A Igreja quer uma economia pós capitalista.
Uma economia do trabalho, Democracia Plena e Econômica-Digital, democrática, com igualdade social, sinérgica, circular, mista, trabalho complexo e não alienado.
Como ensina o padre Júlio Lancelotti, a Igreja apoia os pleitos dos sem-teto. Cada pessoa tem direito natural a um lar, a uma moradia digna, uma residência digna. Francisco I foi claro: teto (moradia) para todos, terra para camponeses, terra-recursos para todos, trabalho digno para todos (com proteção estatal e sindical, estabilidade, amplo seguro-desemprego de três anos, jornada de cinco horas, salário-mínimo de 20 dólares a hora, pisos salários profissionais e setoriais, direito de cogestão, direito de participação na parte maior dos lucros etc.)
A Igreja é radicalmente contra desalojar favelas, ao contrário, o correto é urbanizar cada favela.
As senzalas atuais têm as formas de favelas, palafitas, presídios, celas nas delegacias, camburões, barracos e covas nas ruas e matas (sem teto) etc., onde especialmente pessoas negras, reificadas, sobrevivem, crucificados, torturados, em situações inumanas, desumanas, diabólicas, um verdadeiro Holocausto, Genocídio e ecocídio, combinados.
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