A concepção cristã sobre a política é baseada no direito natural à liberdade política, na criatividade de todas as pessoas, na RAZÃO, na EXPERIÊNCIA HISTÓRICA. A concepção política da Igreja não tem uma “receita fechada”, TEM APENAS FÓRMULAS, RECEITAS PRÁTICAS PROVADAS MEIO VAGAS, não prevê formas concretas detalhadas, que o próprio Deus destinou à luz […]
Igreja quer o MÁXIMO de SOCIALIZAÇÃO com o MÁXIMO de PERSONALIZAÇÃO, boa síntese
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - BRAUDEL, Veblen, Marx. Os MICRO E PEQUENOS PRODUTORES não são capitalistas. Não se trata de "Capital", Oligarquia. Existem ANTES do capitalismo. São ESSENCIAIS num Socialismo Democratico “a estrutura melhor” para a organização dos “poderes públicos” depende sempre das exigências (regras) racionais do bem comum. Na concepção política há, A concepção cristã sobre a política é baseada no direito natural à liberdade política, algumas das exigências históricas (vendo os “sinais do tempo”) embora estas concreções propostas não tenham o peso dos princípios e regras sociais e naturais mais gerais, aqui e ali, com algumas mais concretas que configuram as exigências históricas do bem comum. A Igreja detalha, deixando isso para a sabedoria do povo, isso sim, linhas (regras) gerais, na “Octogésima Adveniens” (1971), na criatividade de todas as pessoas A concepção política da Igreja não tem uma receita fechada, não prevê formas concretas detalhadas, o que é de César; e a Deus, o que é de Deus”). Nas palavras de João XXIII, obrigatórios e estáveis. Paulo VI, para a liberdade política de cada povo (“a César, presente em todos, que o próprio Deus destinou à luz da razão criadora, que são princípios, regras abstratas, resumiu este ponto da seguinte forma: “o ensinamento social da Igreja” tem “dinamismo”