A “Pastoral Coletiva, de 1915”, dos bispos brasileiros da região sul, ensinou que a Igreja rejeita “as falsas doutrinas do positivismo que, absurda e impiamente, pretendem que a mente humana não pode atingir a natureza das coisas, mas somente os fenômenos que caem debaixo dos sentidos”.
Os bispos também frisaram que “a verdade é a libertadora e defensora dos povos, assim, a falsidade e o erro embaraçam e impedem a felicidade, tanto dos indivíduos como das sociedades” (cf. n. 90).