Uma boa economia não pode ser “a noite em que todos os gatos são pardos”, com explicou Hegel, em 1807, e sim um todo policromático, poliédrico, com reforço da subjetividade, de todos. Igreja, a ética cristã e natural, defende Economia do trabalho complexo, complexidade econômica, na linha de Antônio Serra, Reinert, Gala, Bresser, Roncaglia, Uallace Moreira, Nassif, Paulo Henrique Amorim, Ricardo Antunes, Celso Furtado, Fernando Gasparian, Barbosa Lima Sobrinho, Osny Duarte Pereira, Emir Sader, José Guimarães, Mercadante, Dino, Lula, Haddad e outros.