A Igreja condenou várias vezes o capitalismo, o comunismo e o fascismo. Defendeu uma economia mista, com democracia popular.

Pio XI, na Alocução Consistorial, de 14.12.1925, explicou que a Doutrina social e política da Igreja não aceita os erros do liberalismo, nem do extremo socialismo (estatização de todos os bens de produção), e nem do totalitarismo (Estado despótico). Lembro que até o comunismo de Marx não condena a propriedade privada de bens de consumo. […]

Pio XII condenou o capitalismo, no documento “Menti Nostrae”.

“Outros, porém, mostram-se tímidos e incertos quanto ao sistema econômico conhecido pelo nome de capitalismo, do qual a Igreja não tem cessado de denunciar as graves consequências. A Igreja, de facto, apontou não somente os abusos do capital e do próprio direito de propriedade que o mesmo sistema promove e defende, mas tem igualmente ensinado […]