Na década de 70 do século XX, no Brasil, os textos de Alceu, Barbosa Lima Sobrinho, Alencar Furtado, Francisco Oliveira, Francisco Pinto, Marcos Freire, Severo Gomes, Teotônio Brandão e mesmo de Ulysses e Franco Montoro demonstram a distinção entre democracia e liberalismo econômico. Estas fontes – tal como a linha editorial dos jornais alternativos da década de 70 -, recomendavam, com nuances, uma forma de democracia popular, social e popular (a que denominavam “socialismo democrático e participativo), como opção para superar o capitalismo, a dependência, o imperialismo e os erros de um socialismo burocrático e autoritário.