Grandes escritores, entidades e jornais a favor da Democracia popular, Estado social e economia mista

Alceu Amoroso Lima, Sérgio Buarque de Holanda, Alberto Pasqualini, João Goulart, Brizola, Paulo de Tarso, Otto Maria Carpeaux, Nélson Werneck Sodré, Jorge Amado, José Honório Rodrigues, Getúlio Vargas, Barbosa Lima Sobrinho, Celso Furtado, Sérgio Magalhães, Osny Duarte Pereira, Agamenon Magalhães, Álvaro Vieira Pinto, Di Cavalcanti, Paulo Bonavides, Dalmo Dallari, Celso Antônio Bandeira de Mello, General Newton Estilac Leal, General Horta Barbosa, Salgado Filho, Marechal Teixeira Lott, Kurt Mirow (“A ditadura dos cartéis”), Otávio Ianni, Pandiá Calógeras, Arthur Bernardes, Roberto Simonsen, Rui Barbosa, Domingos Velasco, Anísio Teixeiro, Darci Ribeiro, Guerreiro Ramos, Joel Silveira e Lourival Coutinho (“O petróleo do Brasil: traição e vitória”), Joaquim Nabuco, Leôncio Basbaum, Serzedelo Correia, Antonio Calado, Portinari, Ivan Pedro de Martins (“Sobre a renda nacional”), Rodolfo Garcia (“Ensaio sobre história política e administrativa do Brasil”), Álvaro Lins, Graciliano Ramos, Gondim da Fonseca” (“o que sabe voce sobre petróleo”), Francisco Mangabeira, João Mangabeira, Oliveira Lima, Eduardo Prado, Luís Gama, Jorge de Lima, André Rebouças, José do Patrocínio, Euclides da Cunha, Pontes de Miranda, Samuel Wainer, Lima Barreto, Alberto Torres, Gustavo Capanema, Fernando de Azevedo, Cândido Mendes, Evaristo de Morais, Roberto Lyra, Plínio de Arruda Sampaio, Luis Amaral (“História Geral da Agricultura Brasileira”), Moacir Félix, Enio Silveira, Mário Victor, Bautista Vidal, Severo Gomes, Medeiros Lima, Rômulo de Almeida, Euzébio Rocha, Landulfo Alves, Kerginaldo Cavalcanti, Henfil, Betinho, Moniz Bandeira e outros. 

O jornal “Última Hora”, “Brasil Urgente”, “O Panfleto”, “O Semanário”, “Opinião”, “Encontros com a Civilização Brasileira”, “Movimento”, “CooJornal”, “Vozes”, “Pasquim” , “Revista Brasiliense”, “Estudos sociais”, “Revista Econômica Brasileira” (dirigida por Celso Furtado), REB e outras. 

O ISEB, o MODECON (“Movimento em Defesa da Economia Nacional”) e outros. 

Estas pessoas e outras lutavam por Estado social ampliado, ampla intervenção estatal na economia, planificação, estatais, economia mista, nacionalismo, protecionismo econômico, democracia popular etc.

A meu ver, são alguns dos pilares da construção de nossa independência econômica e cultural.