João Paulo II atestou o diálogo estoico cristão, desde o início da Igreja

João Paulo II, ainda na “Fides et ratio” (1998), atesta a ligação dos textos de São Paulo com o estoicismo: “22. S. Paulo, no primeiro capítulo da carta aos Romanos, ajuda-nos a avaliar melhor quanto seja incisiva a reflexão dos Livros Sapienciais. Desenvolvendo com linguagem popular uma argumentação filosófica, o Apóstolo exprime uma verdade profunda: […]

A Igreja sempre amou o estoicismo, pela semelhança de ideias e origem

José Ferrater Mora, no “Dicionário de filosofia” (São Paulo, Ed. Loyola, 2001, tomo II, p. 932), no verbete sobre ética, ensinou que “os pensadores cristãos… aproveitaram muitas das idéias da ética grega – principalmente as platônicas e estoicas – de tal modo que parte da ética, tal como a doutrina das virtudes e a sua classificação, inseriram-se […]