Como ensinou São João Eudes (1601-1670), no “Memorial da vida eclesiástica”, cada pessoa deve ser “o pai, o advogado, o procurador, o protetor, o defensor dos pobres, das viúvas, dos órfãos e dos estrangeiros”, “o refúgio de todos os miseráveis”.
Para ser bons, devemos ter o “gosto em conversar com eles, visitá-los, consolá-los e servi-los”, “assumir em sua própria mão [carne] a causa deles, velar por seus interesses e defendê-los contra aqueles que os esmagam e oprimem”.