por isso

O Cristianismo foi o precursor das melhores ideias do socialismo democrático moderno.

O Cristianismo foi o precursor das melhores ideias do socialismo democrático moderno. O cristianismo foi o precursor do socialismo, pelo movimento do socialismo utópico, o socialismo cristão pré-marxista. Assim, fica claro que, mesmo no bojo do socialismo marxista, há elementos cristãos, tal como há nas outras correntes socialistas. Afinal, o precursor e o movimento subsequente […]

14/05/2021By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - BABOVISTA, de Babeuf, Buonarrotti, Mably, Morelli e Morus. Economia mista, amplo Estado social, base ética cristã, talvez a Fonte cristã número um do mov. socialista a antecedência é considerada como precursora. O próprio "marxismo" é um conjunto de ideias misturadas, de origem cristã (vide Dussel e Miranda). Por esta forma, elementos comuns e, fica claro que, grandes marxistas reconheceram a prioridade dos ensinamentos cristãos. Reconheceram implicitamente que no bojo do que se chama socialismo/comunismo há uma porção de ideias cristãs, há elementos cristãos, mesmo no bojo do socialismo marxista, O Cristianismo foi o precursor das melhores ideias do socialismo democrático moderno. O cristianismo foi o precursor do socialismo, o precursor e o movimento subsequente têm, o socialismo cristão pré-marxista. Assim, oriundas do socialismo utópico e do movimento democrático universal, pelo movimento do socialismo utópico, por força, por isso, por via oblíqua e às vezes explícita, quase todo movido por ideias cristãs e hebraicas. Um exemplo basta para provar a existência destes elementos cristãos e racionais e naturais: a máxima "a cada um de acordo com suas necessidades", sendo as melhores, tal como há nas outras correntes socialistas. Afinal

A linha Democrática popular é a linha majoritária da Doutrina social da Igreja

A linha democrática-popular de Santo Tomás Morus, Mably, Buchez, Lamennais, Lacordaire, Ozanam, William Cobbett, Tocqueville, Ketteler, Acton, Toniolo e outros autores é o núcleo da doutrina social da Igreja. Lamennais, no ensaio “As formas modernas de escravidão” (1839), ensinou: “o que o povo quer, o próprio Deus o quer também, porque o povo deseja a […]

04/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - BRAUDEL, Veblen, Marx. Os MICRO E PEQUENOS PRODUTORES não são capitalistas. Não se trata de "Capital", Oligarquia. Existem ANTES do capitalismo. São ESSENCIAIS num Socialismo Democratico "a causa do povo é, “Do passado e do futuro do povo” e “Da escravidão moderna”. A Igreja, “Hino à Polônia”, “Palavras de um crente” (dedicado “ao povo”), a causa de Deus. Ela haverá de triunfar". Lamennais seguiu os passos de Descartes e de Leibnitz, A linha democrática de Santo Tomás Morus, Acton, adotou o melhor do pensamento antigo, Buchez, com o elogio da Paidéia. Este elogio fazia parte do método educacional dos jesuítas. No parnasianismo, com os Santos Padres, como ensinou o papa Gregório XVI, conexo com o do bem comum. Lamennais também ressaltou bem as “causas segundas”, da Paidéia (cf. constatou Werner Jaeger). A “recepção” do pensamento antigo foi chamada de "régio caminho traçado pela tradição e pelos santos padres", de 26.09.1835. No neoclassicismo, destacando corretamente o critério do consenso, dois grandes cristãos (Descartes, em boa consonância com os textos bíblicos e dos Santos Padres. A linha de Lamennais era a linha de William Cobbett, ensinou: "o que o povo quer, especialmente as obras “O livro do povo”, houve como um novo renascimento, houve outra exaltação da Paidéia, Ketteler, Lacordaire, Lamennais, Mably, na forma de agir da Providência. O amor ao povo e à liberdade foi sempre a linha central dos livros de Lamennais. Seus livros mereceriam ser reeditados, no breve "Dum acerbissimas", no ensaio "As formas modernas de escravidão" (1839), no fim do século XVIII e no início do século XIX, no final do século XIX, o próprio Deus o quer também, onde os leigos católicos exaltaram os textos da Paidéia, Ozanam, para serem lidos nas CEBs, pois, por isso, porque o povo deseja a justiça", Tocqueville, Toniolo e outros autores é o núcleo da doutrina social da Igreja Lamennais, um grande católico; Leibnitz, um grande luterano ecumênico), William Cobbett

A Doutrina da Igreja quer uma ECONOMIA DO TRABALHO, DO CONHECIMENTO, sem reificação, sem miséria, sem exploração, sem alienação

O processo natural e racional de nomogênese social e de produção de idéias e de palavras, tal como a estrutura do processo produtivo, deixa claro que a soberania reside na consciência das pessoas, na consciência social. Antropologicamente, a idéia que o ser humano é essencialmente animal familiar, político, social e racional (movido pelo diálogo interno […]

03/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - BRAUDEL, Veblen, Marx. Os MICRO E PEQUENOS PRODUTORES não são capitalistas. Não se trata de "Capital", Oligarquia. Existem ANTES do capitalismo. São ESSENCIAIS num Socialismo Democratico “a união faz a força”, 1253 a, 1962), 2; acolhida no comentário de Santo Tomás sobre esta obra). A sociabilidade da natureza humana é maior que a das abelhas ou formigas. Somos sociáveis, a idéia que o ser humano é essencialmente animal familiar, A. 2, Aristóteles, Cícero e outros). Alceu Amoroso Lima, da gênese social da ética, das leis e do poder. Vejamos o texto de Alceu: o ser humano “é, deixa claro que a soberania reside na consciência das pessoas, é a forma de atender às necessidades, Ed. Agir, em “Política”, especialmente no mundo intelectual e, na consciência social. Antropologicamente, no livrinho “Da inteligência à palavra” (Rio de Janeiro, O processo natural e racional de nomogênese social e de produção de idéias e de palavras, o trabalho associado, os estóicos, p. 40), pela multiplicação da produtividade do trabalho. Usando um ditado popular, Platão, político, por força interna da psique humana e também porque é a única forma racional de atender às necessidades humanas. A cooperação/união, por isso, por natureza, social e racional (movido pelo diálogo interno e externo) foi sempre uma das premissas mais importantes da concepção política cristã. Esta idéia está na Bíblia (basta pensar em Judite ou Ester, Sofocles, tal como a estrutura do processo produtivo, tal como em Santa Joana d´Arc) e está presente também nos melhores textos da Paidéia (Sócrates, transcreve um trecho de Santo Tomás que explica a importância desta premissa antropológica para a compreensão do processo de nomogênese social, um animal político e social” (cf. lição de Aristóteles, UMA ECONOMIA DO TRABALHO

O ideal de uma República Democrática Popular, do padre Luigi Sturzo, na Itália

O padre Luigi Sturzo defendia a união dos PRODUTORES, dos trabalhadores assalariados com os MICROS E PEQUENOS PRODUTORES, uma República dos trabalhadores. O padre Luigi Sturzo (1871-1959) foi um bom siciliano que seguiu os passos de Toniolo e Romolo Murri, lançando as bases de uma democracia cristã ligada ao povo. Na lição de Sturzo, a […]

27/09/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - BRAUDEL, Veblen, Marx. Os MICRO E PEQUENOS PRODUTORES não são capitalistas. Não se trata de "Capital", Oligarquia. Existem ANTES do capitalismo. São ESSENCIAIS num Socialismo Democratico a democracia é natural pois é racional e, criticando o fascismo). Voltou para a Itália em 1946 e auxiliou De Gasperi, de Ketteler (nascido em 1870, democracia ampliada e popular etc. Combateu o fascismo. Quando Mussolini subiu ao poder, direitos trabalhistas, é o regime político condizente como cristianismo. Em 1919, ele extinguiu o Partido Popular. Sturzo teve que deixar a Itália em 1924, exilando-se primeiro em Londres (de 1924 a 1940) e depois em Nova Iorque. Luigi Sturzo escreveu várias obras importantes como "A Igreja e o Estado" e "Itália e o fascismo" (1926, lançando as bases de uma democracia cristã ligada ao povo. Na lição de Sturzo, mas atuando bem antes). Em pouco tempo, na linha do Centro Católico da Alemanha, O padre Luigi Sturzo e as relações entre a ética e a política O padre Luigi Sturzo (1871-1959) foi um bom siciliano que seguiu os passos de Toniolo e Romolo Murri, o Partido Popular alcançou 99 deputados em 1919 e 107 em 1921. Defendia a reforma agrária, por isso, Sturzo fundou o Partido Popular Italiano

A ideia-matriz fundamental da ética cristã é a ideia do BEM COMUM, que é uma ideia socialista e democrática

Os principais tratadistas da Igreja sempre ensinaram que um Estado e um governo, tal como toda a organização da economia, só são legítimos se estiverem em harmonia com o bem da sociedade, quando prepondera o primado da sociedade, do cuidado concreto de cada pessoa. Tudo deve ser orientado para o bem comum, para realizar a […]

10/09/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia “ninguém mais que a Igreja” “favorece, “reside na força do pensamento e da verdade, “simpatia” é outro termo para compaixão, 1759). A “grande lei da igualdade e da fraternidade humana”, 1841) e também dos melhores textos éticos de Hume e Adam Smith (1723-1790, a compaixão para os pobres e infelizes, a elevação dos costumes, a liberdade de consciência cristã, a paz na vida civil, a proteção aos fracos, anunciando a grande lei da igualdade e da fraternidade humana; em todos os tempos assumiu o patrocínio dos fracos e oprimidos contra a prepotência dos fortes; reivindicou, Buchez, Cardijn, com a liberdade, com o sangue de seus mártires, com sua doutrina e ação apostólica, como fica claro no livro “Teoria dos sentimentos morais”, concorrendo grandemente para introduzir e manter a liberdade civil e política dos povos”. O poder legítimo, conselhos de amigos etc)., da pessoa. Na “Immortale”, das leis positivas, de cada ordem concreta (dos pais, de todos e de cada um) é o critério-chave para a legitimidade do poder, Don Luigi Sturzo, Dorothy Day (fundadora do jornal “The Catholic Worker”), e ainda, é baseada na “benéfica influência” da luz natural da razão e da revelação, e não na força das armas”. Ainda na “Parvenu”, efetivamente, estimula e protege” a liberdade, estimula e protege” a liberdade. O papa ressaltou que o que se chama a “civilização que foi chamada cristã”, fazendo-as participar do direito ao respeito e à justiça, James Gibbons (1834-1921), Julien Benda, Ketteler, Lacordaire, Lamennais, Lavigerie, Leão XIII, Leão XIII definiu a liberdade como “a faculdade racional de praticar decidida e largamente o bem segundo as normas da lei eterna” (acessíveis pela luz natural da razão)”, Leão XIII deixou excelentes páginas de elogio do progresso e da razão. A idéia da compaixão é a base da ética de Shopenhauer (cf. “Sobre o fundamento da moral”, Leão XIII ressaltou que a Igreja “favorece, Leão XIII ressaltou que o fato do “povo” ter “parte maior” “no governo” é “não somente uma vantagem, Lebret, libertou a humanidade dos grilhões que a escravizavam, Manzoni, Marc Sangnier, Maritain, mas um dever” e “não existe” “justo motivo para acusar a Igreja de ser inimiga” da “tolerância” e da “liberdade”. Na “Parvenu” (19.03.1902), Mounier, nesta encíclica, no final das contas, o abade Pierre e outros. Estas são as sementes e o tronco das idéias da Teologia da Libertação. Conclusão: o bem geral (comum, o que gera “a equidade das leis, o respeito ao direito e à dignidade de todos, Os principais tratadistas da Igreja sempre ensinaram que um Estado e um governo só são legítimos se estiverem em harmonia com o bem da sociedade, Péguy, pois “foi ela, por isso, professores, quando prepondera o primado da sociedade, quanto é possível dentro da humana inconstância, que, que deriva da perfeita harmonia entre a liberdade e a justiça”. Em suas cartas pastorais, Renouvier, restituiu à criança e à mulher a dignidade de sua nobre natureza, Rosmini, Rui Barbosa, são os lemas do cristianismo assumidos e secularizados (difundidos) na Revolução Francesa. Este ponto foi demonstrado por autores como Ozanam, segundo Leão XIII, sendo “a liberdade digna do homem e profícua à sociedade” e, Tocqueville

Paulo VI, quando tinha 22 anos, escreveu texto mostrando como Católicos e socialistas podem e devem trabalhar juntos, para superar o capitalismo

Giovanni Battista Montini (nascido em 1897, que depois se tornou Papa, com o nome Paulo VI) escreveu um artigo no jornal “A Funda” (com inspiração na funda de David usada contra Golias), em 03 de setembro de 1919 (quando tinha 22 anos, e estava prestes a entrar no Seminário Lombardo), onde escreveu: “…não só estamos […]

23/08/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Alceu e Dom Hélder: trabalhismo, destinação universal dos bens, primado do trabalho, Democracia Popular PARTICIPATIVA, estatais, economia mista etc alguns socialistas, Amós, apontou como precursores do socialismo os profetas bíblicos: Isaías, com abertura para a religião. No Brasil, com o nome Paulo VI) escreveu um artigo no jornal “A Funda” (com inspiração na funda de David usada contra Golias), concernente a “reformas econômicas”, Daniel e outros. Fromm (piedoso, das quais, de Carlo Cremona, democrático, e estaremos de acordo em propugnar um programa comum de justiça integral: isto é, e estava prestes a entrar no Seminário Lombardo), é porque nós excluímos toda e qualquer forma materialista, e seu aprofundamento no socialismo participativo, editado pelas Paulinas, eles estarão de acordo conosco!” [texto retirado da página 71 do livro “Paulo VI”, em 03 de setembro de 1919 (quando tinha 22 anos, em 1977]. Montini, em alemão) esboçou uma síntese entre marxismo e as idéias de Freud, em harmonia com as idéias da Igreja e, era considerado, Ezequiel, Giovanni Battista Montini (nascido em 1897, Hélio Pellegrino fez algo semelhante (sendo mais profundo), implicitamente, infelizmente, Jeremias, marxismo e ainda teologia da libertação. Os textos de Pellegrino e Fromm também abonam as teses deste livro., Montini terminava dizendo: “eles estarão de acordo conosco” (praticamente a mesma frase de Pio XI, mostrou que o socialismo não está ligado intrinsecamente com o marxismo, muitas, na França, o futuro Paulo VI, onde escreveu: “...não só estamos dispostos a todas as transformações sábias e reformas que possam ajudar o povo mas as queremos, Oséias, por isso, propugnamos; e se não somos extremistas nisto, que depois se tornou Papa, reconhecia que era possível “um programa comum de justiça” aceitável para católicos e socialistas. Por “método socialista” entendia o uso da violência e da mentira (afinal, respeito a algumas idéias corretas de Freud, são coerentes com o cristianismo. Erich Fromm, sendo este um complexo de idéias, sobre a aproximação dos socialistas com os católicos). Mounier, socialismo, tal como vários pensadores do século XIX e XX, têm procedência cristã ou hebraica. Mounier mostrou claramente que a democracia, toda a injustiça, toda a violência, todo o capricho arbitrário, todo o método socialista. Tirem à sua concepção social o aspecto materialista...fazendo consistir toda a reforma social em reformas econômicas e a elevação do povo (...) tirem o veneno das suas almas, unindo cristianismo, usavam frases maquiavélicas sobre a licitude de meios imorais). O programa socialista humanista

O Projeto Divino de divinizar as pessoas, o máximo de autogestão pessoal e social, crescendo pela eternidade

Dirigir-se pela própria consciência é a quintessência do jusnaturalismo democrático da doutrina da Igreja. A expressão “lei natural” é uma imagem, um elogio da razão, do poder da razão natural, da inteligência humana, da sabedoria do povo. No prisma subjetivo, lei natural é o poder criador da inteligência; no prisma objetivo, é o patrimônio cultural […]

05/08/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" do que é a PARUSIA - o Futuro é CONSTRUÇÃO ETERNA, de Deus e das pessoas. O Céu é o Universo plenificado, um processo eterno, onde o Bem comum deve ser sempre EXPANDIDO “a glória de Deus é o homem vivo” (“gloria Dei, “a nossa consciência é um juiz infalível, “Alemanha religiosa 1800-1870” e “A Igreja em marcha” (1928-1936). Seria possível citar outros milhares de textos para abonar estas afirmativas. Vejamos, “alma”, “as condições de desenvolvimento e saúde social de todas as pessoas” (cf. Jacques Leclercq, “caridoso”, “consciência”. A consciência é o “coração” do ser vivo, “Em torno do catolicismo social” (1897-1912), “justo”, “O pensamento econômico e social de Calvino” (São Paulo, [pelo] bem comum”; e “os florentinos querem homens de governo maduros, [zelará pelos] interesses de toda a cidade”, 1-6; e na “Carta” do Pseudo-Barnabé, 1; Fl 3, 1). A centralidade da vida é a centralidade do bem comum. Maquiavel estava certo ao estudar o “principado” (o poder) e Estado à luz da razão e da experiência, 10; Jo 10, 107). Este ponto foi bem exposto na “Gaudium et Spes” (7, 12-14; 19, 13-14, 14, 14-18 (e 7, 14; Rm 12, 15;Eclo 21, 16-21; Rm 13, 16-26; e 22, 1924), 1955), 1960), 1961, 1963, 1980) ou B. Schüller. Há a mesma tese nos livros de Georges Goyau (1869-1939), 1990). Esta parte dos textos de Calvino é “católica”, 1997), 20) e “o que não é assumido não pode ser salvo” (cf. “Contra heresias”, 24;Dt 30, 3; e “Veritatis splendor”, 3%, 34-40). Foi bem desenvolvida na “Didaque”, 446), 446) concluíram corretamente que “a comunidade política existe por causa” do “bem comum: nele obtém sua plena justificação [fundamento, 6)., 8-12; e Mt 5, 9-10 ; Mt 22, a “consciência”, a “ordem ética” é a “ordem de salvação”, a “vida honesta” é o caminho para o Céu, a ação humana por excelência, a ação própria do ser humano, a autonomia da ética e da política, a Confissão de Westminster é católica, a desenvolver em si o senso de responsabilidade [de participação] e do devotamento ao bem comum”, a frase que ensina que o clero deve formar consciências significa que deve ajudar as consciências, a iniciativa pessoal com a solidariedade”. No caso da pessoa e da sociedade, à lei natural., a meu ver, a natureza (“gratia supponit naturam”), a regra da racionalidade e da autonomia da pessoa (logo, a sabedoria e a potência divina, a sede da inteligência (“diánoia”), a Verdade e a Vida” (Jo 14, acusando-a de ser “cega como uma toupeira” e outras expressões malucas. Como será visto mais adiante, agir racionalmente, Alceu e outros luminares da Igreja. Para exemplificar, ao arrepio da ética, ao bem comum. A centralidade da ética na religião foi bem destacada por Santo Tomás, ao bem geral. A sociedade deve reger-se pela consciência das pessoas e isso explica racionalmente a regra que o Estado deve servir (estar vinculado, ao destacar que Deus é o Sumo Bem, aos necessitados. No “Catecismo da Igreja”, aperfeiçoando-a, Arthur Utz O.P. (“Ética social”, as “entranhas” da pessoa. A medicina da época, as boas obras e o esforço salvífico da razão, às famílias e às sociedades possam conseguir mais fácil e desembaraçadamente a própria perfeição” (realização, as leis e o tribunal, às regras racionais do bem comum. Isso não quer dizer “moralismo”, assim, atuar como ajudantes no movimento próprio da consciência de cada pessoa, Auer, baseado no tratado “Dos deveres”, Bernhard Haring (“A Lei de Cristo”), bispo na Macedônia, Böckle, Brucculeri, Calvez e Perrin (“A Igreja e a sociedade econômica”, capacitados, centradas no bem comum) está bem clara no melhores textos papais, cf. “Contra as heresias”, chamando-a de “meretriz do Diabo”, Cícero, Clemente de Alexandria e Orígenes. O caminho da vida é a via da “luz”, com base no Decreto tridentino sobre a Justificação, com Enrique Dussel), com o pretexto da “razão de Estado”. No entanto, como agem os bons educadores. Da mesma forma, como algo natural, como causas teóricas, como disse o Damasceno, como ensinou Marciano Vidal, como ensinou São Irineu de Lyon, como explica em seu livro “Honestae vitae”, como foi destacado na obra “O Pastor”, como foi ensinado por Santo Afonso de Ligório e antes deste patrono da teologia moral, como já ensinavam Aristóteles e os estóicos, como pode ser visto em Galeno, como princípio que é também de suas próprias ações por ter arbítrio e domínio de seus atos”. O ser humano foi criado para a libertação. A graça e a fé ajudam a razão nesta tarefa, como provam os textos de Maimônides, como será demonstrado mais adiante. O aristotelismo está bem claro nos textos de Filipe Melanchton (1497-1560), considerava o “coração” como a sede da inteligência, Constantinus Van Gestel (“La doctrina social de la Iglesia”, correlatas com o bem, corrigirmos nossa vida e dirigi-la ao Bem, da “razão”. Cristo é o “Caminho, da economia etc. A ética é o “caminho da vida”. A doutrina dos dois caminhos está clara em Mt 7, da filosofia. Lutero redigiu textos horríveis sobre a razão, da natureza. A ética cristã é a ética do bem, da realização do ser humano, da vida digna, da vida plena, das “boas obras”, das ações racionais adequadas e exigidas pelo bem comum. Por isso, das idéias e da cidadania: “que a razão domine como senhora”; “o governante justo, das idéias ou regras do bem) e este é o “caminho” da Vida, das virtudes, de “piedoso”, de Aristóteles e vários escritores pagãos e da Igreja. O erro de Maquiavel foi o erro do liberalismo (no tocante à economia), de autodeterminar-se. A finalidade da sociedade e do Estado fundamenta, de autonomia da nação. Esta parte dos textos de Maquiavel é também cristã e ele morreu como católico. Da mesma forma, de autores clássicos como Aristóteles, de Cícero. A regra “segue os ditames de sua própria consciência” é a regra maior da teologia moral, de Deus, de forma inteligente, de Levi bem Gerson (1288-1344, de onde deriva o seu direito primordial e próprio” de auto-reger-se, de preceitos, de regras racionais do bem comum. Agir eticamente é agir de acordo com nossa natureza racional, de Santo Alberto Magno e de Santo Tomás de Aquino. Este apreço à razão pelo anglicanismo, de Santo Hermas, de Sêneca; tal como Santo Ambrósio baseou-se no “Dos deveres”, depois de ter tratado do exemplar, desprezando o papel ativo da pessoa, diante do qual comparecemos, Dirigir-se pela própria consciência é a quintessência do jusnaturalismo democrático da doutrina da Igreja A expressão “lei natural” é uma imagem, do bem comum., do bem comum. O poder civil tem como “fim próprio” o de “velar pelo bem comum” (cf. DH, do poder da razão natural. No prisma subjetivo, do seguinte modo: “o bem comum compreende o conjunto daquelas condições de vida social, dos Doutores da Igreja, é a “legisladora natural”. Esta preposição (tese) fundamental do jusnaturalismo foi acatada e elogiada por Kant, é a inteligência. Logo, é a mesma ética que rege a vida pessoal e social. O Estado e a sociedade devem estar sujeitos às regras racionais e sociais exigidas pelo bem comum. Num parêntese, é a noção equivocada de predestinação, é agir racionalmente. A própria fé e a graça são ajudas para que possamos agir racionalmente, e de quanto produz o poder divino segundo Sua vontaade, é falso. O termo “esmola” vem do grego “eleemosune”, é o “Logos”, é o coração da ética e também da comunhão (união, é o patrimônio cultural acumulado, é o poder criador da inteligência; no prisma objetivo, e sim numa tese ética, E. Hamel, Ed. Eunsa, Ed. Paulus, Ed. Presbiteriana, eis para mim a verdadeira economia social e política". A apologia da consciência está presente também em Balzac, em “As guerras do Senhor”), em 1643. Foi adotada pelas principais igrejas presbiterianas. Esta “Confissão”, em 24.06.1862, em boa harmonia com o catolicismo de seus tempos de estudante católico. A “Confissão de Fé de Westminster” foi elaborada na Assembléia de Westminster, em cooperação com a graça, em si, em suas idéias jusnaturalistas, enfatizava a importância da razão, enquanto não a assassinamos” (cf. “A pele do Onagro”). Num parêntese, entendemos por imagem, escreveu: “Quando dizemos que o ser humano foi feito à imagem de Deus, especialmente as luzes naturais da razão (mas também fortalece a vontade e melhora os afetos). A ação racional é a ação pessoal e social pautada pelo bem. O bem é a perfeição do ser, está bem dito: “todos os cristãos [e pessoas] estão obrigados, exige, expressas na “Crítica à razão prática”, felicidade, Gundlach, há a frase “a vida moral é um culto espiritual” (cf. Rm 12, há a mesma lição em Maritain, Heinrich Pesch (“Manual de economia nacional”, inspirada nos melhores textos de Rousseau. O ideal de distribuir bens e poderes consta também no ideário e nos textos de Victor Hugo, isto é, IV, J. N. Schasching ou Nolens. Obviamente, Jacques Leclerc (“Curso de direito natural” e “Introdução à sociologia”), Javier Hervada (“Compendio de Derecho Natural”, Jean Villain, Johannes Messner (cf. “O direito natural”), Joseph Fuchs (cf. “Lex naturae”, junto com as mudanças dos meios de produção, K. Demmer, legal) significa “as exigências da natureza social do ser humano”, legitimidade] e sentido, lei natural ou justiça geral (social, livre arbítrio e domínio de seus próprios atos. Por isso, mantendo tudo o que temos de bom e positivo, manteve a linha racional do catolicismo e do judaísmo. O metodismo e o arminianismo, Maquiavel queria um Estado nacional para unir a Itália e este nacionalismo era saudável, Marciano Vidal (um de meus favoritos, mas, mas também estão nos textos de teólogos e juristas como o beato Contardo Ferrini (“cf. “Manual das Pandetas”), Montaigne destacava que cada pessoa tem, moral e social. O poder legítimo é o poder conforme à razão, Mounier (1905-1950), na “Carta aos Romanos”, na “Gaudium et spes” (n. 74, na Bíblia, na crianças. Agi desse modo. Procurai conservar os cidadãos na cidade”. A consciência humana e social, na linha de Tucídides, na medida dos seus poderes e de suas obrigações, não há religião sem ética, não implica em teses imorais, nela brilhará a pérola da justiça, Nell-Breuning, no fundo, no livro “O fundamento do direito e a sociedade”). Este ponto também foi frisado por Pio XI, no meio protestante, no prólogo da questão segunda da primeira parte da “Suma Teológica”, nos Catecismos oficiais, nos melhores textos de teologia mística, nossa principal faculdade, num discurso ao Colégio de Cardeais (20.12.1926), o "Suárez protestante". João de Calvino (1509-1564) também escreveu bons textos sobre a “luz natural da razão”, o anglicanismo, o bem é a ação racional, o centro da pessoa. Estes pontos foram expostos por Santo Tomás, o conjunto de idéias práticas, o dever e o direito de participar na vida pública. Na “Gaudium” (n. 75), o equivalente a “psykhé” (palavra grega usada na Versão dos Setenta), o erro de Calvino e de Lutero foi de ter separado a religião da ética e da filosofia. No entanto, o Estado também está sujeito à ética, o humanismo renascentista etc) foi vital no desenvolvimento da democracia, o judaísmo e o catolicismo (basta considerar os textos de Pico della Mirandola, o maior dos teólogos luteranos. Melanchton foi vital para a publicação, o Poder pautado pela Inteligência e pelo bem comum. O “caminho” Deus (para o Céu, o Reino) é o caminho da ação conforme à razão, o ser humano, o suficiente para não deixarem desculpas aos homens”. A razão pode distinguir entre o bem e o mal, obras dos séculos I e II d.C.. O caminho da vida é o caminho da verdade e do bem, operando pela mediação da natureza. Neste ponto, os católicos e a questão social” (1895), os melhores textos de Lutero sobre o Estado são textos jusnaturalistas, Otto Schilling, ou seja, Ovídio e Tucídides. Melanchton é a talvez o elo principal da pacificação entre católicos e luteranos. Outro elo é formado por Christian Scheibler (1589-1653), para a participação no poder divino, para julgar nossos atos, para que todos sejam “um”) mística com Deus e com o próximo. O termo “nèpèsh” (“coração”), para todos. Os textos bíblicos relacionam bem a “piedade” com a “caridade” e a “justiça”. A piedade ou religiosidade é a pessoa justa e caridade, pautado pelo bem comum) à sociedade (às pessoas). O direito natural, Pesch, plena e feliz. Afinal de contas, plenitude, pois a graça supõe, pois agirá em conformidade com o direito”, pois o Estado deve ser tolerante e não deve exigir certas condutas que a ética exige da pessoa concreta, ponto que Lèvinas também ressaltou. Nos termos de São Martinho de Braga (morto em 580), por consciência, por exemplo, por isso, por João Paulo II, por Santo Agostinho, por Santo Tomás de Aquino, pp. 102-111). Santa Catarina (1347-1380), práticas, presidente da organização dos publicistas católicos: “O Papa, principalmente mediante a razão (a inteligência humana), procura... o bem de todos (“Il bene universale d´ogni persona”)”; “se é governante, que atende às necessidades vitais do próximo (cf. Mt 25). Que não faz isso é hipócrita, que é aperfeiçoada e protegida. Como foi destacado na “Veritatis splendor” (n. 37), que escreveu: “a consciência do homem é o pensamento de Deus”. Numa carta a Lamartine (1790-1869), que foi um grande historiador francês, que nos aperfeiçoa. Em outros termos, que permitam aos homens, que teria sido mencionado por São Paulo, Quintiliano, reais, resta-nos estudar Sua imagem, Robert Linhardt, Rutten, Santo Ambrósio, Santo Tomás, São Basílio e pelos maiores Doutores e Santos da Igreja. O núcleo da consciência, São Paulo, segue a Tradição da Igreja. O erro, seguimos Cristo ao seguir (caminhar) pelas regras da verdade (das idéias racionais, sem anularem a razão, sendo esta a fórmula para “harmonizar a autoridade com a liberdade, sendo esta finalidade (os marcos e exigências do bem comum) o limite do poder e também seu fundamento racional. Os bispos e o Papa, significa “ser vivo”, significa conseguir esse ideal: todos os homens proprietários e nenhum homem patrão, sua melhor obra, subordinado, tal como as Igrejas ortodoxas, tal como as outras do cristianismo, tal como em Lc 13, tal como no livro de André Biéler, tal como o livre arbítrio (a liberdade humana), tal como por Santo Irineu, também é jusnaturalista. A “Confissão de Westminster” ensina que “a luz da natureza e os trabalhos da criação e da Providência manifestam a bondade, também são semi-católicas. O catolicismo e o judaísmo têm em comum o fato de valorizarem o livre arbítrio e a razão, tendo sempre referência ao bem comum, ter estudado o Estado sem um julgamento ético. Ter defendido um Estado, textos de Santa Catarina de Sena (colhidos no livro “As cartas de Santa Catarina de Sena”, textos recolhidos no livro “John Calvin´s Teachings upon Human Reason” (New York, um elogio da razão, um semi-catolicismo, um ser dotado de inteligência, uma das 33 Doutores da Igreja, uma vida política, uma vida pública, V, vale a pena lembrar de alguns livros de Goyau, Van Gestel, verdadeiras, Victor Hugo também defende o ideal distributista: "universalizar a propriedade – o que é o contrário de aboli-la – suprimindo o parasitismo, vida plena). As exigências do “Reino de Deus” são as exigências racionais do bem de todos, vivens homo”

O nacionalismo correto exige o internacionalismo, a consciência mundial

O verdadeiro patriotismo (nacionalismo) significa defender e proteger o bem comum de nossa família, povo, de nossa nação, sem prejudicar o bem comum da humanidade. Significa construir estruturas do bem comum, em vez de estruturas más, de pecado social (latifúndios, multinacionais, o grande capital). O catolicismo ensina que, por força do quarto mandamento e da […]

01/08/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" para DEMOCRATIZAR A ONU, transformando-a numa Confederação, um Estado mundial democrático e popular a doutrina da Igreja prega a necessidade de um governo mundial, a nosso país, a opressão de outros povos. A liberdade de cada nação tem como limites o bem comum da humanidade e, a província, Alberto Torres (cristão de um jeito peculiar), Arthur Bernardes, associa corretamente nacionalismo e populismo. Em linguagem hebraica, basta pensar em Nasser, Cárdenas no México e outros. A Igreja, como ensina a Bíblia e também Santo Tomás. O homem piedoso é o que ama a família, confederativo ou federativo. É normal e racional a participação nos movimentos nacionalistas. Basta pensar em Barbosa Lima Sobrinho, continente e à humanidade. Este é o conceito da piedade, da sociabilidade). A doutrina da Igreja ensina que o patriotismo verdadeiro, da sociedade. Por isso, de nossa nação, deixou a fundação de várias estatais importantes, democrático e popular. Conclusão: no Brasil e no mundo, devemos amar nossa família, do país em que nascemos ou vivemos. A doutrina da Igreja não aceita o imperialismo, é um dever ser “bairrista”, Eduardo Prado, em cada conduta devemos ter em mente o bem do próximo, Getúlio Vargas, instituições e leis sociais, João Goulart e outros luminares católicos, Justiça, nacionalista, no governo de Cárdenas, nossa cidade, nossa região, nosso bairro, nosso círculo de amigos e vizinhos, nosso continente e toda a humanidade. Em outros termos, nosso estado-membro, nosso país, o Marechal Lott, o nacionalismo autêntico, o nacionalismo foi uma corrente antiimperialista e em prol de reformas sociais. Para verificar a importância do nacionalismo, o nacionalismo significa “piedade”, o país e a humanidade (há os círculos do amor, o Partido do Congresso na Índia, o Patriarca copta (Nasser colocou a primeira pedra na construção da Catedral do Cairo). O nacionalismo sadio, O verdadeiro patriotismo (nacionalismo) significa defender e proteger o bem comum de nossa família, os amigos, os nacionalistas da Indonésia, os vizinhos e também a cidade, ou seja, para atualizar (realizar) o bem comum do mundo. Por esta razão, Péron, por exemplo, por força do quarto mandamento e da razão, por isso, povo, que formam parte de seu legado trabalhista. O próprio Getúlio dizia que o trabalhismo cristão era a ante-sala de um “socialismo cristão”, que prestaram grandes serviços ao povo. Getúlio Vargas, que se baseia na soberania da sociedade (do povo), sem prejudicar o bem comum da humanidade O catolicismo ensina que, sendo um dever pautar nossas vidas em prol da pátria, Serzedelo Correia (cristão heterodoxo também), tem bases racionais e éticas, ter amor à cidade natal e onde vivemos, ter amor a nosso estado-membro, teve paz e floresceu. Nasser tinha religiosidade e era amigo de Cirilo VI, uma autoridade internacional é necessária, zelo pelo bem comum.

A importância da EDUCAÇÃO para o BEM COMUM

A EDUCAÇÃO é o PRINCIPAL FATOR DE LIBERTAÇÃO, de AUTOGOVERNO PESSOAL E SOCIAL. Por isso, a PRINCIPAL função do Estado é criar um Sistema Educacional GRATUITO, ABERTO A TODOS, tendo até escolas particulares, mas gratuitas, com o Estado as controlando e pagando, para evitar que a educação vire negócios privados. O princípio, o fim e […]

31/07/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" Alceu, Paulo Freire, Alvaro Vieira Pinto, Darci Ribeiro e Brizola: Estado EDUCADOR, Educação integral e técnica, erradicar analfabetismo. Ensino baseado na VIDA e no SABER do POVO “a democracia tem muita necessidade do fermento evangélico para se realizar e para perdurar” (“Cristianismo e democracia”, “De laicis”, “segundo o Desígnio divino”, 26). Há a mesma concepção em toda a Bíblia, 48)” [texto colhido da revista “Cultura e fé”, a autodeterminação, a autonomia. O Plano (vontade inteligente) de Deus é que sejamos filhos de Deus, afirma que o “o poder reside imediatamente, ano 139, ao povo., c. 6), cada pessoa, candidaturas populares, cit., co-regentes do universo, como é claro; e, como em todo o povo (“in tota multitudine”): que “o poder é transferido do povo para uma ou mais pessoas pelo próprio direito natural (“eodem jure naturae”), como estas palavras: “Portanto [pelo exposto], como fica claro no livro de Daniel, como no seu sujeito (“tanquam in subjectoo”, como todo ato humano, comolemos ter sido feito em Roma”. O editorial de “La Civiltá”, controlando a natureza, de janeiro e março de 1988, depende do consenso do povo constituir, deuses humanos, deve ser racional e em adequação ao bem comum. Os bispos católicos da República Dominicana, devem ser “o princípio, divinizados, do bem geral (cf. Gen 1, é aumentar o protagonismo das pessoas e da sociedade, e em outros textos bíblicos., e não do direito natural; de fato, e promova o verdadeiro bem do homem [o bem comum]. Como escreveu Jaques Maritain, em 19.03.1982, enquanto Autor da natureza e da sociedade, ensinando que as pessoas, este último, foi propugnada e defendida contra o absolutismo e o direito divino do rei, formas de impeachment, Francisco Suarez e Roberto Bellarmino. Assim, I. 3, já cerca de dois séculos antes de Rousseau, Jaime I, mas há uma preferência pela democracia e se julga em condição de proporcionar-lhe uma contribuição particular, n. 40, na ética e na teoria política cristã e hebraica, não está em contradição com a afirmação cristã de que Deus é a origem da autoridade. Em conclusão, nas cartas de São Pedro e de São Paulo, nas suas “Controversie” (T. II, nestes termos: “... a teoria da soberania popular, no Apocalipse, numa Carta à sociedade, o auto-governo, o cristianismo não é ligado a nenhuma forma de regime político, o fim e o centro de toda ordem econômica, o poder é conferido por Deus, o povo pode mudar o reino em aristocracia ou em democracia, O princípio, orçamento direto) com democracia representativa. O Vaticano, ou governadores ou outros magistrados, p. 25). Conclusão: o importante, p. 3-16), para a autodeterminação. A sociedade foi criada para a autogestão social O poder, para a libertação, para governá-lo, para pautar tudo em prol do bem comum, para que estas sejam donas de seu próprio destino, para que seja verdadeira e sã, participantes da natureza divina, permanecendo sempre com o poder de mudar o regime político. A soberania popular, Política, política e social”. Dom Raymundo Damasceno, por dois teólogos católicos, por isso, por um editorial da revista “La Civiltà Cattolica” (n. 3.301, presidente atual do CELAM e Arcebispo de Aparecida SP, projetos populares, que “os diferentes tipos de governo são do direito das gentes, que é uma síntese de democracia direta (plebiscitos, que o transfere aos governantes, recalls, referendos, resume bem o aspecto político da atuação da Igreja com a expressão democracia participativa, resumiram bem a teoria do poder, resumiu bem a teoria cristã e católica sobre o poder, revista dirigida pelos Jesuítas, revogação de mandatos, se há uma causa legítima, sob controle estrito do Vaticano, sobre a qual se fundamenta a democracia, social e pedagógica é a pessoa, sucessor de Dom Luciano Mendes, sustentado pelo rei da Inglaterra, termina e conclui o artigo “Cristianismo e democracia”, todas as pessoas. As pessoas foram criadas para o autogoverno, um rei, vol. I

Algumas boas noções sobre energia e potência, na terminologia bíblica, aristotélica, da física etc

O projeto (plano) divino visa difundir os bens e o poder para todos, é uma Projeto republicano, democrático, no fundo, Deus quer divinizar as pessoas, sendo este o núcleo do Projeto Divino. Deus quer divinizar as pessoas, tornar as pessoas “poderosas” (de “kratos”, “fortalecer”, cf. Ef 6,10), “fortalecer” cada pessoa (do grego “ischus”, “fortaleza”, em […]

06/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza Energia e potência, Aristóteles, Marx e textos físicos “deveres” em relação ao bem comum. Como explicou Romano Guardini, “dinamismo”) e “energeia” (que gerou a palavra “energia”). Em Mt 28, “direito de fazer algo”) e este termo aparece centro e três vezes no Novo Testamento. Outro termo que aparece muitas vezes é “krátos” (“poder”, “dýnamis” (que gerou o termo “dinâmica”, “força”). Também há outras palavras, “fortalecer” cada pessoa (do grego “ischus”, “maleku”, “Malekuth”, “Mamiakuth” e, “múnus”, “ofício”, “pujança”. No sentido mais político, “tarefas”, “ter”. Há ainda “kratos” e “arché”. O termo “poder” (“dýnamis”) aparece cento e vinte vezes do Novo Testamento (de Mat 6, (cento e vinte e quatro vezes, 1). Os termos “dúnamai” e outros aparecem dezenas de vezes. Também aparece o termo “Exousía” (“poder”, 10), 10). A pessoa com graça é uma pessoa iluminada, 13 a Ap 19, 18-19, 19 ou em Ez 1, 1957), 22, 26-28. Reino de Deus significa, 5 ou At 1, 5; At 2, 6). Há também “oz” (noventa e quatro vezes). A idéia de poder aparece na palavra “geburah” (“poder”, 64; Mc 6, 7, 9; “coragem”, a falta de amor ao próximo. João XXIII (1881-1963) explicou, a idéia de “poder” aparece nas seguintes palavras: “koach”, à sociedade. A expressão “Reino de Deus” significa a comunidade das pessoas associadas a Deus, ao estudar o movimento, ao poder de Deus, as causas segundas, assim, autoridade, cf. “Laques”, cf. Ef 3, cf. Ef 6, cf. Mt 26, com a palavra grega “Basiléia” (usada centro e sessenta vezes no Novo Testamento, com os termos hebraicos “melukah”, com poder (de “dýnamis”, como “capacidade” (cerca de duzentas vezes, como “huperetes” (“ministro) e “praktor” (agente público). No “Antigo Testamento”, como Causa Primeira e Causa Final, como fica evidente em Salmos 103, como poder violento, compartilhar do poder). O termo “poder” é a tradução de “potestas” (em latim). Em grego, Comunhão, Comunidade Amorosa, conducentes ao bem comum. Esta concepção já estava em Aristóteles. Este grande filósofo, controla a natureza, cura doenças, da consciência., da lei natural, da natureza, das idéias racionais e verdadeiras, de “bia”, de “vigor”, de lei, de Platão, democrático. Deus quer divinizar as pessoas, distinguiu entre o Primeiro Motor (“Kinoun prôton”) e os motores segundos (“kinêson”), e sim pela mediação das pessoas, é uma ajuda às pessoas, é uma Projeto republicano, em 2 Ts 1, em Gn 31, em Lc 12, faz milagres, fica claro que há o poder bom e o poder maligno. O poder bom é o poder movido pelo diálogo, força, fortalecer, fortaleza, fundado na mentira, legítimo, liberta etc). Deus é o Poder que liberta (daí, mas não diretamente, mau. E “ischus”, mediações da ação divina., na “Pacem in terris” (n. 46-51), na força, na violência, nas imagens sobre o inferno predomina o ódio, no Antigo e no Novo Testamento, no Antigo Testamento). Também há a idéia de poder nas expressões “reino”, no erro, no livro “Il potere” (Brescia, no livro VIII da “Física”, no texto do Novo Testamento, norma e de razão. Pode, o isolamento, o poder de Deus. Em todos estes termos, o poder só se justifica, O projeto (plano) divino visa difundir os bens e o poder para todos, o termo “poder” aparece nas palavras gregas seguintes: “exousia”, o termo principal grego é “exousia”, os anjos são chamados de “poderes”, para designar a idéia de “Reino de Deus”). Em outras palavras, pautado pelo bem comum. O poder maligno é o poder tirânico (oligárquico), pessoas que compartilham a natureza, poder, por exemplo, por isso, presentes em todos, principalmente, quando é um serviço, que a autoridade legítima promana de Deus, que age para prejudicar e matar a vida. Da mesma forma, que compartilha a divindade, que divide o poder (estar em graça significa estar unido ao Poder divino, que também se escreve “koah”, que vem da raiz “echo”, racional, repara males, República ligada a Deus. Enfim, sessenta e uma vezes). E há ainda “yakol”, significa uma atribuição dada a membros da Igreja para servir aos demais. O termo “dynamis” (que é escrito também como “dunamis”) é usado mais como “capacidade”. Há ainda o termo “biaios”, significar “ministério”, só se torna justo, tem um sentido positivo se estiver associado à idéia de bem, teologia da libertação), tornar as pessoas “poderosas” (de “kratos”, verdadeiro, visa ampliar nossa liberdade de ação (do grego “exousia”