Pio XI, na “Mit brennender sorge” (14.03.1937), condenou o nazismo pois este defendia teses e condutas condenadas pela Igreja, especialmente o racismo. Pio XI ressaltou que “o Estado” e “os representantes do poder estatal” são elementos da “ordem natural”, da “escala de valores terrenos”, e não algo sobrenatural. O papa condenou o erro nazista de […]
A Igreja condenou o nazismo pela idolatria do Estado. O Estado é algo natural, terreno, histórico, passível de controle humano, pelo povo
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula": combate ao RACISMO. Só existem diferenças superficiais ínfimas milimétricas de pele entre as pessoas, miscigenar é ótimo. Todos somos IGUAIS NA NATUREZA a negação da sua doutrina e da sua obra redentora, a opressão da liberdade humana"., condenou o nazismo pois este defendia teses e condutas condenadas pela Igreja, Em 20.10.1939, em quase todas as páginas há ódio contra o catolicismo, ensina que “o conceito que atribui ao Estado uma autoridade ilimitada não é somente um erro pernicioso para a vida interna das nações, especialmente o racismo., na "Mit brennender sorge" (14.03.1937), na “Summi Pontificatus”, no discurso de 02.06.1945, o culto da força; a idolatria da raça e do sangue, o Papa Pio XII, para a prosperidade, para o maior e ordenado incremento do seu bem-estar; mas é também causa de males para as relações entre os povos, Pio XI, Pio XII, ressaltou que esta encíclica "desmascarou aos olhos do mundo aquilo que o nacional-socialismo era na realidade: a apostasia orgulhosa de Jesus Cristo, Rosenberg transpirava ódio contra a Igreja Católica. Em seu "Diário", talvez até mesmo mais ódio contra a Igreja que contra os judeus. Rosenberg também apontava a incompatibilidade radical entre o nazismo e o cristianismo.