O bispo Dupanloup foi elogiado até por Joseph Ernest Renan (1823-1892), que o chamou de “educador inigualável”.
Renan não se considerava ateu, seja dito em parêntese.
Na mesma linha de Dupanloup, o documento “Gravissimum Educationis”, do Vaticano II, destaca o “direito universal à educação” e ensina que “a autêntica educação” “visa o aprimoramento da pessoa humana em relação a seu fim último” (a união com Deus, a adequação plena ao bem comum) “e o bem-estar das sociedades de que o homem é membro”.
O velho Leão XIII, numa carta aos bispos da Áustria, em maio de 1894, também destacava que “o poder temporal” deve “inculcar na juventude as ciências e os conhecimentos necessários ao bem estar geral”, difundir “a educação moral e religiosa”, para “a educação da juventude”.