do bem comum.

A doutrina da Igreja é Democrática, social, popular, quer uma Democracia Participativa, de vida abundante, com o máximo de personalização e socialização, numa boa síntese, com tensão viva

A Democracia foi elogiada pelos maiores pensadores da Paideia e idem para os maiores teólogos da Igreja. O critério do consenso, das ideias práticas do povo (lei natural) para obter a o bem comum, a “utilidade comum” (do interesse geral, do bem comum, geral) está bem explicado nos textos de Platão, dos estoicos e de […]

15/05/2021By Luiz Francisco Fernandes de Souza CRONICAS JURÍDICAS E POLÍTICAS “a participação dos cidadãos nas opções políticas”, 5): “... o que pretende principalmente Deus é o bem comum dos homens. Logo, a “utilidade comum” (do interesse geral, A Democracia foi elogiada pelos maiores pensadores da Paideia e idem para os maiores teólogos da Igreja. O critério do consenso, a utilidade comum. Esta é também a lição de Aristóteles e de acordo com ele está Santo Tomás”. Conclusão: na “Centesimus”, aspirações e sonhos de todas as pessoas., benfazejas, benignas, cap. VII, das ideias práticas do povo (lei natuarl) para obter a o bem comum, de regras racionais, do bem comum., dos estoicos e de Aristóteles, é evidentíssimo que não foi dado para utilidade do príncipe, enquanto este [o rei], Estóicos, Francisco Suárez, geral) está bem explicado nos textos de Platão, interesses, João Paulo II expôs claramente a opinião geral da Igreja sobre a democracia: “a Igreja valoriza altamente o sistema da democracia”, na formulação das decisões gerais que interessam a todos, nas Escrituras, o “Tratado de las leyes y de Dios legislador” (Livro I, os reis são chamados funcionários do Estado. (...) Por isso, pois aquele [o tirano] busca sua própria utilidade, que assegurem e atribuem bens para atender às necessidades, Santo Tomás e Suárez. Para ilustrar esta afirmação, São Basílio disse muito bem que o tirano se diferencia do rei, se repreende severissimamente aos que abusam desse poder para sua própria utilidade. (...) ... o poder foi dado imediatamente pelos mesmos homens, senão para o bem comum dos que deram o poder [os transmissores]. Por isso, tal como em São Basílio, também os funcionários estão obrigados a isto. Por isso, vale a pena transcrever um trecho do livro de Francisco Suárez

O Projeto Divino de divinizar as pessoas, o máximo de autogestão pessoal e social, crescendo pela eternidade

Dirigir-se pela própria consciência é a quintessência do jusnaturalismo democrático da doutrina da Igreja. A expressão “lei natural” é uma imagem, um elogio da razão, do poder da razão natural, da inteligência humana, da sabedoria do povo. No prisma subjetivo, lei natural é o poder criador da inteligência; no prisma objetivo, é o patrimônio cultural […]

05/08/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" do que é a PARUSIA - o Futuro é CONSTRUÇÃO ETERNA, de Deus e das pessoas. O Céu é o Universo plenificado, um processo eterno, onde o Bem comum deve ser sempre EXPANDIDO “a glória de Deus é o homem vivo” (“gloria Dei, “a nossa consciência é um juiz infalível, “Alemanha religiosa 1800-1870” e “A Igreja em marcha” (1928-1936). Seria possível citar outros milhares de textos para abonar estas afirmativas. Vejamos, “alma”, “as condições de desenvolvimento e saúde social de todas as pessoas” (cf. Jacques Leclercq, “caridoso”, “consciência”. A consciência é o “coração” do ser vivo, “Em torno do catolicismo social” (1897-1912), “justo”, “O pensamento econômico e social de Calvino” (São Paulo, [pelo] bem comum”; e “os florentinos querem homens de governo maduros, [zelará pelos] interesses de toda a cidade”, 1-6; e na “Carta” do Pseudo-Barnabé, 1; Fl 3, 1). A centralidade da vida é a centralidade do bem comum. Maquiavel estava certo ao estudar o “principado” (o poder) e Estado à luz da razão e da experiência, 10; Jo 10, 107). Este ponto foi bem exposto na “Gaudium et Spes” (7, 12-14; 19, 13-14, 14, 14-18 (e 7, 14; Rm 12, 15;Eclo 21, 16-21; Rm 13, 16-26; e 22, 1924), 1955), 1960), 1961, 1963, 1980) ou B. Schüller. Há a mesma tese nos livros de Georges Goyau (1869-1939), 1990). Esta parte dos textos de Calvino é “católica”, 1997), 20) e “o que não é assumido não pode ser salvo” (cf. “Contra heresias”, 24;Dt 30, 3; e “Veritatis splendor”, 3%, 34-40). Foi bem desenvolvida na “Didaque”, 446), 446) concluíram corretamente que “a comunidade política existe por causa” do “bem comum: nele obtém sua plena justificação [fundamento, 6)., 8-12; e Mt 5, 9-10 ; Mt 22, a “consciência”, a “ordem ética” é a “ordem de salvação”, a “vida honesta” é o caminho para o Céu, a ação humana por excelência, a ação própria do ser humano, a autonomia da ética e da política, a Confissão de Westminster é católica, a desenvolver em si o senso de responsabilidade [de participação] e do devotamento ao bem comum”, a frase que ensina que o clero deve formar consciências significa que deve ajudar as consciências, a iniciativa pessoal com a solidariedade”. No caso da pessoa e da sociedade, à lei natural., a meu ver, a natureza (“gratia supponit naturam”), a regra da racionalidade e da autonomia da pessoa (logo, a sabedoria e a potência divina, a sede da inteligência (“diánoia”), a Verdade e a Vida” (Jo 14, acusando-a de ser “cega como uma toupeira” e outras expressões malucas. Como será visto mais adiante, agir racionalmente, Alceu e outros luminares da Igreja. Para exemplificar, ao arrepio da ética, ao bem comum. A centralidade da ética na religião foi bem destacada por Santo Tomás, ao bem geral. A sociedade deve reger-se pela consciência das pessoas e isso explica racionalmente a regra que o Estado deve servir (estar vinculado, ao destacar que Deus é o Sumo Bem, aos necessitados. No “Catecismo da Igreja”, aperfeiçoando-a, Arthur Utz O.P. (“Ética social”, as “entranhas” da pessoa. A medicina da época, as boas obras e o esforço salvífico da razão, às famílias e às sociedades possam conseguir mais fácil e desembaraçadamente a própria perfeição” (realização, as leis e o tribunal, às regras racionais do bem comum. Isso não quer dizer “moralismo”, assim, atuar como ajudantes no movimento próprio da consciência de cada pessoa, Auer, baseado no tratado “Dos deveres”, Bernhard Haring (“A Lei de Cristo”), bispo na Macedônia, Böckle, Brucculeri, Calvez e Perrin (“A Igreja e a sociedade econômica”, capacitados, centradas no bem comum) está bem clara no melhores textos papais, cf. “Contra as heresias”, chamando-a de “meretriz do Diabo”, Cícero, Clemente de Alexandria e Orígenes. O caminho da vida é a via da “luz”, com base no Decreto tridentino sobre a Justificação, com Enrique Dussel), com o pretexto da “razão de Estado”. No entanto, como agem os bons educadores. Da mesma forma, como algo natural, como causas teóricas, como disse o Damasceno, como ensinou Marciano Vidal, como ensinou São Irineu de Lyon, como explica em seu livro “Honestae vitae”, como foi destacado na obra “O Pastor”, como foi ensinado por Santo Afonso de Ligório e antes deste patrono da teologia moral, como já ensinavam Aristóteles e os estóicos, como pode ser visto em Galeno, como princípio que é também de suas próprias ações por ter arbítrio e domínio de seus atos”. O ser humano foi criado para a libertação. A graça e a fé ajudam a razão nesta tarefa, como provam os textos de Maimônides, como será demonstrado mais adiante. O aristotelismo está bem claro nos textos de Filipe Melanchton (1497-1560), considerava o “coração” como a sede da inteligência, Constantinus Van Gestel (“La doctrina social de la Iglesia”, correlatas com o bem, corrigirmos nossa vida e dirigi-la ao Bem, da “razão”. Cristo é o “Caminho, da economia etc. A ética é o “caminho da vida”. A doutrina dos dois caminhos está clara em Mt 7, da filosofia. Lutero redigiu textos horríveis sobre a razão, da natureza. A ética cristã é a ética do bem, da realização do ser humano, da vida digna, da vida plena, das “boas obras”, das ações racionais adequadas e exigidas pelo bem comum. Por isso, das idéias e da cidadania: “que a razão domine como senhora”; “o governante justo, das idéias ou regras do bem) e este é o “caminho” da Vida, das virtudes, de “piedoso”, de Aristóteles e vários escritores pagãos e da Igreja. O erro de Maquiavel foi o erro do liberalismo (no tocante à economia), de autodeterminar-se. A finalidade da sociedade e do Estado fundamenta, de autonomia da nação. Esta parte dos textos de Maquiavel é também cristã e ele morreu como católico. Da mesma forma, de autores clássicos como Aristóteles, de Cícero. A regra “segue os ditames de sua própria consciência” é a regra maior da teologia moral, de Deus, de forma inteligente, de Levi bem Gerson (1288-1344, de onde deriva o seu direito primordial e próprio” de auto-reger-se, de preceitos, de regras racionais do bem comum. Agir eticamente é agir de acordo com nossa natureza racional, de Santo Alberto Magno e de Santo Tomás de Aquino. Este apreço à razão pelo anglicanismo, de Santo Hermas, de Sêneca; tal como Santo Ambrósio baseou-se no “Dos deveres”, depois de ter tratado do exemplar, desprezando o papel ativo da pessoa, diante do qual comparecemos, Dirigir-se pela própria consciência é a quintessência do jusnaturalismo democrático da doutrina da Igreja A expressão “lei natural” é uma imagem, do bem comum., do bem comum. O poder civil tem como “fim próprio” o de “velar pelo bem comum” (cf. DH, do poder da razão natural. No prisma subjetivo, do seguinte modo: “o bem comum compreende o conjunto daquelas condições de vida social, dos Doutores da Igreja, é a “legisladora natural”. Esta preposição (tese) fundamental do jusnaturalismo foi acatada e elogiada por Kant, é a inteligência. Logo, é a mesma ética que rege a vida pessoal e social. O Estado e a sociedade devem estar sujeitos às regras racionais e sociais exigidas pelo bem comum. Num parêntese, é a noção equivocada de predestinação, é agir racionalmente. A própria fé e a graça são ajudas para que possamos agir racionalmente, e de quanto produz o poder divino segundo Sua vontaade, é falso. O termo “esmola” vem do grego “eleemosune”, é o “Logos”, é o coração da ética e também da comunhão (união, é o patrimônio cultural acumulado, é o poder criador da inteligência; no prisma objetivo, e sim numa tese ética, E. Hamel, Ed. Eunsa, Ed. Paulus, Ed. Presbiteriana, eis para mim a verdadeira economia social e política". A apologia da consciência está presente também em Balzac, em “As guerras do Senhor”), em 1643. Foi adotada pelas principais igrejas presbiterianas. Esta “Confissão”, em 24.06.1862, em boa harmonia com o catolicismo de seus tempos de estudante católico. A “Confissão de Fé de Westminster” foi elaborada na Assembléia de Westminster, em cooperação com a graça, em si, em suas idéias jusnaturalistas, enfatizava a importância da razão, enquanto não a assassinamos” (cf. “A pele do Onagro”). Num parêntese, entendemos por imagem, escreveu: “Quando dizemos que o ser humano foi feito à imagem de Deus, especialmente as luzes naturais da razão (mas também fortalece a vontade e melhora os afetos). A ação racional é a ação pessoal e social pautada pelo bem. O bem é a perfeição do ser, está bem dito: “todos os cristãos [e pessoas] estão obrigados, exige, expressas na “Crítica à razão prática”, felicidade, Gundlach, há a frase “a vida moral é um culto espiritual” (cf. Rm 12, há a mesma lição em Maritain, Heinrich Pesch (“Manual de economia nacional”, inspirada nos melhores textos de Rousseau. O ideal de distribuir bens e poderes consta também no ideário e nos textos de Victor Hugo, isto é, IV, J. N. Schasching ou Nolens. Obviamente, Jacques Leclerc (“Curso de direito natural” e “Introdução à sociologia”), Javier Hervada (“Compendio de Derecho Natural”, Jean Villain, Johannes Messner (cf. “O direito natural”), Joseph Fuchs (cf. “Lex naturae”, junto com as mudanças dos meios de produção, K. Demmer, legal) significa “as exigências da natureza social do ser humano”, legitimidade] e sentido, lei natural ou justiça geral (social, livre arbítrio e domínio de seus próprios atos. Por isso, mantendo tudo o que temos de bom e positivo, manteve a linha racional do catolicismo e do judaísmo. O metodismo e o arminianismo, Maquiavel queria um Estado nacional para unir a Itália e este nacionalismo era saudável, Marciano Vidal (um de meus favoritos, mas, mas também estão nos textos de teólogos e juristas como o beato Contardo Ferrini (“cf. “Manual das Pandetas”), Montaigne destacava que cada pessoa tem, moral e social. O poder legítimo é o poder conforme à razão, Mounier (1905-1950), na “Carta aos Romanos”, na “Gaudium et spes” (n. 74, na Bíblia, na crianças. Agi desse modo. Procurai conservar os cidadãos na cidade”. A consciência humana e social, na linha de Tucídides, na medida dos seus poderes e de suas obrigações, não há religião sem ética, não implica em teses imorais, nela brilhará a pérola da justiça, Nell-Breuning, no fundo, no livro “O fundamento do direito e a sociedade”). Este ponto também foi frisado por Pio XI, no meio protestante, no prólogo da questão segunda da primeira parte da “Suma Teológica”, nos Catecismos oficiais, nos melhores textos de teologia mística, nossa principal faculdade, num discurso ao Colégio de Cardeais (20.12.1926), o "Suárez protestante". João de Calvino (1509-1564) também escreveu bons textos sobre a “luz natural da razão”, o anglicanismo, o bem é a ação racional, o centro da pessoa. Estes pontos foram expostos por Santo Tomás, o conjunto de idéias práticas, o dever e o direito de participar na vida pública. Na “Gaudium” (n. 75), o equivalente a “psykhé” (palavra grega usada na Versão dos Setenta), o erro de Calvino e de Lutero foi de ter separado a religião da ética e da filosofia. No entanto, o Estado também está sujeito à ética, o humanismo renascentista etc) foi vital no desenvolvimento da democracia, o judaísmo e o catolicismo (basta considerar os textos de Pico della Mirandola, o maior dos teólogos luteranos. Melanchton foi vital para a publicação, o Poder pautado pela Inteligência e pelo bem comum. O “caminho” Deus (para o Céu, o Reino) é o caminho da ação conforme à razão, o ser humano, o suficiente para não deixarem desculpas aos homens”. A razão pode distinguir entre o bem e o mal, obras dos séculos I e II d.C.. O caminho da vida é o caminho da verdade e do bem, operando pela mediação da natureza. Neste ponto, os católicos e a questão social” (1895), os melhores textos de Lutero sobre o Estado são textos jusnaturalistas, Otto Schilling, ou seja, Ovídio e Tucídides. Melanchton é a talvez o elo principal da pacificação entre católicos e luteranos. Outro elo é formado por Christian Scheibler (1589-1653), para a participação no poder divino, para julgar nossos atos, para que todos sejam “um”) mística com Deus e com o próximo. O termo “nèpèsh” (“coração”), para todos. Os textos bíblicos relacionam bem a “piedade” com a “caridade” e a “justiça”. A piedade ou religiosidade é a pessoa justa e caridade, pautado pelo bem comum) à sociedade (às pessoas). O direito natural, Pesch, plena e feliz. Afinal de contas, plenitude, pois a graça supõe, pois agirá em conformidade com o direito”, pois o Estado deve ser tolerante e não deve exigir certas condutas que a ética exige da pessoa concreta, ponto que Lèvinas também ressaltou. Nos termos de São Martinho de Braga (morto em 580), por consciência, por exemplo, por isso, por João Paulo II, por Santo Agostinho, por Santo Tomás de Aquino, pp. 102-111). Santa Catarina (1347-1380), práticas, presidente da organização dos publicistas católicos: “O Papa, principalmente mediante a razão (a inteligência humana), procura... o bem de todos (“Il bene universale d´ogni persona”)”; “se é governante, que atende às necessidades vitais do próximo (cf. Mt 25). Que não faz isso é hipócrita, que é aperfeiçoada e protegida. Como foi destacado na “Veritatis splendor” (n. 37), que escreveu: “a consciência do homem é o pensamento de Deus”. Numa carta a Lamartine (1790-1869), que foi um grande historiador francês, que nos aperfeiçoa. Em outros termos, que permitam aos homens, que teria sido mencionado por São Paulo, Quintiliano, reais, resta-nos estudar Sua imagem, Robert Linhardt, Rutten, Santo Ambrósio, Santo Tomás, São Basílio e pelos maiores Doutores e Santos da Igreja. O núcleo da consciência, São Paulo, segue a Tradição da Igreja. O erro, seguimos Cristo ao seguir (caminhar) pelas regras da verdade (das idéias racionais, sem anularem a razão, sendo esta a fórmula para “harmonizar a autoridade com a liberdade, sendo esta finalidade (os marcos e exigências do bem comum) o limite do poder e também seu fundamento racional. Os bispos e o Papa, significa “ser vivo”, significa conseguir esse ideal: todos os homens proprietários e nenhum homem patrão, sua melhor obra, subordinado, tal como as Igrejas ortodoxas, tal como as outras do cristianismo, tal como em Lc 13, tal como no livro de André Biéler, tal como o livre arbítrio (a liberdade humana), tal como por Santo Irineu, também é jusnaturalista. A “Confissão de Westminster” ensina que “a luz da natureza e os trabalhos da criação e da Providência manifestam a bondade, também são semi-católicas. O catolicismo e o judaísmo têm em comum o fato de valorizarem o livre arbítrio e a razão, tendo sempre referência ao bem comum, ter estudado o Estado sem um julgamento ético. Ter defendido um Estado, textos de Santa Catarina de Sena (colhidos no livro “As cartas de Santa Catarina de Sena”, textos recolhidos no livro “John Calvin´s Teachings upon Human Reason” (New York, um elogio da razão, um semi-catolicismo, um ser dotado de inteligência, uma das 33 Doutores da Igreja, uma vida política, uma vida pública, V, vale a pena lembrar de alguns livros de Goyau, Van Gestel, verdadeiras, Victor Hugo também defende o ideal distributista: "universalizar a propriedade – o que é o contrário de aboli-la – suprimindo o parasitismo, vida plena). As exigências do “Reino de Deus” são as exigências racionais do bem de todos, vivens homo”

A regra fundamental do socialismo é bíblica, a cada um de acordo com as suas necessidades, expressão do primado da pessoa, da destinação de todos os bens a todas as pessoas

O princípio de “a cada um de acordo com suas necessidades” é textualmente bíblico, sendo a principal ideia matriz do socialismo participativo e comunitário. Esta regra matriz decorre (tem origem) na ideia maior da destinação universal dos bens. Deus criou toda a natureza para todas as pessoas, para que todos tenham vida plena, abundante, feliz, […]

20/05/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" CRISTÃ e RACIONAL de distribuição dos bens, adotada por Marx: A CADA UM DE ACORDO COM SUAS NECESSIDADES. Atos dos Apóstolos 2 e 4. JUSTIÇA DISTRIBUTIVA “distribuía-se então, “dividia entre todos, “têm o direito a tomar, 26-28, 32-33), 32-34), 44-45; e 4, 44; 4, a cada um, a diferença específica, a produção e o uso dos bens) devem servir ao "bem comum", à utilidade, abundante, alegre e abundante. O próprio Marx elogiou o "cristianismo primitivo". Foi seguido, ao atendimento das necessidades de todos. Para isso, budistas, cf. At 2, como está claro em "Gênesis 1, criativa, da religião chinesa e japonesa etc. Luís Blanc (1811-1882), da vinculação da sociedade e da economia às necessidades humanas, das sociedades cristãs. Destinação universal dos bens, decorrente da ideia maior da destinação universal dos bens. Deus criou toda a natureza para todas as pessoas, destacou o princípio da necessidade (“a cada um de acordo com suas necessidades”, digna, do bem comum., do primado da pessoa, dos bens dos outros, e sim difundir para todos, em 1980), eram as marcas de fábrica, estes autores não souberam ver que estas idéias permanecem vivas nos cristãos, feliz, inerente a centenas de textos bíblicos e expresso duas vezes no livro “Atos dos Apóstolos”, nisso, no "Projeto de uma Constituição para a Córsega). Pela doutrina de São Tomás Morus, no documento “Igreja e problemas da terra” (aprovado na 18ª. Assembléia Geral da CNBB, no fundo, no livro "O catecismo dos socialistas" (1849), nos "Atos dos Apóstolos" (capítulos 2, nos demais textos bíblicos, nos melhores pensadores judaicos, nos muçulmanos (pelas raízes hebraicas e cristãs), nos Santos Padres etc. A CNBB, o Padroeiro dos Políticos (o Vaticano o considera assim), o povo deve ter o controle efetivo sobre os bens, O princípio de “a cada um de acordo com suas necessidades” é textualmente bíblico, o que não quer dizer eliminar as pequenas propriedades pessoais e familiares, o que necessitam” (n. 83). O princípio da moderação é, os bens (a distribuição, outra fórmula para o princípio da dignidade humana, para que estes atendam às necessidades de todos. Estas regras são racionais e também bíblicas, para que todos tenham vida plena, por Engels. Em Renan há também o elogio do cristianismo primitivo. Infelizmente, que descreve o ideal e a prática da Igreja primitiva. Este princípio se repete no capítulo 2, que é o princípio da destinação universal dos bens ou do bem comum: “as pessoas que não têm onde instalar seu lar”, que se encontram em “extrema necessidade”, registradas, segundo a sua necessidade”). Marx considerava este o princípio principal do comunismo. Para a Bíblia, segundo as necessidades de cada um”) e no capítulo 4, sendo a principal ideia matriz do socialismo participativo e comunitário, simples, simples e alegre. A oitava idéia básica é o princípio “a cada um de acordo com suas necessidades”, tal como de Rousseau, tal como estão presentes nos melhores textos hindus, tendo também um vasto patrimônio estatal para todos (a fórmula dos padres Mably e Morelly, versículo 45 (“punham tudo em comum”, versículos 34 e 35 (“não havia entre eles necessitado algum”

A Doutrina da Igreja quer bem comum e direitos individuais, difusão de bens

Em 26.03.1860, Pio IX lembrou, na linha do grande bispo Dupanloup, e de outros papas, que o “principado civil” [as formas de governos e de Estados] varia segundo “as condições e as necessidades do tempo”, mas sempre tendo como finalidade o bem comum. Por estas razões, próprio Papa sempre quis ter a soberania temporal sobre […]

26/01/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" de grandes autores: lutar em prol de um grande Estado social, planificador, intervencionista, dirigista, de redistribuição dos bens e renda, de ajuda aos pobres a revista “Civiltà cattolica” (17.10.1863), como porta-voz tradicional do Vaticano, destacou que “as modernas liberdades” são “legítimas” e “é lícito aos católicos abraçá-las e defendê-las”, do bem comum., e de outros papas, Em 26.03.1860, mas sempre tendo como finalidade o bem comum. Por estas razões, na linha do grande bispo Dupanloup, no sentido da interpretação da Igreja, para ter liberdade para auxiliar na difusão do bem comum. Em 1863, Pio IX lembrou, próprio Papa sempre quis ter a soberania temporal sobre uma pequena área (o Vaticano), que o “principado civil” [as formas de governos e de Estados] varia segundo “as condições e as necessidades do tempo”