intervencionismo

As piores pragas neoliberais de nossa história

Entre os piores neoliberais de nossa história, há Joaquim Murtinho, Roberto Campos Bob Fields, Eugênio Gudin, Lucas Lopes, Otávio Gouvea de Bulhões, Mario Henrique Simonsen e outros. Hoje, nestes tempos golpistas, estes textos ressuscitam. Sempre há o tom cínico imoral. Vejamos, colhendo nos textos de Roberto Campos, o que os neoliberais odiavam e eu defendo […]

18/07/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" BANCOS: Estado deve ESTATIZAR OS BANCOS. MICRO CRÉDITO ESTATAL. O capital financeiro rouba o país pela Dívida Externa e pela USURA EXTORSIVA INTERNA "aumento da natalidade" (que ele chamava de "displicência demográfica"), "controle dos preços", "estatismo", "estruturalismo", "keynesianismo" etc. Todos estes institutos e ideias são defendidas pela Doutrina da Igreja, "lei de remessa de lucros", "leis ambientais", "leis contra a usura, "leis trabalhistas", "monopólio estatal", "preços justos" e controlados pelo Estado, "reforma agrária", "regulamentação" estatal, "reserva de mercados", "substituição de importações", "taxas múltiplas de câmbio", colhendo nos textos de Roberto Campos, combatendo as ideias corretas de planejamento, controle estatal dos juros", de Vargas, dirigismo, distributismo, do neoliberalismo, Entre os piores neoliberais, estatais, estatização, estes textos ressuscitam. Sempre há o tom cínico imoral. Vejamos, Eugênio Gudin, Gudin era um dos principais expoentes do liberalismo econômico, há Joaquim Murtinho, intervencionismo, Lucas Lopes, Mario Henrique Simonsen e outros. Hoje, nacionalismo, nacionalismo democrático, nestes tempos golpistas, o que os neoliberais odiavam e eu defenso: as "doutrinas da CEPAL" aguadas, Otávio Gouvea de Bulhões, Planejamento, populismo, protecionismo, Roberto Campos Bob Fields, Roberto Simonsen e outros., trabalhismo, trabalhismo e pelo socialismo democrático. Desde a década de 1940

Algumas linhas do socialismo distributista, economia mista, da doutrina social da Igreja

A doutrina social da Igreja é baseada em princípios (premissas, regras essenciais) fundamentais, como a destinação universal dos bens (a cada um de acordo com suas necessidades, frase bíblica, de At 4,32 e outros textos), o primado da pessoa, da dignidade humana, do trabalho humano etc. Estas regras gerais, nas condições atuais, postulam uma economia […]

22/04/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" síntese da Doutrina social católica - DESTINAÇÃO UNIVERSAL DOS BENS e CONTROLE ATIVO pelos trabalhadores do processo produtivo, dos bens produtivos A doutrina social da Igreja é baseada em princípios (premissas, a fórmula da fisiocracia, advogava por formas de regulamentação pública da economia, com destinação universal dos bens, com participação do povo na gestão. Esta era a teoria exposta pelos Santos Padres, como a destinação universal dos bens, como constatou João Camilo de Oliveira Torres, da dignidade humana, da sociedade, dirigismo, distributismo, do trabalho humano etc. Estas regras gerais, em várias obras. O padre Vieira elogiava as estatais, formas de distribuição dos bens, intervencionismo, laissez passer. A igreja sempre defendeu amplo Estado social, local, lutando contra os escravocratas e obtendo a condenação papal à escravidão., nas condições atuais, numa forma de "socialismo" cristão, o laissez faire, o primado da pessoa, planificação geral, por ação estatal. A Doutrina da Igreja nunca aceitou a concepção mecanicista-atomística, por São Tomás, por Suarez, postulam uma economia mista, queria uma espécie de estatização dos bancos, regional, regras essenciais) fundamentais, setorial etc. A Igreja também defende a estatização dos grandes bens produtivos. E a Igreja se bate por um Estado democrático, tal como era inimigo mortal da escravidão, também adotada pelo padre Vieira

O nacional estatismo faz parte da Tradição católica, apreço pelo Estado social, de proteção dos trabalhadores

Como explicou Daniel Aarão Reis Filho, o “populismo” é “uma corrente autêntica do movimento das classes trabalhadoras, estabelecendo uma tradição” de “nacional-estatismo” (cf. Jorge Ferreira, “O populismo e sua história”, Rio, Ed. Civilização Brasileira, 2001, p. 16). A Igreja sempre rejeitou, criticou e combateu a ideologia liberal do Estado mínimo. O populismo também é elogiado […]

21/05/2017By Luiz Francisco Fernandes de Souza Absurdo da ideologia liberal do Estado Mínimo Aarão, Cepal, Daniel, economia, estatização, estratégicos, getulismo, ideologia, intervencionismo, neoliberal, populismo, reis, setores, trabalhismo