Dom Casaldáliga

A Grande Linha Democrática Popular da Doutrina social da Igreja, a linha de Francisco I

A busca de um regime justo, de uma democracia popular (socialismo democrático) não-capitalista, foi a linha de São Tomás Morus, Las Casas, Campanella, o abade de Saint-Pierre (1658-1743), Mably e outros precursores católicos de Marx. É a linha de João XXIII, de Francisco I. Foi a linha retomada por Buchez, Lamennais, Ozanam (1813-1853), Lacordaire (1802-1861), […]

16/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - Karl Polanyi, Democracia Econômica. Superar capitalismo, dando apoio ESTATAL aos micros e pequenos. Protagonismo máximo. Cada trabalhador deve ser CRIATIVO, não reificado 1929, A busca de um regime justo, advogado (jurista mesmo), Alceu, amigo de Dom Hélder), autor muito elogiado também por Karl Marx. Chesterton redigiu uma boa biografia de Cobbett, Campanella, com tradução de Marcel Agobert)., de 1954 a 1964, de uma democracia popular (socialismo democrático) não-capitalista, deputado, do beato João XXIII, do Cardeal Journet, do Cardeal Leão José Suenens, do Cardeal Lercaro, do padre Yves Congar e de outros luminares da Igreja. A linha democrática popular da Igreja também brilhou na luta dos poloneses e dos irlandeses. Por exemplo, Dom Balduíno, Dom Casaldáliga, Dom Hélder, Dom Lombardi (Núncio Apostólico no Brasil, Ed. Gallimard, escritor, especialista em comícios e lutas políticas. O´Connor deixou obras como “Memórias sobre a Irlanda” e foi elogiado por grandes sacerdotes como Lacordaire, foi a linha de São Tomás Morus, Francisco I, Frei Betto, fundador de clubes políticos, Jacques Maritain, João XXIIII, jornalista, Ketteler e outros. Depois, Lacordaire (1802-1861), Lamennais, Las Casas, Luigi Sturzo, Mably e outros precursores católicos de Marx. Foi a linha retomada por Buchez, marcando toda a luta dos irlandês contra o imperialismo inglês e por democracia. O ideal de uma democracia popular era também o ideal cristão de William Cobbett, Mounier, na luta de Daniel O´Connor (1775-1847). O´Connor foi chamado “o grande Agitador”, no livro “La vie de William Cobbett” (Paris, no século XIX, novamente retomada pela Escola de Liège, o “Libertador” da Irlanda, o abade Antônio Rosmini Serbati (1797-1855, o abade de Saint-Pierre (1658-1743), o padre Ventura d´Raulica e mesmo por Marx. A combatividade do leigo O´Connor foi exemplar, Ozanam (1813-1853), por Marc Sangnier, tendo sido aluno dos jesuítas, Tocqueville, tribuno, um dos maiores luminares do pensamento italiano

A Tradição socializante da Igreja, dos católicos, no Brasil e no mundo

A doutrina social da Igreja é formada pela confluência entre o melhor da civilização grega-romana (e fenícia, egípcia, persa, suméria, babilônica, hindu, bantu etc) e o melhor da Tradição hebraica. Esta confluência ou síntese forma, no prisma humano, o cristianismo. Depois, há a Tradição dos Santos Padres, a Escolástica, São Tomás Morus, o abade Saint […]

27/06/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" da Teologia da libertação: teologia-reflexão DO, PELO e PARA O POVO, para AMPLIAR A VIDA e a DIGNIDADE HUMANA a CIA organiza a atuação das multinacionais, A doutrina social da Igreja é formada pela confluência entre o melhor da civilização grega-romana (e fenícia, a empresarial (formas de co-gestão e de participação na propriedade e nos lucros que visavam abolir o regime salarial), a Escolástica, administrativa (democratizando o Estado), ainda, Amintore Fanfani passou a controlar parte do partido, antes, até ser afastado da direção do PDC. Aldo Moro reforçou a ligação com os socialistas e tentou uma aliança com os comunistas, até ser assassinado. Há historiadores que apontam o dedo da CIA, autores como Barbosa Lima Sobrinho, babilônica, bantu etc) e o melhor da Tradição hebraica. Esta confluência ou síntese forma, Brizola, citando João XXIII e Getúlio Vargas, com católicos sociais, com liberdade. Os textos dos irmãos Betinho e Henfil trazem a mesma concepção, com muitos pontos positivos e aceitava coligações com os socialistas. Depois, com o apoio da Igreja. A aliança não foi condenada, como Dom José Gomes, como forma de obter a justiça social, confessa o que foi apurado na CPI do IBAD: que a CIA, controlava um segmento mais à esquerda. Aldo Moro foi Ministro da Justiça e Ministro da Educação e várias vezes deputado federal. Aldo guiou o PDC na aliança com os socialistas, de todo o povo., defenderam idéias socializantes e democráticas (e muitos usaram o termo “socialista”). Vários bispos usaram corretamente a expressão socialismo com liberdade, defendeu a coligação com os socialistas. Depois, defendeu várias reformas de base essenciais, defendia idéias semelhantes. Outros bispos, demonstram a mesma posição doutrinária. Na Itália, desde 1946, dirigida principalmente por Alceu e Dom Hélder, do latifúndio e do grande capital nacional (oligarquia), Dom Aloisio Lorscheiter, Dom Casaldáliga, Dom Hélder, Dom Paulo E. Arns, Dom Tomás Balbuíno e muitos outros, egípcia, eleitoral e do sistema educacional. Estas idéias eram defendidas, em 1894. O Pe. Luigi Sturzo, em 1983), em Fortaleza, em Roma, escreveu bons textos anticapitalistas. Na década de 60, especialmente a Ação Católica, especialmente a reforma agrária (anti-latifundiária), estando adequadas à doutrina da Igreja. Além disso, ficando mais forte em 1962, financia e dá dinheiro (compra as consciências, foi se tornando complacente com o capitalismo, forma traidores) para candidaturas de parlamentares e governantes, Getúlio, graças a seguidores na Universidade de Católica de Milão. Aldo Moro, há a Tradição dos Santos Padres, hindu, indo para os precursores da doutrina social (no sentido estrito) e os grandes Papas. Todas estas fontes confluem em vários movimentos, infelizmente, João Goulart, lutando por um Estado popular, Mably, Morelly, muitas idéias socialistas tinham origens bíblicas, na década de 30, na Itália, na Páscoa de 1963, na região de Santa Maria/RS. Seu irmão, nascido em 21.09.1916, no Brasil. Outro marco foi a A.P (Ação Popular, no período do golpe militar de 1964, no prisma humano, no próprio Deus. Aldo Moro também admitia coligação com os comunistas. Este movimento foi que gerou o atual Partido Democrático, numa Mensagem da Comissão Central, o abade Saint Pierre, o bem comum, o bispo Faucher e outros, o bispo Gregório, o cristianismo. Depois, o mesmo fim almejado pela Liga Democrática belga e aprovada num Congresso de pensadores cristãos, o PDC tinha várias correntes. Alcide Gasperi controlou o PDC após a segunda guerra e colaborou para melhorar a Itália, os grandes santos, ou seja, ou socialismo participativo. Os marcos são Alceu e Dom Hélder. Na mesma linha, ou socialismo personalista, para o controle do Estado brasileiro. A esquerda combate isso, persa, pois a morte de Moro favoreceu as multinacionais. As atividades da CIA mostram a face cruel e imperialista dos governantes dos EUA, pois as idéias socialistas já tinham sido objeto de discernimento e depuração, por pensadores cristãos como Loewenstein, promulgando uma Constituição, propôs, propostas por João Goulart, que defendem políticas da preferência do FMI e das multinacionais. Mais claramente, que defendia idéias de socialismo participativo, que ecoaram na opção de Aldo Moro de aceitar amplas coligações com os socialistas e comunistas. Os governos de coalizão entre democratas cristãos e socialistas, que foi Embaixador dos EUA no Brasil, que foi presidente da CNBB, que queriam a superação do regime assalariado, que surgiu da JUC), relacionando socialismo e democratização radical da sociedade. Esta concepção faz parte das entranhas do PT. Dom Ivo Lorscheiter, representantes das multinacionais. O livro recente de Lincoln Gordon, San Thiago Dantas e centenas de outros. A CNBB, São Tomás Morus, seguiu idéias semelhantes, socialistas e comunistas italianos eurocomunistas do antigo PCI. Fanfani, Suméria, tal como as multinacionais, tributária (preferência pelos tributos diretos e progressivos, um modelo social cooperativista para o Brasil. Teve, uma militância na ação comunitária e cooperativista, Vogelsang e Breda

Uma Democracia popular, com extenso Estado social e econômico, ideal concreto da Igreja

A busca de um regime justo, de uma democracia popular não-capitalista, é a linha dos melhores pensadores da Igreja. É a linha de São Tomás Morus, Las Casas, Campanella, o abade de Saint-Pierre (1658-1743), Mably, Buchez, Lamennais, Ozanam (1813-1853), Lacordaire (1802-1861), Tocqueville, o abade Antônio Rosmini Serbati (1797-1855, um dos maiores luminares do pensamento italiano, […]

11/02/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" de grandes autores: lutar em prol de um grande Estado social, planificador, intervencionista, dirigista, de redistribuição dos bens e renda, de ajuda aos pobres Alceu, Aldo Moro, amigo de Dom Hélder), Buchez, Campanella, de 1954 a 1964, do beato João XXIII, do Cardeal Journet, do Cardeal Leão José Suenens, do Cardeal Lercaro de Bolonha, do padre Yves Congar e de outros luminares da Igreja. Na mesma linha, Dom Balduíno, Dom Casaldáliga, Dom Hélder, Dom Lombardi (Núncio Apostólico no Brasil, Dom Sérgio Mendes Arceo, em Nova Órleans), Frei Betto, houve o padre Pedro Arrupe, ideal de expoentes como: Marc Sangnier, Ivan Illich, Jacques Maritain, Lacordaire (1802-1861), Lamennais, Las Casas, Luigi Sturzo, Mably, Mounier, no século XIX) e de Ketteler., o abade Antônio Rosmini Serbati (1797-1855, o abade de Saint-Pierre (1658-1743), o cardeal Alfrink, o padre César Jerez, o padre Drinan nos EUA, o padre François Houtard, o padre Ignácio Ellacuría, o padre Johann Baptist Metz e, o padre Twomey (fundador do Instituto da ordem social, Ozanam (1813-1853), São Tomás Morus, Tocqueville, um dos maiores luminares do pensamento italiano