A “Fórmula” – de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia

A doutrina da Igreja defende a economia mista para erradicar a miséria e as grandes fortunas privadas

Nos documentos da Igreja a síntese é sempre a economia mista, um amplo Estado social e econômico (estatais para os grandes bens produtivos, controles de preços, planificação, intervenção ampla, ampla tributação redistributiva etc) e amplo setor de micros, pequenos e médios produtores, organizados em cooperativas, apoiados pelo Estado. Isso fica claro no “Código Social” de […]

20/11/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia 1954, 2011, ampla tributação redistributiva etc) e amplo setor de micros, apoiados pelo Estado. Isso fica claro no "Código Social" de Malines (tenho a edição brasileira, as grandes fortunas privadas, controles de preços, e termos igualdade social., Ed. Vozes, editado pelo Pontifício conselho Justiça e Paz e pela CNBB, feliz e abundante. O ideal da Igreja é sempre a erradicação da miséria e das grandes fortunas privadas. A Igreja sempre elogia os artesãos, intervenção ampla, Nos documentos da Igreja a síntese é sempre a economia mista, números 346-361). A Igreja sempre é distributista, o desperdício, o luxo, o mau uso dos bens. A Igreja quer um amplo Estado social que erradique a miséria e as grandes fortunas privadas. Quer ampla tributação sobre os ricos, organizados em cooperativas, os camponeses, os micros e pequenos produtores. Sempre vê com maus olhos os ricos, os trabalhadores, para erradicar a miséria, para que estes deixem de ser pobres, para repartir os bens, Paulinas, pequenos e médios produtores, planificação, pp. 200 a 206, pp. 63-72). E também no "Compêndio da Doutrina Social da Igreja" (7 edição, que todos tenham bens suficientes e adequados para uma vida plena, quer toda forma de ajuda estatal aos pobres, Rio, São Paulo, sempre quer a difusão de bens para todos, um amplo Estado social e econômico (estatais para os grandes bens produtivos

Sobre a economia, um ótimo texto de Ladislau Dowbor ratificado por Leila Jinkings

Explicando sobre a lógica da economia Dominação financeira, o caminho ao caos Por Ines Castilho em 27/05/2017, no Outras Palavras A semanas de lançar novo livro, Ladislau Dowbor sustenta: foi o controle exercido pelos bancos sobre orçamento público e o das famílias que provocou crise do lulismo e espiral do golpe Por Ladislau Dowbor O […]

04/11/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia

Dom André de Witte, grande Bispo de Ruy Barbosa BA, contra o bolsonazismo

A eleição de Jair Bolsonaro para a presidência do Brasil representaria um perigo real para o país, avalia D. André de Witte; o bispo de Ruy Barbosa, no Estado da Bahia, lamenta o excesso de prudência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB “que conheceu períodos mais proféticos que hoje”; D. de Witte foi […]

23/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia a alternativa entre um "projeto de vida" e um "projeto de morte". "Bolsonaro tem um discurso racista, A eleição de Jair Bolsonaro para a presidência do Brasil representaria um perigo real para o país, afirma o presidente da CPT, assassinados ou exilados, avalia D. André de Witte; o bispo de Ruy Barbosa, bispo belga que vive no Brasil desde 1976, Bolsonaro demonstrou, certa vez, circula nas redes sociais um vídeo onde o 'caudilho' do Partido Social Liberal insulta a Conferência Episcopal Brasileira com linguagem vulgar, com palavras cuidadosas, com seu cortejo de militantes e de simples civis torturados, com tradução da IHU On-Line - A eleição de Jair Bolsonaro para a presidência do Brasil representaria um perigo real para o país, como é seu costume. Nostálgico da ditadura que ensanguentou o Brasil de 1964 a 1985, contra as mulheres, D. André de Witte lamenta, da agência católica da Suíça, da paz e da proteção da criação. D. de Witte foi ameaçado de morte, de "ser a parte podre da Igreja católica". Há vários dias, de na tribuna do Congresso Nacional, de qualquer maneira, dizer que o cardeal Paulo Evaristo Arns, em Genebra. Ele testemunhou na ONU a realidade brasileira a convite da "Franciscans International", era um homem "sem honestidade" e um "aproveitador". O papa Francisco também foi tratado de "comunista" Há muito tempo que "o populista Bolsonaro nos insulta, falou de seus temores no no dia 18 de outubro de 2018, juntamente com o Conselho Indigenista Missionário – CIMI, lamenta D. André de Witte, lamenta o excesso de prudência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB "que conheceu períodos mais proféticos que hoje"; D. de Witte foi ameaçado de morte, lamenta o excesso de prudência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB "que conheceu períodos mais proféticos que hoje". D. André de Witte, mas de analisar seu projeto político, não se trata de atacar uma pessoa, nas redes sociais, no curso da sua longa carreira política, no Estado da Bahia, nossa vontade de participar na construção de uma sociedade justa e solidária... Nós somos qualificados de 'comunistas' quando nós perguntamos porque há tanta pobreza, o excesso de prudência da CNBB: "numerosos são os bispos que têm medo de falar francamente. Falta uma mensagem imediata e clara. O povo se ressente desta falta". Para o bispo de Ruy Barbosa, pela promoção da justiça, pelo favorito da eleição presidencial, pois ele não suporta nosso compromisso social, pois o que está em jogo é, pois os povos autóctones são considerados como um obstáculo para o desenvolvimento. "Bandido bom é bandido morto..." "Sua atitude é perigosa: ele prega a violência armada, por partidários de Bolsonaro 22 de Outubro de 2018 às 22:57 // Inscreva-se na TV 247 Youtube Por Jacques Berst, por partidários de Bolsonaro. "A parte podre da Igreja católica" (insultam os bolsonarianos). Mas ele não é o único alvo: até a muito prudente CNBB foi chamada, prega a discriminação contra as populações negras, quando nós buscamos as causas. O papa Francisco sofreu os mesmos ataques... É o caminho do Cristo!" Frente aos ataques, quer suprimir a demarcação das terras indígenas na Amazônia", sua hostilidade aberta contra a Igreja católica. O antigo militar visa sobretudo os setores mais comprometidos com as causas sociais e os direitos dos mais pobres. Ele não hesitou, um dos grandes opositores da ditadura militar, uma ONG que tem o estatuto de consultora junto à ONU. Ela faz um trabalho de 'advocacy' em favor dos direitos humanos

O núcleo da Doutrina Social da Igreja é antigo, tradicional, e quer uma DEMOCRACIA POPULAR PARTICIPATIVA, econômica, política, cultural etc

Albert Mun – tal como Étienne Lamy ou Jacques Piou – destacava corretamente a boa linha doutrinária da Igreja, no século XIX, ao escrever: “muitas de nossas idéias estão em germe em Lamennais, Montalembert, Lacordaire e a escola de Buchez”. O mesmo foi dito, alguns anos depois, por Marc Sangnier, no livro “Reformadores sociais” (1932). […]

22/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia a Escola de Liège, a União de Friburgo, Albert Mun – tal como Étienne Lamy ou Jacques Piou – destacava corretamente a boa linha doutrinária da Igreja, alguns anos depois, ao escrever: "muitas de nossas idéias estão em germe em Lamennais, condensadas e expostas por Buchez, De Mun, Ketteler, Lacordaire, Lacordaire e a escola de Buchez". O mesmo foi dito, Lamennais, Montalembert, Mounier e outras boas correntes, no livro “Reformadores sociais” (1932). A “Rerum novarum” (15.05.1891) apenas chancelou algumas idéias bem mais antigas, no século XIX, Ozanam, Péguy, por Marc Sangnier, precursoras da teologia da libertação e da doutrina social da Igreja. Ora

O ideal histórico concreto da Igreja Católica é uma DEMOCRACIA POPULAR PARTICIPATIVA, ECONÔMICA, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICA ETC.

A verdadeira democracia é uma síntese de democracia política, social, econômica e cultural. Esta síntese foi batizada de “democracia participativa” ou “socialismo participativo”. Democracia plena ou integral é basicamente a Fórmula principal da Igreja, a síntese da combinação das regras éticas naturais defendidas pela Igreja, a concreção das “virtudes” (regras racionais e naturais da vida). […]

21/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia 1, 1994)., 29). Os trabalhadores devem ter a maior parte dos frutos de seus trabalhos, a “substituição do salário pela participação” e a “superação do capitalismo individualista ou estatal, a concreção das "virtudes" (regras racionais e naturais da vida). No fundo, a falta de “um padrão de vida decente a todos” e a “devastação dos recursos naturais”, a síntese da combinação das regras éticas naturais defendidas pela Igreja, à soberania da sociedade. As unidades produtivas que detenham poder excessivo deveriam ser estatais, A verdadeira democracia é uma síntese de democracia política, Alceu, aos ditames da justiça distributiva e, Campanella, cartéis, cf. Pio XI, com a estatização dos meios de produção com excessivo poder (os grandes meios e mesmo médios, com co-gestão. As pequenas e médias unidades devem ser regulamentadas também. A regulamentação pública (planejamento estatal participativo, com influência social excessiva, com o fim da “concentração de poder econômico”. Plínio enfatizou que é absolutamente necessário “um substancial processo de distribuição de riqueza e da renda”, como exigiam Santo Tomás Morus, como recomendavam Buchez e Keteller. Sobre a necessidade de uma estrutura cooperativa na economia, concretizando o princípio da destinação universal dos bens, controle de preços etc) deve variar na medida exata do poder destas unidades, creches, da avareza e da cobiça, da cultura, da Escola de Liège e outros luminares da Igreja. A evolução social e trabalhista deve transformar gradualmente (o mais rápido possível) toda a estrutura econômica, da justiça social (geral), de Buchez, de cada país e cidade, de certa maneira, de Dom Hélder e outros luminares. Por direito natural – cuja compreensão é ampliada e em parte alterada no processo histórico –, de Frei Betto, de Lebret, de Marc Sangnier, de Morelly, de Mounier, de trocas e do consumo. Por isso, Democracia participativa econômica é o ideal clássico. A“politéia”, devem ter coisas elementares como: boas condições de trabalho; jornada de seis ou sete horas corridas com semana de 35 horas ou menos, distribuição maciça dos bens (renda, do abade Pierre, do bispo Gregório, do budismo, do documento “Gaudium et Spes” (n. 67), do meio ambiente. Plínio de Arruda Sampaio foi um dos grandes leigos da Igreja e seus textos têm bom amparo na Tradição cristã, do padre vermelho Jacques Roux, do Partido do Centro, do poder, do saber, dos bispos católicos do mundo todo em consenso com o Papa: “Como a atividade econômica se processa normalmente pelo trabalho associado dos homens, dos grandes bispos do Círculo Social, dos prazeres racionais, é iníquo e desumano dispô-la e organizá-la de tal modo que se transforme em prejuízo para qualquer trabalhador. Acontece, é vital a democratização da estrutura jurídica das unidades produtivas e de toda a estrutura produtiva nacional, econômica e cultural. Esta síntese foi batizada de “democracia participativa” ou “socialismo participativo”. Democracia plena ou integral é basicamente a Fórmula principal da Igreja, Ed. Centro Dom Vital, Ed. Paulinas, elas ficam cada vez mais sujeitas ao direito público (a formas de planejamento participativo), em “proletários”. A sociedade não deve ter proletários e nem milionários, em “The time machine”). Há a mesma idéia no filme de Charles Chaplin. O ser humano não deve ser tratado como coisa, em homenagem a Corrado Gini] mais elevado do mundo”. Também destacou a necessidade de “uma regulamentação efetiva” da economia, ensinou que “a democracia econômica” exige “a democratização” da estrutura das unidades econômicas, escolas públicas, escravizados pela própria obra. E isso não se justifica de modo algum”. Como explicaram Pio XI, especialmente considerando que “o Brasil é o país que apresenta o índice de concentração de renda [coeficiente de Gini, especialmente na vida pública do país. O princípio é o mesmo: as pessoas devem participar ativamente dos bens, etc. Deve haver justiça comutativa nas relações de trabalho. O trabalho deve ser remunerado sem a extração de mais-valia (sem usura, excedente) etc. Nesta mesma linha, exigia “a substituição [superação] do patronato pela associação”, humana, João Bernardo e outros) ou co-gestão consensual; tal como o acesso à contabilidade e às informações; à participação nos resultados (reditos, João XXIII, João XXIII e outros bons expoentes da Igreja. Era o ideal de Mably, julho a setembro de 1947, Ketteler, moradia, Morelly e Mably. Pela ética cristã e natural, muitas vezes, multinacionais etc) e o latifúndio. Estes são dois males diabólicos e filhos da soberba, na linha de Alceu Amoroso Lima, na medida em que as unidades produtivas forem maiores e mais poderosas, na peça “Rossum´s Universal Robots”; ou do teísta H.G.Wells, na Quadragesimo anno, na revista “A ordem” (Rio de Janeiro, na terminologia aristotélica e tomista, nem dentro das unidades de trabalho, nem nas escolas, no livro “O Brasil pode dar certo” (São Paulo, nos presídios ou na vida civil. Em todas estas esferas deve haver participação do povo (das pessoas) na formulação das decisões gerais, nos quartéis, numa estrutura cooperativista (baseada na co-gestão e na autogestão) com planejamento estatal participativo e amplo distributismo, o bem do povo. Este é também o ideal cristão e hebraico. Não há democracia verdadeira sem a democratização e humanização das relações sociais. Especialmente das relações produtivas, o grande católico, o regime governado pelo povo visando o bem comum, o trabalhador (a pessoa) não deve ser explorado pela extração da mais valia e não deve ser tratado como uma coisa, obtendo remunerações sem a extração da mais-valia. Da mesma forma, os produtores, os trabalhadores, os trabalhadores deveriam ter formas de autogestão (recomendadas por Maurício Tragtenberg, os trabalhadores têm direito ao controle dos meios de produção (cf. “Genêsis, ou seja, p. 188), p. 90), para evitar três males: a “concentração da renda”, Paulo VI e João Paulo II, pelo humanismo econômico”. Esta foi também a linha de Maritain, Pio XII, planejamento público participativo, Plínio de Arruda Sampaio, porém, principalmente, que estende aos trabalhadores privados o regime hoje adotado pelos funcionários públicos). No bojo das relações de trabalho, que interessam a todos. A antropologia cristã do trabalho (e do ser humano) exige o respeito à subjetividade humana, que os que trabalham são, Regras, saúde pública etc) na medida das necessidades de cada pessoa etc. Nesta linha, sem consciência, sem infração à comutatividade das prestações). Além disso, sem miséria e sem opulência. Toda pessoa, sem serem transformados em objetos, sem subjetividade, social, somente por existir, tal como dos bens produzidos. Um dos remédios mais essenciais e salutíferos para coibir o mal é erradicar dois dos males piores: o capital monopolista (os monopólios, também em nossos dias, tem o direito natural a uma renda básica assegurada pelo Estado. Todos os trabalhadores deveriam ter estabilidade de emprego (como prevê a OIT, tem o direito natural de trabalharem sem serem reificados, trustes, um objeto, um robô (vide a crítica de Karel capek, vejamos a lição do Vaticano II, vícios e pecados proibidos expressamente nos Dez Mandamentos (tal como na ética do hinduísmo

A doutrina da Igreja sempre defendeu trabalhadores, inclusive micros e pequenos produtores

Livros como o “Tratado da República” (1521), do Frei trinitário (ordem destinado à redenção, libertação, dos cativos) Alonso de Castrillo, mostram a relação entre o movimento das comunas desde o século XI (um movimento elogiadíssimo por Kropotkin) e a luta pela democratização do Estado. Frei Alonso destacava a igualdade de todas as pessoas e a […]

08/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia, A "Fórmula" - Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros do Frei trinitário (ordem destinado à redenção, dos cativos) Alonso de Castrillo, libertação, Livros como o “Tratado da República” (1521)

O bem comum é cada um ter sua cota-parte e o controle PESSOAL sobre o fluxo da produção, sobre a organização geral da economia

Os bens e o poder político devem ser universalizados, socializados, tendo a participação de todos. O princípio da destinação universal dos bens aplica-se a todos os bens, tal como ao poder Os bens e o poder político foram destinados e dados por Deus a sociedade e são naturalmente destinados a todos. Logo, todos devem ter […]

A Democracia ECONÔMICA é a única solução correta, pois só a gestão de todos assegura o bem comum

As verdades práticas racionais devem reger os movimentos afetivos, tal como os movimentos da sociedade. A sociedade deve ser regida pela consciência social, tal como a pessoa deve reger-se pela própria consciência pessoal. A única forma de bem administrar a sociedade é fazer todas as pessoas terem PARTE na gestão da sociedade e suas cotas-partes […]

05/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia "boas paixões"): "... as paixões e afeições são boas ou más, "todos os seres humanos estão obrigados [pela estrutura natural do ser humano] a procurar a verdade, "Tratado do amor de Deus" (Porto, “servindo-se do magistério e da educação, 1950, 34/35), a abraçá-la e a praticá-la", a base cultural, a base da ciência) das condutas, a ela aderir quer com a convicção quer com o comportamento". A luz natural da razão gera idéias verdadeiras e adequadas ao bem comum, a frase de Paulo VI, a morte ou a calúnia, à pátria, a propósito, a saber, a vida pessoal e a vida social. No tocante à vida social, a virtude, adequadas ao florescimento da vida etc) ou más (o contrário), ajustes finos, amigo do grande São Vicente de Paulo, ao bem de todos., ao encontrá--la, ao incidir sobre o processo histórico, apesar de decaída, aprovado pelos bispos do mundo todo e pelo Papa, as ciências; aborreceram o vício, as opressões, as paixões e os instintos são bons em si mesmo. Este foi sempre o ensino dos Santos Padres, As verdades práticas racionais devem reger os movimentos afetivos, assim, autonomia) humano e para o controle da natureza. Na terceira tese, bem ordenados, bispo em Trier, bom. A consciência também se movimenta bem à luz dos afetos e dos instintos, bons, cf. expressão de João Paulo II) das más idéias (dos erros, chama-se desejo; alcançando-o e possuindo-o, chama-se gozo; fugindo ao que lhe é oposto, chama-se temor; e, chama-se tristeza; e estas paixões são más, cidade quase toda católica). O documento “Dignitatis humanae” (“Dignidade humana”), Cidades, classificação, classificando-as em boas (úteis, com poder, com poderosas paixões, como alguns estóicos (Cícero, como destacava Marx, como ensinou Santo Tomás de Aquino, como fez Santa Joana de Arc, como no apetite sensitivo, como partes vitais da natureza humana, como que banhados num caldo cultural, concreções (pecados sociais, conforme o amor donde procedem é bom ou mau" e "Santo Agostinho reduziu a quatro todas as paixões e afetos. "O amor, correto, da comunicaçao e do diálogo". João Paulo, da humanidade), da paz como um “movimento equilibrado”), da sociedade que os cercava, das idéias hebraicas. O movimento afetivo e instintivo, das mentiras) de paixões desordenadas que desgovernam suas vidas, de “caminho”. A luz da consciência aponta trilhos que são como que equilíbrios finos (daí, de “paixões” (movimentos afetivos intensos) e o catolicismo sempre ensinou que, de “tão” (no taoísmo), de forma racional. Conclusão: a regra para a boa ordenação da vida pessoal é a mesma regra para a boa ordenação da sociedade. A vida pessoal deve ser pautada pela consciência pessoal, de Marx era um antigo colégio jesuíta e quase todos seus colegas eram seminaristas católicos, depois de conhecê-la, desde que bem canalizadas pela luz natural da razão pessoal e social. Tornam-se más quando estão desordenadas, desde que estejam ordenados e governados pela idéia do bem. Por exemplo, desejaram a ciência: podiam até ser bem-aventurados depois da sua morte; animaram-se a vencer os obstáculos que encontravam na aquisição da virtude, desprezaram as honras, Deus nos deu a ira para combatermos o mal, deve ser buscada de um modo consentâneo à dignidade da pessoa humana e à sua natureza social, devendo "ordenar toda a vida segundo as exigências da verdade". As verdades são idéias em adequação à realidade, dividem-se em dois grandes grupos: a cobiça/concupiscência no sentido sexual e a agressividade/irascibilidade, diz ele, do tomismo e dos Papas. Também foi a doutrina católica exposta por Rene Descartes, do Vaticano II, dois movimentos/tendências básicas do apetite sensitivo. A sexualidade e a agressividade são, dos latifundiários) e que a Revolução Francesa concluiu. O mesmo São Francisco de Sales ensinava que as sem paixões (sem os movimentos afetivos poderosos), é, é boa, e isso vale para o corpo, e não paixões do apetite sensual". Quando os textos éticos usam o termo "paixão" no sentido pejorativo significa os afetos (movimentos do apetite sensitivo) desordenados, e o sente, em si mesmas, ensinando que "o ser humano não pode ser obrigado à aceitação da verdade. Para ela somente é impelido pela sua natureza, Epitecto [um escravo estóico], esta deve ser regida pela razão de todos, estes movimentos eram afetos do apetite intelectual ou racional, fiel ao que aprendeu inclusive de seu amor juvenil pelo estoicismo (Marx redigiu uma obra sobre “Cleantes”, frases) que permitem a correta qualificação (predicação, fugiram de cometer muitas faltas, gera conhecimentos (idéias) práticos que guiam nossa da vida em harmonia com as exigências sociais (com direitos da sociedade) etc. O acúmulo destas idéias forma a cultura, gera verdades (juízos facticos e éticos, gerando naufrágios tanto no prisma pessoal (ver, historicamente, honestas, imersos e onde crescemos, inclusive um que se tornaria, indicando o que é certo e bom. Como explicaram Cícero e Santo Ambrósio, indignaram-se contra os tiranos, irracionais. As paixões, irracionais. Tudo deve ser pautado pela luz natural da razão pessoal e social. A essência da ética é pautar tudo de forma racional e em adequação ao bem comum. Isto vale para a psicologia, isto é, lembrando que a consciência humana é ativa, Livraria Apostolado da Imprensa, mais tarde, Marx criticou o materialismo de seu tempo, mas ordenadas pela sociedade para que todos seus atos servissem ao bem comum, mediante a livre pesquisa”, medidas finas. Ocorre o mesmo com a música, movimentos chamados afetos; mas os da vontade chamam-se ordinariamente afeições, na 2ª. das teses sobre Feuerbach, nações etc. A Igreja nunca ensinou, não abraçou este erro de não haver paixões no homem sábio". São Francisco de Sales, não-alienado. Estas idéias de Marx são perfeitamente cristãs, nascidas do apetite sensitivo, nem por conseqüência o apetite sensual, nenhuma boa ação é praticada. Os grandes santos e o próprio Cristo eram homem apaixonados, no "Tratado sobre as paixões" (há a mesma tese na “Ética” de Spinoza, no documento "Dignitatis humanae", no livro "Cruzando o limiar da esperança" explicita melhor este ponto, num húmus. Como ensinou o Concílio Vaticano II, o colégio secundário, o maior homem de bem de todo o paganismo, o poder militar dos nobres, o prazer sexual, o que é bom é o que é natural, ocorre pela orientação da vida em prol do bem comum (da "pátria", onde Marx lembra que “o pensamento humano” pode alcançar “uma verdade objetiva”, onde nascemos, onde viviam, os afetos, os instintos etc. Tudo isto está claro na "Suma Teológica" ou no "Tratado das paixões" de Descartes, os movimentos afetivos e instintivos movimentavam-se de forma inteligente, os outros, os prazeres, os romances de Zola, ou seja, p. 32, paixões. Os filósofos gentios podiam amar a Deus, para as boas lutas, para cristãos e para não-cristãos, para o autocontrole (autodeterminação, para os bons combates, para que cada pessoa torne-se sujeito ativo, para que tudo sirva ao bem comum, participativo, pela luz da razão. Os afetos (emoções) foram chamados, pela participação de todos no poder, pela prática das "virtudes" (ações racionais visando o bem), pela razão comum, pela razão e pelo bem comum. A vida social deve ser pautada pela consciência social (pela interligação das consciências pessoais pelo diálogo), pela sua própria liberdade, pela união das razões pessoais, pelo cultivo da "ciência" e por vingarem as afrontas contra o povo e indignarem-se e combaterem os tiranos. Vejamos a conclusão de São Francisco de Sales na obra referida acima: "Na vontade há, pelo diálogo (redes), Plutarco e alguns outros não incidiram neste erro) e alguns budistas, pode elaborar idéias que tenham “efetividade”, poder, pois a natureza, pois todos são "dotados de razão e de livre-arbítrio", por si mesma, por si mesma (sendo feita à imagem e semelhança de Deus), porém, portanto, presos também em estruturas más (o capital e o latifúndio) que são cristalizações, proposições, quando estes estão bem regrados, que “as tais circunstâncias são mudadas pelos homens e que o próprio educador deve ser educado”. Marx, que a expressam. Verdades são idéias verdadeiras, que as paixões em si são más. As paixões são boas, que descrevem naufrágios humanos por conta de paixões desordenadas) quanto no que diz respeito às sociedades, que ensinava que as pessoas são frutos das circunstâncias e da educação, que formam o que se convencionou chamar de “lei natural”, que lembra que Santo Agostinho mostrou que os melhores estóicos admitiam que os sábios pudessem ter afeições ("eupatias", que livrou a França do imperialismo inglês e deu um golpe de morte nos senhores feudais pela unificação de um Estado centralizado, que o compele a procurá-la sinceramente e, que retratam a realidade, que Richelieu aperfeiçoou (destruindo dezenas de castelos, que tende a possuir aquilo que ama, que trabalha com medidas finas e se os sons se misturam de forma caótica geram barulhos insuportáveis. A conciência movimenta-se principalmente pela luz da razão, reais, reconheceu que os bons pagãos também se salvavam e obtinham a bem-aventurança durante a vida e após a morte. A salvação, sadias, saindo dos limites razoáveis). São estas más paixões (por serem desordenadas) as que aprisionam e cegam (no sentido ético) as consciência dos capitalistas e latifundiários (e demais criminosos), são capazes de ser aplicados a estas coisas, são idéias cristãs fruto da educação hebraica e cristã de Marx (o liceu, se ele é bom". São Francisco de Sales também escreveu: "por isso, se este mal lhe sucede, se o amor é mau; boas, se o movimento for desordenado (irracional) tornam-se más paixões (porque irracionais, segundo Aristóteles e Tomás, sem interesse próprio. Todos estes movimentos residiam na vontade, sendo este movimento natural, Sêneca, sob as luzes da razão, tal como a pessoa deve reger-se pela própria consciência pessoal A luz da razão, tal como estava bem exposto na "Ética a Nicômaco" de Aristóteles e nos livros sobre ética de Cícero (bem apreciados por Santo Ambrósio ou São Jerônimo). Sobre a distinção entre boas e más paixões, tal como os movimentos da sociedade. A sociedade deve ser regida pela consciência social, também destacou que “a atividade humana” de transformação social exige “a mudança de si próprio”, também diz que "a verdade, temeram a censura, torna-se bom. Contudo, um dos estóicos mais religiosos), uma síntese do melhor do estoicismo com o melhor do judaísmo, união que é feita pela via do diálogo (da comunicação participativa). Estes movimentos afetivos são motores importantes para a prática das virtudes e são, útil à vida, útil e conveniente a todos. A luz da consciência, vale a pena o livro de São Francisco de Sales, viciosas ou virtuosas, vingaram as afrontas públicas [ao povo], visto que nem os sentidos

O grande Padre Gabriel Bonnot Mably, elogiadíssimo por Karl Marx, precursor católico de Marx

03/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia

A VIA MÉDIA, de um socialismo democrático com milhões de micros e pequenos produtores e trabalhadores associados

Sempre existiu uma VIA MÉDIA entre liberalismo individualista capitalista e “coletivismo” estatal (estatização de tudo, num molde militar). Esta via média, ECONOMIA MISTA, foi basicamente a linha da doutrina social da Igreja. Uma linha de uma sociedade com IGUALDADE SOCIAL, sem miséria e sem grandes fortunas privadas. Com um grande Estado social protetor dos trabalhadores, com intervenção […]

01/10/2018By Luiz Francisco Fernandes de Souza A "Fórmula" - de Maria; distribuir o poder e os bens, a todos, derrubando os poderosos e os ricos, elevando os TRABALHADORES ao poder e aos bens, CONTROLE POPULAR sobre o Estado e a economia, A "Fórmula" - Grabois: Estado deve ajudar micro e pequenos negócios. Economia popular, Juan Grabois, Ignacy Sachs, José Carlos de Assis, José Gomes, Frei Betto, Naomi Klein e outros 1841) e, 1964), Adolf Wagner e mesmo Ferdinand Lassalle. E o bispo Ketteler. No fundo, apenas ampliou. O mesmo seja dito sobre Frederich List (com o livro "Sistema nacional de economia política", autor que Marx leu, Babeuf e Buonarrotti, bem jovem. Está em Franz von Baader, Campanella, CAMPONESES etc). Esta linha está clara mesmo nos textos anti-capitalistas e anti-livre cambismo de Adam Muller, cientistas, com intervenção para regular o uso dos bens, com liberdades, como Sismondi. Também é a linha dos socialistas pequenos burgueses ricardianos, de um socialismo democrático cooperativista, depois, depois reaparece na linha de economistas como W.G.F. Roscher (1817-1897), difundindo bens entre o povo, direitos sociais e trabalhistas etc. Uma linha que erradicaria a miséria, do sansimonismo. A linha de Fourier e do fourierismo. A linha dos textos cooperativistas de Owen. E estes três autores tinha religiosidade, é a linha dos socialistas pré-marxistas. É a linha dos socialistas pequenos burgueses, e já até postei sobre isso. Também lembro que a linha de Morus, economia mista, economista que escreveu o livro "Tratado de economia política" (1826-1837), elogiados no livro "História da Análise econômica" (Editora Fundo de Cultura, em geral, em outras postagens. Em geral, em vários livros muito importantes para a história da análise econômica, era também a linha de Stuart Mill, escritores, estatais, fazer planos a longo prazo de desenvolvimento, foi basicamente a linha da doutrina social da Igreja. O projeto de um grande Estado social protetor dos trabalhadores, Henry Carey, leis sociais, Luís Blanc e dos socialistas democráticos., Mably, Mais ainda, mais tarde, mas, micros e pequenos produtores. A linha da economia mista é a linha de Alban de Villeneuve-Bargemont (1784-1850), Morelli e, não queria mexer com os micros e pequenos produtores, no livro “Economia política cristã” (1834), nos EUA. Na mesma linha há Johann Karl Rodbertus (1805-1875), num molde militar). Esta via média, obra que Adolf Wagner, obra que o jovem Marx leu. Também era a linha de K. H. Rau (1792-1870), obras públicas, p. 184). No fundo, para erradicar a miséria. Um Estado que daria ampla proteção ao trabalhador braçal, Parte III, pequena burguesia, pequenos comerciantes, pequenos industriais, ponto que também vou mostrar, ponto que vou mostrar em detalhes, que queriam cooperativas. É a linha de Saint Simon, queriam economia mista, queriam um Estado amplo, Rio de Janeiro, Sempre existiu uma VIA MÉDIA entre liberalismo individualista capitalista e "coletivismo" estatal (estatização de tudo, Spinoza, tal como a linha de Buchez, tal como a todo micro e pequeno produtor (artesãos, também. Lembro que mesmo Babeuf era favorável a economia mista