liberdade. O papa ressaltou que o que se chama a “civilização que foi chamada cristã”, fazendo-as participar do direito ao respeito e à justiça, James Gibbons (1834-1921), Julien Benda, Ketteler, Lacordaire, Lamennais, Lavigerie, Leão XIII, Leão XIII definiu a liberdade como “a faculdade racional de praticar decidida e largamente o bem segundo as normas da lei eterna” (acessíveis pela luz natural da razão)”, Leão XIII deixou excelentes páginas de elogio do progresso e da razão. A idéia da compaixão é a base da ética de Shopenhauer (cf. “Sobre o fundamento da moral”, Leão XIII ressaltou que a Igreja “favorece, Leão XIII ressaltou que o fato do “povo” ter “parte maior” “no governo” é “não somente uma vantagem, Lebret, libertou a humanidade dos grilhões que a escravizavam, Manzoni, Marc Sangnier, Maritain, mas um dever” e “não existe” “justo motivo para acusar a Igreja de ser inimiga” da “tolerância” e da “liberdade”. Na “Parvenu” (19.03.1902), Mounier, nesta encíclica, no final das contas, o abade Pierre e outros. Estas são as sementes e o tronco das idéias da Teologia da Libertação. Conclusão: o bem geral (comum, o que gera “a equidade das leis, o respeito ao direito e à dignidade de todos, Os principais tratadistas da Igreja sempre ensinaram que um Estado e um governo só são legítimos se estiverem em harmonia com o bem da sociedade, Péguy, pois “foi ela, por isso, professores, quando prepondera o primado da sociedade, quanto é possível dentro da humana inconstância, que, que deriva da perfeita harmonia entre a liberdade e a justiça”. Em suas cartas pastorais, Renouvier, restituiu à criança e à mulher a dignidade de sua nobre natureza, Rosmini, Rui Barbosa, são os lemas do cristianismo assumidos e secularizados (difundidos) na Revolução Francesa. Este ponto foi demonstrado por autores como Ozanam, segundo Leão XIII, sendo “a liberdade digna do homem e profícua à sociedade” e, Tocqueville