Francisco I chama o golpe de momento triste

Francisco I disse momento triste e depois fez amplas referências aos pobres, aos explorados, a preocupação com os que padecem exploração. O papa, como o The New York Times, o maior jornal do mundo e dos EUA, se preocupa é com os programas sociais, com o Estado social, com a criação que estava ocorrendo, em continuidade ao melhor do trabalhismo e nacionalismo de Getúlio e de João Gourlat (e até de JK, que era getulista), do Estado social do bem estar social no Brasil.
A Igreja não se mete em política partidária.  Pela Igreja, temer pode governar, mas deve governar com programas sociais, melhorando a vida do povo, com direitos sociais, e sem malditas privatizações que são entrega de recursos do povo a ricos exploradores, para se mantenha uma oligarquia no Brasil.
O Brasil é um dos países com maior desigualdade social. E a Igreja, como provam centenas de documentos da CNBB, tem preocupação com programas sociais para erradicar a miséria. Vários Papas elogiaram os programas sociais criados na gestão petista, e a CNBB, idem. E não foi só a CNBB, os luteranos no Brasil, os metodistas, os anglicanos, os ortodoxos, todos estes
tem a mesma concepção social dos católicos ligados a CNBB.