A cultura grega é toda banhada pela cultura suméria, egípcia, fenícia, grega, persa etc. Isso foi visto por Filon, Flávio Josefo e pelos Santos Padres.
A Grécia é relativamente nova no mundo cultural.
Muitas das ideias tidas como “gregas”, importantes para a democracia, são, na verdade, ideias bem mais antigas, sumérias, aramaicas, egípcias, fenícias, persas e hebraicas.
A Suméria antecede ao Egito. Quando já existiam grandes cidades na Suméria, no Egito, existiam apenas vilas. E a escrita nasceu primeiro na Suméria. Suméria foi inclusive o berço dos hebreus, como mostra a história de Abraão.
Creta foi influenciada pelo Egito e pela Suméria. A cidade de Tebas, na Grécia, é de origem fenícia. O alfabeto grego vem do alfabeto fenício, irmão do alfabeto hebraico e aramaico.
Em Mileto e em Éfeso, os arqueólogos descobriram baixos relevos hititas, dos séculos XV e XIV a.C. Os hititas sempre estiveram em ligações com os fenícios e hebreus. A presença hitita mostra como a Ásia Menor é ligada aos sumérios. A Artemis de Éfeso deriva da deusa hitita da fecundidade. Os hititas ou heteus são ligados aos hebreus, como mostra a Bíblia.
O estoicismo nasceu de fenícios, sendo, desde o início, banhado pelas águas fenícias e hebraicas, como pode ser visto nos Fariseus, no próprio Talmud etc.
Os hebreus tinham colônias, povoados, tanto em Elefantina, sul do Egito, como no Delta do Egito, e também em Chipre, e o mesmo em Sardes, na capital da Lídia, onde residiu Creso. Hebreus e fenícios eram povos irmãos, com línguas praticamente iguais, alfabetos praticamente iguais, e se espalharam pelo litoral do Mediterrâneo.