A Igreja condenou o quietismo e o jansenismo, pois é otimista sobre o ser humano

A Igreja condenou expressamente o quietismo (os erros de Miguel de Molinos), o jansenismo e outras formas de desprezo da razão (inclusive formas de oração que recomendam “esvaziar” a mente, procedimento perigoso até para a saúde mental). Nas 68 proposições quietistas condenadas, em 28.08.1687 e 20.11.1687, ficam claras, pela inversão das proposições (regra lógica correta), […]