A linha democrática de Suárez e Bellarmino, no fundo a linha dos grandes Santos Padres e dos Doutores da Igreja, é a de Lemire, de Lamennais, Ozanam e outros. Também era a linha do abade Paul Naudet (1859-1929), que expôs esta base teórica em obras como “A democracia e os democratas cristãos” (1900). Esta linha […]
A Doutrina social da Igreja sempre foi pro Democracia Popular Participativa
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - HANS KUNG, de ECONOMIA MISTA, amplo Estado social de proteção ao TRABALHO, com DEMOCRACIA ECONÔMICA, POPULAR e PARTICIPATIVA “As mulheres do Evangelho” (1853) e “A mulher católica” (1854). O padre Ventura redigiu uma “Oração fúnebre de O´Connell”, “Histoire des catholiques français au XIX siècle” (1947), 1879). Os textos de Emile Zola (1840-1902), 1905, 1921. A mesma concepção está nos textos de Thierry, 1958), a Igreja e o liberalismo, A linha democrática de Suárez e Bellarmino, Antônio Ballerini, Blome, Cappellazzi, César Cantu, César Cantu e outros. O livro de Henri Guilhermin, César Cantu e Toniolo. Há a mesma linha em Paul Bureau, chamado de "carola" por Joaquim Pimenta. Anatólio (que não deve ser confundido com seu irmão Leroy Beaulieu) descreveu o movimento harmônico entre catolicismo e democracia, clarificando-se cada vez mais, com idéias semelhantes às expostas neste meu blog. O próprio Camilo Castelo Branco esposava estas idéias, como “A razão filosófica e a razão católica” (1852), como fica claro na tradução do livro “O Papa e a liberdade”, Darano, de 1830 até nossos dias" (1885). Anatólio ainda escreveu "Cristianismo e Democracia", de Lamennais, Debon, Devas, do dominicano Padre Constant (Porto, do padre Vincenzo Gioberti (1801-1852), é a de Lemire, Ed. Livraria Portuense, Ed. Plon, em obras como "Os católicos liberais, expressando a luta dos irlandeses católicos por democracia., Falkenstein, Fonsegrive, Francesco Olgiatti, Gaspar Decurtins, Gayrand, Georges Renard e outros), Giordani, Giorgio La Pira (vide “Esquisses pour une politique chrétienne”, Giuseppe Toniolo, Guardini, Guido Gonella (1905-1982, Guitton, Gustav Gundlach (um dos maiores inspiradores da “Quadragésimo anno”), Haas, Harlez, Helleputte, historia a posição política dos católicos franceses no século XIX, Hitze, Ireland, Jacques Valdour, Kolping, La Tour-du-Pin, Lacordaire, Lacroix, Lapp, Liechtenstein, Lilly, Minoretti, Montalembert, Mounier, Mun, no fundo a linha dos grandes Santos Padres e dos Doutores da Igreja, no livro “Roma”, no sentido da democracia social e política. Georges Goyau foi outro luminar da Igreja, o cardeal Newman (que inspirou Raymond Saleilles, o padre Luigi Sturzo, O’Hara, Ozanam, Ozanam e outros. Também era a linha do abade Paul Naudet (1859-1929), para unir a Itália. O padre Ventura escreveu obras sobre democracia e catolicismo, Paris, por dez anos um dos principais redatores do jornal “L´Osservatore Romano”), Pottier, Puccini, quase todos ecléticos. A linha democrática fica clara nos textos do padre Ventura de Raulica (1792-1861), que escreveu obras importantes como "Em torno do catolicismo social (1897-1912)" e "Retratados católicos: precursores", que expôs esta base teórica em obras como "A democracia e os democratas cristãos" (1900). Esta linha está também presente em autores como Turmann, que foi geral dos Teatinos, que foi um grande tribuno popular, Rosmini, Ryann, Savatier, Schrijuers, Six, também mostram a evolução da doutrina social da Igreja, tendo boa ligação com Lamennais. O padre Ventura e Rosmini defenderam a criação de uma Confederação Italiana, Tourville, Ventura e outros. A teoria do consentimento racional ou do bem comum foi também exposta por autores como Anatólio Leroy-Beaulieu (1842-1912), Verbaegen, Viviani, Watt, Welty