O elogio da divisão dos poderes, por João Paulo II, na “Centesimus annus”

João Paulo II, na “Centesimus annus” (n. 44), elogia a divisão do poder em três poderes, equilibrados, para mútuo controle, como foi explicado pelo grande católico, Montesquieu:

É preferível [mais correto] que cada poder seja equilibrado por outros poderes e outras esferas de competência que o mantenham no seu justo limite. Este é o princípio do “Estado de direito”, no qual é soberana a lei, e não a vontade arbitrária dos homens”.