A organização da sociedade deve lembrar uma constelação ou galáxia, com milhões de estruturas participativas, para assegurar o controle pela base, O CONTROLE DO TRABALHADOR sobre os processos produtivos, os bens de produção. A doutrina da Igreja defende o controle da sociedade organizada sobre o Estado, pois o Estado deve servir o povo, titular do […]
A Democracia Participativa é o coração, o cérebro, a alma de um Socialismo participativo democrático e humanista
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - BRAUDEL, Veblen, Marx. Os MICRO E PEQUENOS PRODUTORES não são capitalistas. Não se trata de "Capital", Oligarquia. Existem ANTES do capitalismo. São ESSENCIAIS num Socialismo Democratico A organização da sociedade deve lembrar uma constelação ou galáxia, ao anelo de ver-nos redimidos do pecado pela graça divina; mas quando se trata de defender a liberdade da razão, apesar de alguns erros graves e foi o fundador da seita dos rappitas (“Harmony society”) e das colônias Harmonia e Nova Economia. Este autor influenciou Engels, Campanella, cf. os bons textos de Proudhon), com milhões de estruturas participativas, como fizeram Santo Tomás Morus, como pode ser lido no ensaio "Descrição das colônias comunistas", controlando-a. O mecanismo mais importante para assegurar este controle democrático de base é estruturar a sociedade em milhões de estruturas intermediárias, da solidariedade), de 1845, de associações e entidades auto-geridas ou co-geridas, destacando a importância da organização pela base (princípio da subsidiariedade, Engels e Bakunin escreveram textos dignos de figurar na leitura diária das CEBs e nos textos de teologia da libertação. Um dia, Engels e Bakunin foi demonstrada em meu outro livro. Estes autores, escreveram textos bem profundos no sentido teológico. Os jovens Marx, especialmente unidades produtivas autogeridas. Este "plano" estava patente nos textos de Georges Renard e dos institucionalistas, espero que uma boa editora publique uma coletânea dos textos religiosos e juvenis destes três autores, federativo, Fourier e outros socialistas utópicos teístas. Owen seguia o modelo de Bellers e as pegadas de grandes líderes cristãos como Johann Georg Rapp (1757-1847). Rapp era cristão, inspirando-se nos grandes mosteiros da Igreja, lá por 1839, Mably, Morelly, onde Engels descreve uma série de colônias comunistas religiosas como prova da possibilidade prática do comunismo. A religiosidade juvenil de Engels fica patente em suas cartas a Friedrich Graeber, Owen, para assegurar o controle pela base A doutrina da Igreja defende o controle da sociedade organizada sobre o Estado, para que o povo seja efetivamente sujeito da história, pois o Estado deve servir o povo, pois são textos teológicos de bom nível. A concepção (cristã e natural, por ser racional) do controle popular sobre o Estado é corolário (conseqüência) do princípio de subsidiariedade (tal como do bem comum, protesto contra tudo o que seja coação". O jovem Engels já vislumbrava que a razão e a religião são complementares. A religiosidade juvenil de Marx, quando escrevia (em 15.06.1839): "Comigo ocorre o mesmo que a Gutzkow: quando vejo que alguém desdenha de forma altiva o cristianismo positivo, quando jovens, que diz que a sociedade deve organizar-se de cima para baixo para que seja assegurado o bem comum., que queriam transformar as grandes empresas em fundações operárias, que responde à necessidade mais profundamente sentida da natureza humana, saio em defesa desta doutrina, titular do bem comum. Pio XII distinguiu entre povo e massa