Até a Direita vai pulando fora do barco furado do desgoverno. Até gente ruim considera o clã Bolso como mais horrível ainda…

Esta semana, na revista “Época”, de 20.05.2019, há a reportagem, “A direita anti-bolsonaro”, de Gustavo Schmitt e Sérgio Roxo, que mostra a CISÃO da direita no Brasil.

Esta cisão aponta para o IMPEACHMENT do desgoverno…

Cada vez mais, boa parte da direita considera o desgoverno de Bolsonaro uma desgraça.

Vejamos as estrelas (em geral, trevas puras…) que abandonaram o Bolzó e renegam a “criatura” (monstro) criado por eles.

Primeiro, tem Reinaldo Azevedo, que, a cada dia, escreve melhor e critica mais o bolsonarismo. Reinaldo até defende Lula, apontando a iniquidade da sentença. Mérito de Reinaldo Azevedo, o que me levou a ler seus textos.

O mesmo para Noblat, Gilberto Dimenstein e outros. Em seus textos, há boas e ótimas críticas contra Bolsonaro. Noblat, a cada dia, melhora em seus textos e críticas, lembrando o antigo Noblat, contra Roriz, no DF. 

Felipe Netto também evoluiu muito, pois chegou a declarar voto em Haddad, no segundo turno, e tem ótimos vídeos de crítica ao Clã dos bozós. Notar que Filipe Netto chega a atingir 32 milhões de assinantes, no seu canal no You Tube, e tem 8,8 milhões de seguidores em sua conta pessoal no Twitter (o bozó tem 4,2 milhões…). 

O MBL, com Kim Kataguiri e outros, do DEM, viraram inimigo dos bozós.

Janaína Pascoal chamou os atos de Bolsonaro de “maluquices” e é atacada. Idem para Joyce Hasselmann. 

Lobão chamou os bozós de gente de “quinta categoria”, burros, incultos, “elefantes” numa loja de porcelanas.

Delfim Netto chamou os bozós de “direitismo incultural”, incultos.

José Padilha chama os bozós de milicianos, dizendo que o Bolzó é o “Rocha” de seu filme horrível (apologia da violência…). Notar que o filme tem pelo menos o mérito de mostrar que a Milícia, ligada a Bolsonaro, é pior que os traficantes… O deputado Freixo, do PSOL, teve o grande mérito de mostrar a desgraça das milícias. 

Raquel Sheherazade diz que os bozós são “vinagres”.

Rodrigo Constantino diz que “Bolsonaro é um inimigo relevante” “porque” prejudicaria a direita (sic), ao defender “um monte de porcaria”.

Marco Antônio Villa, “historiador”, diz que “Jair” “nem precisa de oposição”, pois é “o maior inimigo do” próprio “governo” (desgoverno…).

Até Augusto Nunes diz que o desgoverno está prestes a “ultrapassar os limites do suportável”. 

Diogo Mainardi fala que “a falange mais aloprada do bolsonariso capturou o presidente”. Geraldo Alcmin e Flávio Rocha também acham horrível o desgoverno.