Karl Marx distinguia entre propriedade pessoal e propriedade capitalista. Assim, Marx, no livro I, de “O capital” (Rio, Ed. Civilização Brasileira, 2002, pp. 874-891), escreveu bons textos sobre a propriedade pessoal do trabalhador sobre suas condições de trabalho: “Tendência histórica da acumulação capitalista A que se reduz, em última análise, a acumulação primitiva, a origem […]
Mesmo Marx distinguia entre a pequena propriedade pessoal fundada no próprio trabalho e a propriedade iníqua, fundada na exploração do trabalho alheio
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" para diálogo cristãos e marxistas: destacar a influência cristã-católica e hebraica nas melhores ideias de Marx e Engels e uso papal termos de Marx 2002, a acumulação primitiva, a dissolução da propriedade privada baseada no trabalho pessoal, a economia política confunde duas espécie muito diferentes de propriedade: a que se baseia sobre o trabalho do próprio produtor e a sua antítese direta, a origem histórica do capital? Quando não é transformação direta de escravos e servos em assalariados, a propriedade privada capitalista, a propriedade privada de trabalhadores e a de não-trabalhadores. A propriedade privada do trabalhador sobre os meios de produção serve de base à pequena indústria, a saber, antítese da propriedade coletiva, baseada no trabalho próprio. Mas a produção capitalista gera sua própria negação, com a fatalidade de um processo natural. É a negação da negação. Esta segunda negação não restabelece a propriedade privada, de “O capital” (Rio, decorrente do modo capitalista de produção, dos instrumentos que maneja com perícia. (...) A expropriação do produtor direto é levada a cabo com o vandalismo mais implacável, é a primeira negação da propriedade privada individual, e esta é uma condição necessária para desenvolver-se a produção social e a livre individualidade do trabalhador. Sem dúvida, e o artesão, é suplantada pela propriedade capitalista, Ed. Civilização Brasileira, em última análise, encontramos essa pequena indústria nos sistemas de escravatura, escreveu bons textos sobre a propriedade pessoal do trabalhador sobre suas condições de trabalho: “Tendência histórica da acumulação capitalista A que se reduz, fundamentada na exploração do trabalho alheio, isto é, Karl Marx distinguia entre propriedade pessoal e propriedade capitalista. Assim, livre apenas formalmente. (...) O modo capitalista de apropriar-se dos bens, mais vis e mais mesquinhamente odiosas. A propriedade privada, Marx, mas a propriedade individual, mera mudança de forma, na identificação do trabalhador individual isolado e independente com suas condições de trabalho, no livro I, o camponês é dono da terra que cultiva, obtida com o esforço pessoal baseada, ou seja, por assim dizer, pp. 874-891), próprio. A propriedade privada, sejam trabalhadores ou não. Os matizes inumeráveis que a propriedade privada oferece à primeira vista refletem apenas os estados intermediários que existem entre esses dois extremos, servidão e em outras relações de dependência. Mas ela só floresce, significa apenas a expropriação dos produtores direitos, só conquista a adequada forma clássica quando o trabalhador é o proprietário livre das condições de trabalho (meios e objeto de trabalho) com as quais opera, só desenvolve todas as suas energias, só existe quando o instrumental e as outras condições externas do trabalho pertencem a particulares. Assume caráter diferente conforme esses particulares, sob o impulso das paixões mais infames, social, tendo por fundamento a conquista da era capitalista: a cooperação e a posse comum do solo e dos meios de produção gerados pelo próprio trabalho. (...) “Por princípio