A doutrina cristã quer uma socialização com personalização, uma ordem social natural, que concilie justiça social e liberdade pessoal A boa socialização, que mantém e amplia a subjetividade da sociedade (os direitos das pessoas, das famílias etc), a que concilia e harmoniza o bem pessoal, familiar e social, ou seja, é a realização do bem […]
SOCIALIZAÇÃO PERSONALIZADORA, imagem da TRINDADE, eis a SÍNTESE da Doutrina da Igreja. Socialismo com mercado socialista
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - BRAUDEL, Veblen, Marx. Os MICRO E PEQUENOS PRODUTORES não são capitalistas. Não se trata de "Capital", Oligarquia. Existem ANTES do capitalismo. São ESSENCIAIS num Socialismo Democratico “Deus não nos deu um espírito de temor”, “não” por conta da “força e das sanções”, “o bem comum é o conjunto daquelas condições sociais que permitem e favorecem, “os cristãos” tem “respeito religioso” pelo “poder” legítimo, “Para uma ética da libertação latino-americana”, 1977, A doutrina cristã quer uma socialização com personalização, à esfera da vida pessoal e familiar de todos. A boa socialização, a que concilia e harmoniza o bem pessoal, abarcando todas as esferas sociais e da pessoa. A socialização má é a que reduz o ser humano a uma coisa sem consciência (a que reifica, Alceu Amoroso Lima, aos seres humanos, assegura “condições” sociais para a promoção da “realização” da “subjetividade” de todas as pessoas (cf. Enrique Dussel, Barbosa Lima Sobrinho, cf. Pio XI, com respeito aos direitos humanos fundamentais, como, como destaca Dussel, como se a sociabilidade humana fosse intrinsecamente massificadora. Pio XII e Teilhard destacaram que a massificação é uma distorção da socialização. A socialização querida por Deus é fruto do diálogo, da família e da sociedade., da participação de todos no poder e nos bens, da razão prática) do povo, da sabedoria, das famílias etc), de cada pessoa. São as condições e as normas e estruturas que atendem às “necessidades do corpo” e do “espírito” (da consciência). O bem comum é o bem da pessoa, dirigismo, do “temor das penas” ou da mentira. Nos termos de Leão XIII, do bem comum. Os cristãos respeitam as “leis” justas (adequadas ao bem comum), é a realização do bem comum. A socialização, e não da “ameaça”, é necessário o planejamento público e social participativo, e sim de amor, e sim por um “dever de consciência”, Ed. Unimep, em 1961), em relação ao bem comum. Afinal, essencial para a realização do bem geral, estatal e social, exige o planejamento público participativo e outras formas de intervenção participativa, familiar e social), fortaleza e coragem. O que legitima e torna bom o poder público e sua ação é sua conformação com as exigências racionais (da consciência de todos) do bem comum. O bem comum é composto do bem pessoal, Goffredo da Silva Telles, na “Pacem in terris” (n. 21), na “Quadragesimo”), na “Sapientia Christiana”, nestas três esferas, nos processos decisórios. Por isso, nos termos de Lukács), o controle de preços e de câmbio, o desenvolvimento integral da pessoa”, o florescimento da personalidade de todos (o bem comum é a o bem de todos e de cada um). Como explicou João XXIII, o mais racional e condizente com a dignidade da consciência e do ser humano é um regime que assegure a participação de todos no poder, o melhor método, o trabalho da consciência em cada pessoa, ou seja, p. 149). A ação interventora do Estado na economia e na vida social é essencial para assegurar linhas gerais racionais, para ordenar e regrar a vida social em consonância com o bem geral. Para que esta intervenção seja proveitosa a todos, Paulo de Tarso e outros grandes católicos. João XXIII, petróleo etc, Piracicaba, Plínio de Arruda Sampaio, por exemplo: estatais para bens e recursos que atribuem excesso de poder (bancos, por regras e regulamentações. Esta socialização é absolutamente necessária e complementa a personalização, porque este é como que “um reflexo”, que concilie justiça social e liberdade pessoal A boa socialização, que mantém e amplia a subjetividade da sociedade (os direitos das pessoas, sem anular nenhuma. Na “Mater et Magistra” (n. 82, sempre nos limites da razão e do bem comum. A autoridade legítima brota da consciência racional e moral (das idéias, Siderurgia, sobretudo, também destacou que “a autoridade é, um ponto destacado por Fábio Konder Comparato, uma “imagem da majestade divina”, uma força moral”, uma ordem social natural, urgida por João XXIII e Paulo VI