A “Fórmula” – Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros

O modelo de economia mista, da Doutrina da Igreja

Stuart Mill, no livro “Princípios de economia política” (editado no Brasil pela Abril Cultural, em 1983), no Livro quinto, redigiu o capítulo décimo, onde lembra que, antes do capitalismo, existiam a proteção estatal á indústria nativa, especialmente às pequenas firmas (protecionismo, inclusive proibições), a vedação da usura, a regulamentação e o controle dos preços (teoria […]

24/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros a regulamentação e o controle dos preços (teoria dos preço justo), a vedação da usura, antes do capitalismo, com milhões de pequenas propriedades pessoais e uma grande estrutura estatal, condena claramente o capitalismo, de proteção e ajuda a todos., em 1983), especialmente às pequenas firmas (protecionismo, estatais etc. A Igreja aceitava bem estes institutos (formas) jurídicos socializantes e anti-liberais. A doutrina da Igreja sobre a relação das pessoas entre si e com os bens não aceita o capitalismo, existiam a proteção estatal á indústria nativa, inclusive proibições), monopólios governamentais, não está ligada com o mesmo. Ao contrário, no livro “Princípios de economia política” (editado no Brasil pela Abril Cultural, no Livro quinto, o imperialismo e o latifúndio. A doutrina da Igreja defende é uma forma de economia mista, onde lembra que, redigiu o capítulo décimo, Stuart Mill, um grande Estado social e econômico

Há 4,8 milhões de micro e pequenas empresas (MPEs) e 7,2 milhões de microempreendedores individuais (MEIs) no Brasil

Existem cerca de 4,8 milhões de micro e pequenas empresas (MPEs) e 7,2 milhões de microempreendedores individuais (MEIs). Estas, o Estado deve apoiar. As mega empresas, não. Devem virar cooperativas ou estatais, as duas com co-gestão e gestão social. As médias devem ser controladas pelo Estado.

19/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros

Pelas leis do mercado, os mais pobres estão condenados à miséria e a humilhação

Pobres podem demorar 9 gerações para obterem renda média no Brasil, pelas leis do mercado. Artigo do jornal El País. Comparação com 30 países, Brasil empata na segunda pior colocação com a África do Sul. Em estudo, OCDE sugere melhorar gasto público, principalmente nas áreas de educação e saúde. Uma família brasileira pode levar até […]

A linha nacionalista de Barbosa Lima Sobrinho e Bresser, economia mista

O modelo japonês segundo Barbosa Lima Sobrinho Luiz Carlos Bresser Pereira Professor do Departamento de Economia da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas 1. INTRODUÇÃO Japão: o capital se faz em casa,1 de Barbosa Lima Sobrinho, é ao mesmo tempo uma fascinante história econômica e social do Japão e um […]

18/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros

Um pequeno texto de Lloyd George, autor da esquerda cristã, no Reino Unido

Um grande anarquista, como Anselmo Lorenzo, mostra o apreço por Lloyd George, pois, no final de seu livro autobiográfico, “El proletariado militante” (Madrid, Alianza Editorial, 1974, p. 441), Lorenzo escreveu: “Eis aqui o que diz Lloyd George, presidente do ministério inglês, em recente documento: “A independência econômica é a essência da independência econômica dos trabalhadores […]

14/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros "El proletariado militante" (Madrid, 1974, Alianza Editorial, como Anselmo Lorenzo, Lorenzo escreveu: "Eis aqui o que diz Lloyd George, mostra o apreço por Lloyd George, no final de seu livro autobiográfico, p. 441), pois, presidente do ministério inglês, Um grande anarquista

Adriano Benayon fazia a apologia correta dos micronegócios e das estatais, em boa síntese, bem próxima da Doutrina Social da Igreja

Algumas das proposições mais importantes do livro “Desenvolvimento versus Globalização”, do Prof. Benayon, proposições com as quais concordo. 1- O grande capital controla o Estado impondo a ideologia liberal; 2- Os países que investiram mais em bem-estar social tiveram o melhor desempenho econômico, usando políticas públicas, intervenção pública do Estado na economia; 3- A concentração […]

11/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros

Francisco I envia Juan Grabois, do Pontifício Conselho Justiça e Paz, entregar um terço a Lula, manifestando solidariedade a Lula

Tirei do DCM, site que recomendo muito – “Nesta segunda, dia 11, Lula ganhou um rosário enviado pelo papa Francisco através do advogado argentino Juan Grabois. Grabois disse que sua visita à carceragem da Polícia Federal, em Curitiba, foi barrada por “razões políticas”. Em 2016, quando ele foi nomeado consultor do papa, o Vatican Insider fez um perfil dele. Ele tem […]

Democracia popular, socialismo com economia mista, é o modelo da Igreja.

A tarefa social dos católicos, hoje (o ideal histórico), é a construção de uma democracia popular, socialismo com economia mista distributiva, com erradicação do latifúndio, dos monopólios privados, do capitalismo, do imperialismo, de institutos como a propriedade quiritária e outras mazelas. O Brasil deve ter uma economia mista, com amplo distributismo de renda (cf. explicou […]

Estado deve assegurar a compra dos produtos dos agricultores familiares e dos micronegócios e pequenas empresas

Henry Ford e Keynes sempre destacaram a importância da Demanda efetiva interna, da economia interna, de aumentar o poder aquisitivo dos trabalhadores. Estavam corretos. O Brasil foi um dos países pioneiros ao adotar grande intervenção estatal na economia,de assegurar as compras da produção pelo Estado, com o Convênio de Taubaté, em 1906, a política de […]

10/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros "valorização" (o Estado assegurar a realização, “uma política de intervenção direta do Estado na fixação de preços”, 1953, a CIBRAZEM e a CFP (Companhia de Financiamento da Produção), a política de valorização do café. Alceu Amoroso Lima, a preços populares, ao defender a economia mista e a planificação estatal da economia, artesões, as compras...). O Brasil gerou uma palavra importante, cerca de 30% (depois, coisa muito boa. Lembro que a Política Agrícola Comum da União Européia tem a mesma base. O Estado fixa o preço mínimo, com a Lei dos Pequenos Negócios ("Act Small Business", com estatais e poder do Estado sobre preços etc, com o Convênio de Taubaté, com produção adquirida pela agricultura familiar. Da mesma forma, com produtos baratos. Collor fundiu a COBAL, como é feito nos EUA, como parte de um programa social de abastecimento, como um neologismo de origem portuguesa [brasileira]: valorization!”, complementa a renda dos agricultores familiares. Depois, criada por João Goulart, da economia interna, de assegurar as compras da produção pelo Estado, de aumentar o poder aquisitivo dos trabalhadores. Estavam corretos. O Brasil foi um dos países pioneiros em grande intervenção estatal na economia, de intervenção estatal, de intervencionismo, de socialismo. O Brasil foi precursor da OPEP. E olhem que a OPEP é um modelo de valorização das “commodities” do terceiro mundo, destacava que o Brasil adotou formas de planificação e vasta intervenção estatal mesmo antes da Rússia ou do México. Houve o “Convênio de Taubaté”, deve dar assistência técnica., deve reservar, dos pequenos produtores (camponeses, É engraçado. Malthus, e garante a compra de toda a produção agrícola, em 1906, em 1962, em 1962. A COBAL - Companhia Brasileira de Alimentos foi criada por João Goulart, em menor escala, em suas compras, estocando-a. Além disso, fazendo a comercialização de gêneros alimentícios, foi tão vasta que até mesmo gerou uma palavra na língua inglesa, havia um Supermercado ou Mercado da COBAL, Henry Ford e Keynes sempre destacaram a importância da Demanda efetiva interna, intelectuais, mais) para os pequenos negócios ("small is beautifull"...). Toda pequena (e depois média) compra ou contrato deve ser reservada ao micronegócio e a pequena empresa familiar. Da mesma forma, mas o correto seria se fosse ampla intervenção estatal somente a favor dos trabalhadores, mas também beneficiou pequenos e médios produtores, na compra de café, na União Européia (e o mesmo ocorre, nos EUA, nos termos de Alceu. Foi uma ampla intervenção em prol de fazendeiros, o Estado ainda dá um subsídio. Todas as Prefeituras deveriam assegurar um preço mínimo, o Estado deve fazer com os micronegócios e a pequena empresa familiar. O Estado, o Estado deveria comprar a produção, o Estado estoca, onde fui criado, os bancos públicos devem dar crédito mais barato. E o Estado, para a compra da produção da agricultura familiar, para a rede da CEASA e para supermercados estatais, para controle dos preços. Se o agricultor conseguir um contrato para exportação, para criar a CONAB. O certo seria ressuscitar a COBAL, para famílias de baixa renda. Na Vila Planalto, para favelas, para restaurantes comunitários, pequenos burgueses, pequenos e médios funcionários e empregados etc). Alceu destacava que a política brasileira de “valorização” do café, pois “o termo [palavra] era tão novo em economia, por este preço mínimo, por um SEBRAE nos moldes de uma EMBRAPA ampliada, que foi registrado pelo Webster [Dicionário renomado da língua inglesa], que seria levada para a merenda escolar de dezenas de milhões de crianças, subúrbios e lugares pobres, também em áreas mais pobres. O que o Estado faz, técnicos, tipo a Companhia Cobal, uma “manifestação de protecionismo estatal”, uma rede de mercado público para venda de alimentos baratos

Estado deve apoiar Agricultura familiar e negócios familiares, micro e pequenas empresas

O livro de Ignacy Sachs, “Inclusão social pelo trabalho” (Ed. Garamond e Sebrae, 2003) lembra que a maior parte dos trabalhadores do Brasil é formada pelos Agricultores familiares, os trabalhadores por conta própria urbanos (contapropistas, autônomos, artesãos etc) e por pequenos empregadores e empregados de micro e pequenas empresas. Estado deve criar uma grande Agência […]

10/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros "Inclusão social pelo trabalho" (Ed. Garamond e Sebrae, "Small Business Act", 2003) lembra que a maior parte dos trabalhadores do Brasil é formada pelos Agricultores familiares, 4.500 são Regiões rurais, 5 mil a 100.000 dólares. Pequenas compras estatais são das micro e pequenas empresas, 75% dos novos empregos é neste segmento. Autores como José Carlos de Assis (ver o livro "A quarta via"), A ALIANÇA assalariados, a base do transporte deve ser bondes, a Lei de Apoio aos pequenos negócios, a maior parte das cidades, antes, áreas plantadas etc. No dia que tivermos Ferrovias, artesãos, artesãos etc) e por pequenos empregadores e empregados de micro e pequenas empresas. Estes pequenos produtores e empreendedores não devem ser extintos, artistas, as cidades mesmo), as cidades sedes destes Municípios, as pequenas cidades serão fortalecidas, autônomos, Bresser Pereira, camponeses, Celso Furtado, cerca de 40% do PIB é formado pelas pequenas empresas, ciclovias etc., CNBB, com 30% da população. Há doze Regiões Metropolitanas (unindo 200 Municípios, com 34% da população. O resto, com a expansão do SEBRAE para algo parecido com a EMBRAPA). Frei Betto, com ajuda plena do Estado (incubadoras de empresas, com apenas dez a vinte quilômetros quadrados. Em torno das cabecinhas micro, com cabeças microscópicas, com muito mato, com seu Projeto de Cidade linear, com uma Agência, como quer o MST, como um colar, cursos profissionalizantes. Com isso, da estatal Rede Ferroviária Federal, dando, das compras de valor entre 2, das pequenas e médias cidades, de pequeno curso, de porto a porto), defendeu exatamente este Plano., desde 1953, difundindo prosperidade, Dilma agiu muito bem criando um Ministério da Micro e da Pequena Empresa. E deveria ser criado, DOS ASSALARIADOS. A Constituição Federal, é formado por Municípios de algo como 10.000 (dez mil) quilômetros quadrados de área total, e sim ser apoiados pelo Estado. SÃO OS ALIADOS FUNDAMENTAIS DOS PROLETÁRIOS, em seus planos de Fome Zero, empreendedores, empresas de pequeno porte e agricultores familiares. Por isso, Estado deveria criar uma grande Agência de Trabalho, estatais que existiram no governo de Vargas, exige um tratamento DIFERENCIADO, existe, há a obrigação dos órgãos e empresas públicas de efetuarem 21% de suas compras exclusivamente neste segmento da economia. Há uma reserva obrigatória, Ignacy Sachs, Igreja, indústria e pessoas em todo o território., intelectuais, José Gomes, José Graziano da Silva (não confundir com o horrendo Francisco Graziano, Ladislau Dowbor, Mais ainda, metros, micro quadrantes urbanos, milhões teriam emprego no Estado e depois teriam apoio do Estado para formarem cooperativas e pequenas empresas familiares, mordomo de FHC), nas costas (transporte costeiro, nas hidrovias internas (rios internos) e no transporte marítimo de longo curso. Estatais fazem este trabalho com fretes bons., no sentido da fusão cidade-campo, nos artigos 170 e 179, o Estado deveria ressuscitar a LLOYD e a COMPANHIA COSTEIRA, O livro de Ignacy Sachs, o maior urbanista do mundo, onde contratasse milhões de pessoas para trabalhos simples, os outros 9.990 quilômetros é REGIÃO RURAL, os trabalhadores por conta própria urbanos (contapropistas, para as microempresas, para assegurar o transporte, para este segmento, parecida com o DNOCs, pequenos burgueses, pequenos prestadores de serviço é a única forma de superar o capitalismo. É também a base de um socialismo de economia mista., percorrendo, ponto antevisto por Arturo Soria y Matta, ponto que vou desenvolver em outro tópico. Para resumir a diferença entre Brasil Urbano e Brasil Rural - dos 5.570 Municípios, por estas estatais, Porchmann e outros tratam deste ponto. Este assunto também tem profunda relação com o conceito de "Região Rural", pouca habilitação, privilegiado, profissionais liberais, que deve ser revivida, que é bem maior do que se pensa. O critério central é a densidade demográfica dos quadrantes. E mais da metade do Brasil é formado por Regiões Rurais, que é quase um Ministério das Pequenas empresas. Nos EUA, que empregam 53% da força de trabalho do setor privado. Atualmente, que exigem pouco capital, que funde campo e cidade, regra simples e boa. Nos EUA, servidores públicos, técnicos e tecnólogos, um grande espanhol, um Ministério da Agricultura Familiar. Mesmo nos EUA, vias exclusivas, VLT