A Igreja condenou o capitalismo e o liberalismo, em vários textos

A Igreja, em vários documentos, criticou o capitalismo. 

Por exemplo, Pio XII, na exortação “Menti Nostrae”, escreveu: “outros, contudo, se mostram tímidos e incertos quanto ao sistema econômico conhecido pelo nome de capitalismo, do qual a Igreja não tem cessado de denunciar as graves consequências”.

A Igreja ensina que o trabalho e os bens têm aspectos pessoais e sociais, que todos os bens devem ser apenas apenas “instrumentos, em proveito de toda a sociedade e meios de manutenção e de defesa da liberdade e da dignidade da pessoa humana”.

Na Encíclica “Quadragésimo anno”, 1931, Pio XI criticou o “liberalismo manchesteriano”, ponto que Engels, que viveu em Manchester, iria apreciar.