Bento XVI, na encíclica “Deus caritas est” (n. 26), ensinou claramente que o Estado deve promover o bem comum.
O Estado e toda a organização pública da economia deve assegurar a cada pessoa uma quota-parte nos bens (educação, renda, lazer, turismo, moradia, saúde, roupas, tecnologia, informação, cultura etc) comuns, destinados a todos:
“É verdade que a norma fundamental do Estado deve ser a prossecução [buscar a realização] da justiça e que a finalidade de uma justa ordem social é garantir a cada um, no respeito do princípio da subsidiariedade, a própria parte nos bens comuns”.