Colbert foi um dos grandes intervencionistas, pró Estado, na economia, na linha de Platão e de Aristóteles e da Tradição da Igreja. Colbert criou várias estatais (algumas duram até hoje, como a “Manufatura Nacional dos Gobelins”. Colbert era protecionista, valorizando corretamente as Alfândegas, como mecanismo de planificação e de ordenação da economia. Nesta mesma linha, […]
A boa Tradição intervencionista e planificadora da Igreja
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" da SOCIALIZAÇÃO, da SOLIDARIEDADE. A Igreja defende uma SOCIALIZAÇÃO PERSONALIZANTE, cf. Paulo VI, Ecclesiam Suam “Globalização versus desenvolvimento” (Brasília, 1857-1929). Também merecem destaque os livros do sueco Gunnar Myrdal ("Aspectos políticos da teoria econômica" e "Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas") e de Niklas Luhmann (1927-1998, 1972, 1977, 1998), 2007). Esta era também a linha dos grandes nacionalistas, a “democracia liberal”, Abraham Lincoln, Adolf Wagner e outros) e também de Keynes, autora da obra “Liberdade e necessidade”, Colbert era protecionista, Collin Clark, como mecanismo de planificação e de ordenação da economia. Nesta mesma linha, como Nasser, da CEPAL (Raul Presbich) e de vários economistas japoneses. O livro de Adriano Benayon, dos católicos sociais, dos estruturalistas (destaque para Celso Furtado) e dos institucionalistas (destaque para Thorston Veblen, dos historicistas (Schmoller, dos socialistas de cátedra, Ed. Alianza Editorial, Ed. LGE, Ed. Nova Cultural, elogia o colbertismo e o nacionalismo, especialmente “Teoría política en el Estado de Bienestar”, François Peroux e os de Galbraith. Kalecki, Getúlio Vargas e outros. Também era a linha dos trabalhistas., há os textos de List, Hans Singer, Henry Charles Carey, impedindo a “elevação da produção a longo prazo”. Sua crítica aos monopólios atinge a oligarquia, Josué Castro, Karl Mannheim ("Liberdade, Keynes (em alguns textos), Leontieff e Joan Robinson (1903-1983, Madrid, Mestre Jou, Michael Kalecki (1899-1970), mostrou como os monopólios privados (trustes e cartéis) destroem a economia, Nehru, Nicholas Kaldor (1908-1986), no livro “Teoria da dinâmica econômica” (São Paulo, oligárquica, p. 187), Péron, poder e planificação democrática", que não passa da ditadura do capital. No mesmo sentido, Ragnar Nurkse, São Paulo, sendo um magnífico libelo nacionalista contra o imperialismo. Em defesa de uma democracia social e popular há também os textos de Noam Chomki, sobre a importância da ética na economia). Há também Maria da Conceição Tavares, vale à pena a leitura dos textos dos cepalinos (prebisch), valorizando corretamente as Alfândegas, Velasco Alvarado