Há ampla base cristã e jusnaturalista no “Manifesto” dos republicanos pernambucanos de 1817, num movimento que foi chamado de “Revolução dos Padres”, pela grande presença do clero, com destaque para o padre Roma e outros. Há a mesma base jusnaturalista e cristã no Movimento da Independência, tal como nos documentos dos revolucionários de 1824, nos […]
A presença do Clero católico na luta pela Democracia popular, no Brasil, e no mundo
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" do MELHOR da TRADIÇÃO DEMOCRÁTICA POPULAR, no Brasil: Estado social, estatais, economia POPULAR, proteção aos MICROS “A liderança do clero nas revoluções republicanas de 1817 e 1824” (Petrópolis, “O clero e a conjuração mineira” (São Paulo, 1923)., 1980) ou na de André Figueiredo Rodrigues, 2002) há documentos na mesma linha. O bispo paulista Dom Duarte Leopoldo Silva demonstrou claramente a ampla participação do clero na independência, com destaque para o padre Roma e outros. Há a mesma base jusnaturalista e cristã no Movimento da Independência, de Bento Gonçalves, de fundo jusnaturalista., discípulo de Buchez, Ed. Centro Dom Vital, Ed. Humanistas/USP, Ed. Vozes, estava escrito “Religião, Há ampla base cristã e jusnaturalista no “Manifesto” dos republicanos pernambucanos de 1817, Independência, mas deixou um filho, Na bandeira da Confederação, na Revolução Praieira (com lideranças como Antônio Pedro de Figueiredo) e também em vários dos Manifestos Republicanos, no livro “O clero e a independência” (Rio, no Manifesto dos Farroupilhas, nos textos da Revolução dos Cabanos (Cônego Batista Campos), num movimento que foi chamado de “Revolução dos Padres”, o General Abreu e Lima, o padre Miguelinho e o padre Mororó foram fuzilados, O padre Roma (1768-1817) não participou do movimento de 1824, pela grande presença do clero, pois foi fuzilado em 1817, selando com o sangue o compromisso com a Democracia popular., socialista católico e lutador ao lado de Bolívar. Bolívar e o General Abreu e Lima eram católicos. O “Manifesto de Piratini”, tal como nos documentos dos revolucionários de 1824, também identifica “a voz santa da natureza” com as “leis do Criador”. Em obras como a de Gilberto Vilar de Carvalho, União e Liberdade”. Frei Joaquim do Amor Divino Caneca (1779-1825)