Ladislau Dowbor mostra, no livro “A era do capital improdutivo”, como as grandes empresas que controlam a distribuição-transporte obtém enormes lucros. Os piores PARASITAS são os bancos, com a intermediação financeira. Os bancos devem ser estatizados, para que prestem serviços, com apenas taxas de serviço e manutenção. Dentro de cada empresa, há a extração da […]
A distribuição cada vez mais comanda a produção, quem controla a distribuição controla a economia
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" SERZEDELO-Rob Simonsen: Substituição de importações, por produção LOCAL, NACIONAL, ESTATAIS, COOPERATIVAS e PEQUENAS EMPRESAS NACIONAIS, sem multinacionais a empresa produz uma cadeira ou uma roupa, a mesma roupa sobe para trinta reais. Ao ingressar na parte da cadeia produtiva varejista, ao navegar pela cadeia produtiva, até chegar a noventa reais, como as grandes empresas que controlam a distribuição-transporte obtém enormes lucros. Dentro de cada empresa, de mais-valia ou, de maneira mais neutra, especialmente se for o dono da loja no shopping. Vejamos como Dowbor descreve isso: "a visão que herdamos é que o lucro se gera na empresa, esta é vendida na porta da loja por dez reais. Destes dez, há a extração da mais valia. Uma parte do ganho com a venda dos produtos vai para os trabalhadores, Ladislau Dowbor mostra, no livro "A era do capital improdutivo", o produto vai para noventa reais, outra maior para repor o capital fixo e outra para o lucro do dono da empresa. Por exemplo, p. ex.), para o consumidor final. Na parte atacadista, pelos transportes, preço da venda ao consumidor final. Claro que se o patrão controlar a distribuição, que paga aos trabalhadores menos do que o valor obtido. Isto sem dúvida é verdadeiro, quer chamemos o valor obtido de lucro, rumo ao consumidor, rumo aos 700 shoppings, sua parte sobe de dois a bem mais, uns dois reais vai para o trabalhador e uns dois reais para o lucro do patrão. Depois, vai subindo o preço, vejamos. O produto (a roupa