O elogio da razão e do bem comum está claro na pregação dos primeiros cristãos, do “cristianismo primitivo”, que foi elogiado por Marx, Lenin, Engels, Rosa de Luxemburgo, Kaustky, Bebel e outros. A razão e o bem comum são o núcleo mais profundo da concepção jusnaturalista (cf. Rm 2,14) sobre o poder, ou seja, o […]
Categoria: A “Fórmula” para diálogo cristãos e marxistas. Marxistas que elogiaram o cristianismo como fator democrático e socialista
Marx reconheceu que a Igreja defendeu os trabalhadores
O próprio Marx, num artigo com o título “O comunismo e a Gazeta Geral de Augsburgo” (em 16.10.1842), escreveu: “Quem fala de corporações de artesãos? Os reacionários“; e, por reacionários, entendia os militantes da doutrina social da Igreja, que defendiam idéias que ficaram conhecidas como “socialismo pequeno-burguês”, como pode ser lido no “Manifesto Comunista”, de […]
Stalin e a Internacional lançaram mov mãos estendidas à Igreja, aos católicos, ortodoxos e anglicanos
Mesmo a Internacional Comunista prestou depoimento de elogio da boa linha da Igreja no movimento “mãos estendidas” à Igreja, desde 1935, com o apoio de Stalin (que se aproximava da Igreja Ortodoxa, da qual foi seminarista até quase chegar à ordenação, na Georgia), expressa por líderes como Togliatti (a “utopia religiosa” é fermento revolucionário) e […]
Karl Marx teve educação católica
Karl Marx nasceu na cidade de Trevès, uma cidade quase toda católica, na Alemanha. Estudou no primário e no ensino médio, em escolas católicas, onde estavam vários seminaristas. Assim, adquiriu, na juventude, várias idéias cristãs, idéias nascidas no meio renano, católico. No segundo grau, no liceu, boa parte de seus colegas eram seminaristas católicos e […]
Gramsci viu a essência democrática popular da doutrina da Igreja
Há um comentário de Gramsci bem explicativo sobre alguns pontos da concepção política da Igreja. Este comentário consta do livro de Hugo Assmann, “Sobre a religião” (Tomo II, Salamanca, Ediciones Sígueme, 1975, p. 546). Gramsci comenta um artigo publicado na revista “Civiltà Cattolica” (01.12.1928), com o título “Autoridade e oportunismo”. Neste artigo, o Vaticano refutava […]
Engels elogiou o cristianismo como fator democrático e popular na história
Engels, nos textos que deixou para a redação do “Anti-Dühring” (que colhi no livro “Frederico Engels, Obras filosóficas”, México, Ed. Fondo de Cultura Económica, 1986, p. 645), tratou corretamente da relação entre “igualdade e justiça”: “Igualdade, justiça. A idéia de que a igualdade é a expressão da justiça, o princípio da ordem político ou social […]