O “Compêndio da Doutrina Social da Igreja” destaca que “o trabalho tem uma prioridade intrínseca em relação ao capital” (CDSI, n. 277), ou seja, toda a economia tem como núcleo prioritário o trabalho, assegurar a “dimensão subjetiva” do trabalho (cf. “Laborem exercens”, n. 6).
Este amor ao trabalho e a produtividade via educação e indústria, mostra que a Doutrina da Igreja exige e ama a industrialização dos povos.
Por isso, muitos leigos teóricos da Igreja amaram e amam ideias como as de Leibnitz, Lazare Carnot, Carey, Adolph Wagner, William Beveridge, Ragnar Nurkse (“Problemas da formação de capital nos países subsdesenvolvidos”, 1953), Barbosa Lima Sobrinho (“Japão, o capital se faz em casa”), Keynes, Joan Robinson, Kalecki, ,Gunnar Myrdal, Olaf Palme, Hans Singer, André Gunder Frank, Raul Prebisch, da corrente do estruturalismo na economia, Celso Furtado, teóricos corretos da teoria da dependência (não a farsa de FHC, e sim textos de Theotônio dos Santos, Maria da Conceição Tavares, Ruy Mauro Marini etc.) e outros.