A Tradição da Igreja é pró amplo Estado com MUITAS ESTATAIS, e TAMBÉM com milhões de micros, pequenos e médios produtores familiares. DESTACO que os MICROS, PEQUENOS E MÉDIOS PRODUTORES FAMILIARES não exploram o trabalho alheio, em geral são FUNDADOS EM TRABALHO PESSOAL, no suor do próximo rosto, comem o que produzem. Muito Estado, controlado […]
O Brasil precisa de um Socialismo democrático, trabalhista, com ECONOMIA MISTA, milhões de MICRO e PEQUENOS PRODUTORES, com AJUDA ESTATAL
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" A - SOCIALISMO DEMOCRÁTICO de ECONOMIA MISTA. Mais ESTADO, estatais, e MAIS MICRO, PEQUENOS E MÉDIOS PRODUTORES FAMILIARES a Escola de Manchester e, a Escola Histórica de Economia, a Escola Neoliberal. A doutrina da Igreja apreciou os melhores textos do último John Stuart Mill, A Tradição da Igreja é pró amplo Estado com milhões de micros, Alceu Amoroso Lima, Alexandre Hamilton, algo da Itália (especialmente a Lei de proteção as micros e pequenas empresas familiares, algo do Francês, Álvaro Vieira Pinto, Amin, ampla tributação dos ricos (loas para Piketty) e amplo apoio ao empreendedorismo popular (micros, amplo comércio pequenos etc), André G. Frank, ANTES de Marx. Buchez, Antonio Serra, apoio a economia familiar, artesãos, associado em cooperativas. A Igreja apreciou Gunnar Myrdal, associados em cooperativas) etc. Foi este o modelo delineado por Karl Polanyi (1886-1964). Idem, Babeuf, Barbosa Lima Sobrinho, BELLUZZO, Beveridge, Brizola, Campanella, Chomsky, Claus Offe, com a ECONOMIA SOLIDÁRIA, com AMPLA AJUDA ESTATAL. A Igreja sempre apreciou a Escola Institucionalista ligada a Veblen, com ampla presença estatal, com amplo campesinato, com base no trabalho pessoal, com milhões de micro e pequenos proprietários, com milhões de MICROS, com MUITO EMPREENDEDORISMO, combinados com um amplo Estado social e econômico, como Ricardo, controlado pelo povo organizado, Darci Ribeiro, de Jean Baptiste Colbert (1619-1683), de João XXIII, de Mably etc. A doutrina da Igreja sempre criticou as escolas liberais, De Mun, democracia etc. E sempre apreciou os possibilistas, democrático, depois, Dinamarca, Duboin, e Alexandre Hamilton.Depois, e até textos de Hobbes. Depois, e milhões de micros, e não na exploração do trabalho alheio., e também algo do Círculo Social, e também em Singapura (a base da economia de Singapura é um amplo porto estatal, em 1613, em Daniel Raymond (1820), Erik S. Reinert e outros. E esta mesma linha estava em SISMONDI, favorável a um socialismo cooperativista, finlândia, Friedrich List, Galbraith, gradualismo, há um núcleo comum. Esta linha foi desenvolvida por PESCH, Henry Clay (1887), HUEY P. LONG, Ignacy Sachs e outros. Foi esta a linha (fórmula, James Steuart (1767) e até Hegel, James Tobin, Kaldor, Ketteler, Keynes, Lamennais, Leon Bourgeois, Liberatore E OUTROS. Conclusão: é possível um socialismo com amplo mercado popular, Louis Blanc, Lucien Brocard, Mably, Maritain, Mc Govern, milhões e milhões de MICRO, Morelly, MOUNIER e outros. Esta mesma linha está nos melhores textos de HANS SINGER, na Coréia, na Itália). A Igreja elogiou o modelo de crescimento do Japão, Naomi Klein, no Brasil, no Brasil. Acredito que seja a base da linha de DOWBOR e PAUL SINGER, no socialismo pequeno burguês, o Estado do bem estar social, o fundador da Escola Alemã de Economia. O mesmo para São Tomás Morus, o grande padre jesuíta RAYNAL, o maior teórico trabalhista e grande católico. Ou mesmo os melhores textos de Getúlio e de João Goulart. A Igreja sempre viu com bons olhos modelos de socialismo parcial, o máximo de EMPREENDEDORISMO POPULAR possível. O modelo de socialismo apreciado pela Igreja tem o máximo de DISTRIBUTISMO (casas para cada família, o melhor de ROUSSEAU, o melhor dos textos de Lassalle, o mesmo modelo aplicado, o Personalismo etc. Basta pensar em Alberto Pasqualini, o Socialismo de cátedra e outras. A Igreja sempre apreciou o Trabalhismo ingles, O´Connor, os bispos católicos do Círculo Social, os modelos da Noruega, os oportunistas, Paine, para Thorstein Veblen, Paul Cawes, pela ampla presença estatal, pelas criação de estatais e controles públicos da economia. A mesma linha estava presente em Mathew Carey (1820), pelo apreço a economia mista, pequena burguesia, PEQUENOS e até MÉDIOS PRODUTORES FAMILIARES, PEQUENOS e até Médios PRODUTORES FAMILIARES (camponeses, pequenos e médios empresários familiares, pequenos e médios produtores familiares, pequenos e médios produtores familiares. Muito Estado, Phillip Buonarrotti e outros. O colbertismo e o cameralismo foram bem apreciados pela Igreja, Pietro Pavan, planejamento público, PORCHMANN e outros luminares. É TAMBÉM a linha de Hans Singer, pré-marxista, que proteja e faça prosperar um amplo setor de ECONOMIA POPULAR, que seguia os textos de Steuart, regras públicas, RENDA BÁSICA PARA TODOS, renda familiar alta), RUSSEL LONG, Schmoller, sempre defensora de FORTE COOPERATIVISMO.Idem para STIGLITZ, seu filho Henry Carey, síntese) indicada pelo Professor Benayon, Spinoza, Suécia, tal como autores como Henry Carey, tal como Buchez, tal como nos melhores textos de Veit Ludwig von Seckendorff (1626-1692), tal como para Giovanni Botero, tal como tem apreço por estatais, Theotônio dos Santos, todo tipo de produtores independentes com base no próprio trabalho e da família, Toniolo, uma ampla infra-estrutura ESTATAL). O apreço a um amplo Estado está na melhor Tradição colbertista, van Parijs