A linha de São Tomás Morus é a linha do socialismo católico. É a mesma linha da teologia política (idéias políticas) do cristianismo, presente na consciência, nos atos e nos textos de milhões de atores sociais e foi bem exposta por autores como: o padre Vieira, OS GRANDES JESUÍTAS QUE TENTARAM CONSTRUIR A REPÚBLICA DOS […]
A Grande Linha da DEMOCRACIA POPULAR, na política, na economia, na cultura, na Igreja etc
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - São Tomás Morus - Utopias são Projetos POSSÍVEIS, PRÉ-FIGURAÇÕES, Projetos para MELHORAR A CRIAÇÃO PERENE e ETERNA do Universo 1712-1784, A teologia política (idéias políticas) do cristianismo está presente na consciência, Afonso Celso, Altino Arantes, Antônio Felício dos Santos, Antônio Pedro de Figueiredo, Artigas, autor de “Ode ao homem selvagem”), Bolívar, Brasílio Machado, Cândido Mendes de Mendes e Castro Alves. As idéias cristãs e racionais sobre o poder também estão presentes nos textos e na prática de homens como o padre José Antônio de Maria Ibiapina, Carlos de Laet (1847-1927), continuador de Hidalgo), de 1817), do PCdoB, Dom Antônio Macedo Costa, Dom Vital, Eduardo Prado, em 06.06.2001). Há a mesma linha nos textos do padre Antônio Maria de Moura, em homenagem ao padre Cícero, Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo e Caneca (1779-1825), Frei Junípero (Miguel José Serra, fundador de várias missões na Califórnia), Inácio da Cunha Galvão, João Alfredo Correia de Oliveira, Joaquim Furtado de Menezes, Joaquim Ignácio Tosta (1856-1919), Joaquim Nabuco, José Bonifácio, José do Patrocínio, Lacerda de Almeida, Miguel Couto, na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, nos atos e nos textos de milhões de atores sociais e foi bem exposta por autores como: o padre Vieira, o cônego José Antônio Marinho, o padre Antônio Pereira de Sousa Caldas (1762-1814, o padre Feijó, o padre Januário da Cunha Barbosa, o padre João Ribeiro (da Revolução dos Frades, o padre José Maria Morelos (1765-1815), o padre Miguel Hidalgo (libertador do México, o padre Roma, Paes Leme, Ponciano de Oliveira e o padre Cícero Romão Batista (vale à pena a leitura do discurso belíssimo do Senador Inácio Arruda, que lecionava “Análise da Constituição”, Rui Barbosa, tendo gritado: “Viva a Virgem de Guadalupe! Morte ao mau governo!”), Tiradentes, Zacarias de Góes e Vasconcelos