A Doutrina da Igreja é “Boa-Nova aos pobres” (Lc 4,18), boas ideias práticas e dialógicas para o empoderamento e a libertação “dos mais abandonados da sociedade” (cf. Evangelli Gaudium”, n. 187), dos caídos, deserdados, doentes, explorados, perdidos, loucos, pisados, presos, oprimidos, para estes se libertarem. Quer que o trabalho não seja objetivado, reificado, que nas […]
A Doutrina da Igreja quer um Estado social, socialização, penas abertas, todo tipo de ajuda e bolsas estatais, ampla proteção ao trabalho
By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" sobre ESTADO SOCIAL, produtor, redistribuidor, dos Grandes católicos “as alegrias e esperanças, “em todo o lugar e circunstâncias”, “migrantes” e toda forma de trabalho, “prosperidade e civilização”., “repartição dos bens e da renda”, 18), A Doutrina da Igreja é “Boa-Nova aos pobres” (Lc 4, a Doutrina da Igreja é ouvir, as angústias e tristezas”, assumir “a cada dia”, boas ideias práticas e dialógicas para o empoderamento e a libertação “dos mais abandonados da sociedade” (cf. Evangelli Gaudium”, como qualquer pessoa normal e boa, construindo, controlador dos processos produtivos. A Igreja, de uma Mãe ou Pai, deserdados, do “clamor dos pobres”, doentes, dos “sem-terra, dos caídos, economias e Estados que assegurem “alimento suficiente para todos”, especialmente das populações das periferias” e “zonas rurais”, explorados, formas de limitação da liberdade, loucos, lutando ao lado dos leprosos e marginalizados. Um Estado que consiga abolir as prisões fechadas, n. 187), n. 210), no máximo, nos piores tugúrios, o trabalhador seja sujeito, oitiva, oprimidos, os idosos” (“Evangelli”, os povos indígenas, os projetos e ideias “do povo”, os refugiados, os toxicodependentes, para curar e ajudar a andar de novo. Um Estado que imite São Damião de Molokai (1840-1889), para estes se libertarem. Quer que o trabalho não seja objetivado, para estruturar sociedades, penas abertas, perdidos, pisados, presos, protetor, que nas relações sociais e produtivas, que proteja “os sem abrigo, que vá atrás das pessoas com problemas, quer um Estado a imagem de Deus, reificado, sem enjaular pessoas. Que ampare doentes, sem pão, sem saúde”, sem teto, tal como assegure renda básica para todos. Como Francisco I explicou na “Evangelii Gaudium” (“Alegria do Evangelho”)