A teoria e a classificação das paixões, em Aristóteles, Agostinho, Descartes, São Francisco de Sales e Spinoza

A Igreja nunca ensinou, como alguns estóicos (Cícero, Sêneca, Plutarco e alguns outros não incidiram neste erro) e alguns budistas, que as paixões em si são más. As paixões são boas, pois a natureza, apesar de decaída, é boa, e isso vale para o corpo, os prazeres, o prazer sexual, os afetos, os instintos etc. […]

Síntese do realismo moderado, de São Tomás de Aquino, por Orest Vladimirovich Trachtenberg

Orest Vladimirovich Trachtenberg (1889-1959) foi Doutor em Filosofia, na URSS. O autor principal do livro “Compêndio de História da Filosofia”, do Instituto de Filosofia, da Academia de Ciências da URSS. Foi o Chefe do Departamento de História da Filosofia, do Instituto de Filosofia, entre 1946 a 1949. Recebeu, em 1943, o Prêmio Stalin, pelo livro […]

A teorias das emoções, de São Tomás de Aquino

Em sua teoria sobre as emoções (afetos, paixões), Aquino frisa que as emoções (paixões, afetos, instintos) são bons em si mesmo, são criações de Deus, da alma humana e o próprio Deus tem emoções, afetos. Os afetos devem ser equilibrados (“justo meio”), ordenados, racionalmente. instintos,afetos, ideias, tudo fluem em harmonia, no ser humano.  Há um […]

Doutrina da Igreja – ideal de uma Democracia plena, social, popular, econômica, civil, política, cultural etc

A doutrina da Igreja, a essência do cristianismo, é pró-democracia, de uma democracia autêntica, real (cf. Pio XII), uma democracia social, cultural, econômica, popular, política e participativa. A teoria tradicional sobre o poder, na Igreja, é a teoria da translação (cf. Heinrich Albert Rommen, 1897-1967). O padre Rommen, autor citado por Paulo VI como a […]