O ideal histórico concreto de um grande e extenso Estado social, com democracia real, economia mista

A aspiração (ideal concreto histórico, sonho, ideias práticas do povo) de um Estado social e protetor da sociedade e dos pobres também foi o núcleo do ideário de homens como: Dupanloup, os membros da União de Friburgo, Ketteler, Cardeal Gibbons, Cardeal Mermillod, Cardeal Manning, Toniolo, Frederico Ozanam (1813-1853), Buchez, Lacordaire, Daniel O´Connell (1775-1847), Jaime Balmes, Cardeal Angénieux, César Cantu, José do Patrocínio, Alceu, o próprio Bonald e e milhares de autores ligados à doutrina social da Igreja.

Estes pensadores, tal como as centenas de milhões de leigos católicos, sonharam com um Estado bondoso, pautado pelo bem comum.

É o ideal geral de milhões de leigos católicos, especialmente dos catequistas e também dos religiosos, especialmente das freiras, como minha tia avó.

Este é ainda o ideal impreciso e genérico de toda pessoa honesta, de bilhões de pessoas que buscam justiça social e bem comum.