O capital financeiro é o principal Ladrão, no Brasil

O capital financeiro, a forma mais parasitária de capital, rouba toda a economia, pesa sobre cada cadeia produtiva, suga, opera como sanguessuga, em cada atividade econômica.

Pela DÍVIDA EXTERNA, o capital financeiro (os bancos, financiadoras, Fundos formados pelos grandes capitalistas e bilionários) se apropria (rouba) quase todo o Orçamento Público, os Recursos públicos obtidos pelos impostos.

Dentro da economia INTERNA, o capital financeiro novamente pega a parte do leão, pois rouba boa parte dos recursos.

Cada empresa, pessoa jurídica de natureza comercial, só pelas maquinhas de crédito, paga cerca de 6 a 10% do faturamento. Cada empresa precisa de financiamento e daí entrega boa parte do que recebe aos bancos. As empresas emitem duplicatas, e descontam nos bancos, pagando juros. Também pegam cheques e entregam nas empresas financeiras de factoring, que arrancam 5% e taxas. Vão nos bancos, e usam até o crédito rotativo, e outras formas, para capital de giro. O Crediário é a outra forma magna de roubo, pois as empresas praticamente ganham mais no crediário do que com lucros. 

Cada pessoa física, só pelo crédito consignado, pelo cartão de crédito e pelo Crédito rotativo, entrega um terço ou mais do que recebe, aos bancos e financeiras.

O mesmo ocorre nas compras grandes de cada pessoa. Em cada compra de carros, pagamentos dois ou três carros, pelo preço de um. Em cada compra de casa, o mesmo ocorre. 

Estatizar os BANCOS é um dos pontos mais ESSENCIAL para a libertação do país.

Estes pontos são abordados por grandes economistas.

Como Nílson Araújo de Souza, em livros como “Sim à Reconstrução Nacional” (São Paulo, Ed.Global, 1984), que demonstram bem a racionalidade deste pleito popular.

Nílson Araújo de Souza nasceu em 1950, sendo Doutor em Economia, pela Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Escreveu obras como “A teoria marxista das crises”, “O capital e a dependência” e outras sobre teoria da dependência, crises etc.