Barroso refina técnicas do fascismo de Ferri: prender para interrogar

247 – “A libertação de 13 pessoas acusadas de envolvimento em tenebrosas transações com Temer apenas dois dias depois de serem presas, pelas mesmas autoridades que mandaram prender – Raquel Dodge, da PGR e Luiz Roberto Barroso, do STF – confirma que as prisões foram efetuadas somente com o intuito de interrogá-las e não por haver provas robustas e contundentes contra elas, o que cria mais um precedente perigoso, o de prender para interrogar”, diz o colunista do 247, Alex Solnik; segundo ele, resta a incógnita de saber se as prisões foram revogadas pelo fato dos “interrogados fornecerem importantes elementos para a investigação ou porque os interrogatórios fracassaram e as reações à operação foram negativas”