A Igreja condenou o nazismo pela idolatria do Estado. O Estado é algo natural, terreno, histórico, passível de controle humano, pelo povo

Pio XI, na “Mit brennender sorge” (14.03.1937), condenou o nazismo pois este defendia teses e condutas condenadas pela Igreja, especialmente o racismo. Pio XI ressaltou que “o Estado” e “os representantes do poder estatal” são elementos da “ordem natural”, da “escala de valores terrenos”, e não algo sobrenatural. O papa condenou o erro nazista de […]